Fanfics Brasil - Capítulo 060 Amor Por Contrato

Fanfic: Amor Por Contrato | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 060

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Christopher Point Of View



Alguns dias depois de Dulce me dizer quando eu íamos morar juntos, eu comecei a pensar em como ia ser morar com ela.


Claro que morar com a Dulce não ia ser uma maravilha e agora que íamos morar juntos, ela ia fazer da minha vida um completo inferno.


Dulce sabia ser irritante quando queria, ou seja, sempre, então ela ia me irritar bastante quando eu passasse a morar com ela.


Isso não era algo que eu queria, o que eu mais queria era que esse casamento acabasse logo e eu pudesse voltar para Nova York e viver feliz como antes.


Antes de saber que eu ia me casar, eu era feliz, claro que tinha os fantasmas do meu passado para me lembrar o que aconteceu e tinha o Lucca comigo para me apoiar.


Claro que eu ainda tenho o Lucca ao meu lado, mas as vezes eu tenho medo dele perceber que eu era cheio de traumas do passado e querer acabar com nossa amizade.


E só de pensar em uma coisa dessas, fazia meu coração se apertar só de imaginar o Lucca não sendo mais meu amigo.


Veja bem meu caros, conheço o Lucca desde o dia em que eu mudei para Nova York e desde então somos melhores amigos.


Claro que não deixei Lucca se aproximar de mim logo de cara, afinal eu tinha acabado de me mudar e estava cheio de traumas.


Quer dizer, eu ainda estava cheio de traumas, mas isso era algo que eu podia superar muito bem e confesso que eu estava me saindo muito bem.


Eu só precisava tentar esquecer de tudo o que aconteceu no passado e tentar entender um pouco os meus pesadelos.


Como a Nicole disse, eu precisava buscar toda a as respostas que eu queria, nos meus pesadelos as respostas que eu buscava.


Isso não ia ser muito difícil, eu tinha pesadelos frequentes e não era fácil para mim tentar saber o que eles queria dizer.


Só que não era tão fácil quanto parecia ser, eu não sabia por onde começar direito, só tinha uma única pista que a Nicole tinha me dado.


Mas se para saber mais sobre meu passado eu precisava buscar tudo na minha memória, era isso que eu ia fazer.


Claro que meus pesadelos são um grande quebra cabeça e que eu ia ter dificuldades em montar esse enorme quebra cabeça.


Se Nicole me desse mais uma pista, eu podia tentar encontrar algo do meu passado. Mas até hoje ela não me disse mais nada.


Isso era bem frustrante. Ter uma única pista para saber mais sobre seu passado e não saber por onde começar.


Sei que meus pesadelos significavam alguma coisa, mas eu não tinha idéia do que eles queriam dizer exatamente.


Ainda tinha a Lupita que sabia alguma coisa sobre meu passado e eu não podia perguntar ela nada sobre isso, pois ela ia desconfiar de que eu tinha escutado a conversa dela com o Flávio.


Tinha o Flávio que eu odiava com todas as minhas forças e desejava ver ele morto, assim eu ficaria livre dele para sempre.


Outra pessoa que eu queria me livrar era a Dulce, quando essa maldito casamento acabasse, eu ia soltar fogos de artifício por me ver livre dela.


O que era meio irônico, já que a Nicole tinha me dito para dar uma chance para esse casamento e fazer ele dar certo.


Mas a verdade era que eu não queria dar chance para nada, eu só queria me ver livre da Dulce para sempre.


Se eu desse uma chance para a Dulce e para esse casamento sem pé nem cabeça, ela ia acabar se aproveitando de mim.


A única coisa que Dulce queria de mim, era o meu lindo corpo e o meu dinheiro. Especialmente o meu dinheiro.


Se eu pudesse, eu fugia para bem longe, tipo para o outro lado do mundo. Seria legal conhecer a China com o Lucca.


Eu podia aprender a falar chinês, já que eu sabia falar outras línguas além do inglês e do espanhol, que é um idioma que sempre gostei muito.


E naquela manhã fria de outubro, me levantei depois de mais um pesadelo, e resolvi tomar um banho frio e me preparar para o dia longo que eu ia ter.


Eu tinha que resolver umas coisas urgentes e não podia me atrasar nem por um segundo sequer.


Sim, eu era muito perfeccionista e gostava de tudo perfeito. Além de gostar de tudo arrumado e em seu devido lugar.


Já Lucca era o oposto de mim, ele amava una bagunça, não gostava de arrumação e não era perfeccionista igual a mim.


Mas tudo bem, eu podia conviver com isso, Lucca era meu melhor amigo e ele sendo um chato de carteirinha, eu gostava dele mesmo assim.


Fiz questão de tomar um banho demorado e enrolei uma toalha em minha cintura, parando em frente ao espelho e admirando a minha imagem.


Eu estava literalmente acabado, tinha orelhas enormes debaixo dos meus olhos, e eu podia ser comparado a um fantasma, já que estava mais branco do que o normal.


Meu cabelo estava grande e eu precisava cortar ele novamente. Eu podia pedir para a Lupita cortar o meu cabelo, desde pequeno que ela cortava meu cabelo.


Passei a mão nos cabelos observando como minha barba começava a crescer, e suspirei saindo do banheiro.


Abri a porta e o vento frio me recebeu e eu me apressei em ir até o closet e vestir uma roupa quente e confortável.


Quando já estava definitivamente quente, tratei de ir comer algo. Minha barriga já protestava de fome.


Quando cheguei na cozinha, e parei no meio do cômodo, com os braços na cintura, pensando em o que eu ia fazer para o café da manhã.


Peguei todas as coisas para fazer umas panquecas, e quando elas estava prontas, tomei meu café calmamente.


Enquanto tomava meu café, fiquei pensando no sonho estranho que eu tive. Mais um enigma para decifrar.


Eu definitivamente precisava de ajuda, e urgente. Ia ser bom procurar um bom psicólogo ou um bom psiquiatra e me tratar.


Eu já devia ter feito isso a muito tempo, assim eu poderia ter descoberto mais sobre meu passado a anos.


Deus, definitivamente eu precisava de ajuda. Eu queria ser ajudado, esses malditos pesadelos estavam me matando.


Suspirei para tentar afastar os pensamentos do meu último pesadelo da mente e me levantei, indo até o quarto para terminar de me arrumar.


Depois que su chegasse em casa, eu pretendia procurar um bom psicólogo ou psiquiatra que pudesse me ajudar.


Se fosse preciso, eu me internava em uma clínica psiquiátrica só para me livrar desses pesadelos.


Isso não podia continuar, eu sentia todos esses pesadelos me matando aos poucos por dentro, em pouco tempo eu ia morrer completamente por dentro.


Na verdade, eu estava morto a muito tempo, eu era um corpo vazio e sem vida que já estava morto a tempos e sem alma.


Eu não conseguia entender porque isso acontecia comigo, devia ter algo de errado comigo para isso acontecer.


Se esses pesadelos significavam algo, eu precisava descobrir o que eles significavam. Só esperava que eu não tivesse perdendo tempo com isso.


Quando eu estava devidamente arrumado e pronto, me olhei no espelho suspirando com a minha imagem deprimida, e peguei tudo o que eu ia precisar.


Lucca ainda dormia e provavelmente só ia acordar na hora do almoço, então eu não ia nem me preocupar com isso.


Fui até o quarto que Lucca dormia, e abri a porta vendo ele todo encolhido na cama, enrolado no cobertor, parecendo um bolinho.


Sorri com isso e com cuidado, fechei a porta e verifiquei se tinha pegado tudo o que eu ia precisar.


Vi que tinha pegado tudo e mordi meu lábio inferior, com medo do que eu ia fazer não desse certo.


Eu não precisava ter medo, mas ultimamente eu tinha muito medo do que podia acontecer, que eu já andava com medo por todos os lados.


Andei até a porta calmamente com medo de desistir agora, do que com medo de desistir depois. Na verdade, eu estava com medo de desistir agora e desistir depois.


Tomei uma respiração funda e tomei coragem para ir. Não ia ser tão difícil o que eu estava indo fazer, só estava indo seguir meus sonhos.


Me lembrei das palavras da Lupita quando eu disse para ela que ia seguir meus sonhos, e isso me deu forças para enfrentar tudo que vinha pela frente.


Eu ainda estava ficando no apartamento da Nicole, e em poucos dias, eu ia oficialmente morar com a Dulce.


Pode-se dizer que eu ia viver uma vida de casado depois que eu fosse morar com a Dulce, como se isso fizesse algum sentido para mim.


Isso era mais apenas um capricho do Flávio, que queria ferrar minha vida e acabar com ela da maneira mais dolorosa possível.


Eu já estava até acostumado com isso, não ligava mais para isso e nem me importava mais.


Para mim, o Flávio era apenas mais uma pessoa que queria acabar com a minha vida e me ver destruído.


Não que eu tivesse muitos inimigos, mais o Flávio, ele era meu inimigo número um, quase um fã.


Se eu pudesse pelo menos entender os motivos do Flávio para me odiar tanto, eu até concordaria com ele, e daria razão para seu ódio por mim.


Mas isso era algo complicado e que eu nunca ia entender. Isso era mais difícil de entender, do que a lei da gravide zero.


Meus pensamentos estavam uma verdadeira bagunça, e eu não conseguia organizar eles de nenhuma maneira.


Estava tudo tão confuso na minha mente, que as vezes eu apenas desejava morrer para não ter que passar por tantas coisas.


Minha mente estava tão confusa, que nem percebi que chorava e que tinha chegado ao meu destino.


Sequei minhas lágrimas, e me olhei no espelho do carro para ver se meus olhos estavam vermelhos. Graças a Deus eles não estavam vermelhos pelo choro.


Peguei minhas coisas e sai do carro ativando o alarme. Olhei para o grande prédio a minha frente, e suspirei empurrando as grandes portas e entrando no local.


Ali dentro estava quente e eu me apressei em tirar minha jaqueta e amarrar ela na cintura, ficando apenas com uma blusa de manga longa e quente.


Fui até a mesa onde uma mulher mexia no computar e falava no celular aos mesmo tempo, e esperei ela fazer tudo o que tinha para fazer.


Xxx: Senhor Uckermann, bom dia.


Ucker: Bom dia, eu....


Xxx: Eu sei o que veio fazer, chegou bem na hora. Venha, vou te acompanhar até a sala.


Fiquei surpreso dela saber o que eu tinha ido fazer ali, e deduzi que o chefe dela tivesse contado que eu ia estar aqui hoje.


Passei pelos corredores e observei a grande movimentação e me perguntei se era sempre movimentado assim.


Os corredores estavam cheios de pessoas que iam para lá e para cá, talvez com pressa para fazer algo importante.


Chegamos em uma sala não muito diferente do resto do local, mas ela tinha cores claras e alguns quadros com diplomas.


Xxx: Espere aqui que ele já vem.


Ucker: Obrigado.


Sentei na cadeira me frente a mesa e suspirei olhando mais uma vez a decoração daquela sala.


Mesmo eu não entendendo nada dessas coisas de decoração, eu achava a decoração daquela sala bonita.


Com cores claras e uma mesa escura, tudo ali combinava. A pessoa que escolheu tudo ali, fez um ótimo trabalho.


Girei na cadeira giratória em que eu estava sentando, e ri ao ver que eu mais parecia uma criança se divertindo em um brinquedo.


A porta da sala foi aberta, e eu corei por ter sido pego no flagra. Endireitei minha postura e coloquei aos mãos nas bochechas, sentindo elas quentes.


Xxx: Senhor Uckermann, é um prazer ver o senhor aqui. Vejo que já conheceu a minha sala.


Ucker: Eu.... Me desculpe, eu estava distraído.


Xxx: Não se preocupe com isso, faço isso sempre que estou entediado. Mas vamos direto ao ponto.


Fiquei feliz dele ir direto ao ponto, eu estava a ponto de explodir de vergonha, pela cena que ele presenciou anteriormente.


Conversamos por quase uma hora e no final eu já estava aliviado do homem a minha frente ser uma boa pessoa.


Ele parecia ter mais ou menos a minha idade, ou até um pouco mais. Mas ele não parecia ser velho nem nada.


O homem a minha frente, tinha os cabelos pretos, olhos castanhos e pele morena e eu chutava que ele tinha mais ou menos 35 anos, por aí.


Ele me contava histórias de como tinha se formado em sua profissão, e eu escutava tudo admirado.


E era por isso e por mil e outras coisas, que eu queria seguir o meu sonho. Eu queria ter histórias para contar no futuro.


Eu sabia que ia ser um pouco complicado como me disseram, mas eu estava disposto a enfrentar tudo.


Eu estava doido para ir para a casa e contar para a Lupita sobre isso, eu tenho certeza de que ela ia ficar tão feliz por mim.


Xxx: Por enquanto é isso Christopher, só assine esses papéis aqui para mim.


Peguei os papéis e li eles rapidamente, assinando no final. Sorri quando terminei de assinar tudo.


Me levantei quando já estava tudo resolvido, e apertei a mão do homem que me ajudou e está me ajudando.


Xxx: Você tem um futuro brilhante pela frente Christopher, não deixei que alguém estrague seus sonhos.


Ucker: Pode ter certeza de que ninguém vai estragar meus sonhos, vou segurar eles com unhas e dentes.


Xxx: É isso que eu estou falando. Vejo você em breve?


Ucker: Com certeza, até breve.


Xxx: Até breve.


Me despedi de quem me ajudou muito hoje e sai da sala esbarrando na mulher que tinha me atendido na recepção.


Pisquei atordoado e segurei ela pelos ombros, impedindo que ela fosse ao chão, junto com a pilha de papéis que segurava.


Xxx: Oh, me desculpe, não tinha te visto. Mas também, com essa pilha de papéis, é impossível enxergar.


Deus, aquela mulher falava demais, e eu já estava ficando zonzo do monte de coisas que ela falava.


Ela percebeu que falava demais e eu agradeci mentalmente, ela corou e eu dei passagem para ela passar e fui embora.


Entrei em meu carro e sorri ao lembrar se que tudo estava começando a dar certo na minha vida.


Eu precisava correr e contar para a Lupita, precisava compartilhar a minh a velocidade com alguém.


**********


Lupita: Meu menino, que saudades.


Ucker: Eu também senti muitas saudades suas Lupita, vim para matar a saudade e te contar uma novidade.


Lupita: Então vamos até a cozinha, que eu preparo um lanche bem gostoso para você.


Sorri quando a Lupita começou a me puxar até a cozinha, e fiquei animado apenas de passar um tempo com ela.


Desde sempre eu considero a Lupita como a minha mãe, a mãe que eu nunca tive. Mas a Lupita fazia esse trabalho muito bem.


Me sentei em um dos bancos do balcão e fiquei vendo a Lupita andar de um lado para o outro na cozinha, preparando várias comidas para mim.


Mesmo com as empregadas, a Lupita sempre preferia fazer a minha comida, do que deixar alguém fazer.


E eu confesso que eu gostava muito disso, a comida da Lupita era muito boa e eu não trocava a comida dela por nenhuma outra.


Quando Lupita terminou o meu lanche, ela se sentou na minha frente com uma xícara de chá nas mãos.


Lupita: Pode começar a me contar o que está te deixando tão feliz assim e por que o Lucca não veio com você.


Ucker: O Lucca é um preguiçoso, e eu deixei ele dormir, não quis incomodar ele. E eu estou muito feliz, porque tudo está começando a dar certo na minha vida.


Lupita: Não me diga que....


Ucker: Sim Lupi, é isso mesmo que você está pensando.


Quase dei um grito animado, mas me contive colocando a mão na boca, para impedir o grito que eu queria dar.


Voltei a comer meu lanche e respondi sobre tudo o que a Lupita queria saber. Ela estava tão feliz quando eu.


Era bom saber que eu tinha com que contar sempre que eu quisesse, e a Lupita era a única que eu podia contar depois do Lucca.


Terminei meu lanche e fui até a geladeira a procura de algum doce. Eu amava doces e ali tinha um monte de doces ao meu dispor.


Peguei alguns brigadeiros e uns beijinhos que estava em uma bandeja e me sentei novamente em frente à Lupita.


Lupita: Já ia me esquecendo meu menino, chegou uma carta para você.


Ucker: Uma carta? Quem mandou?


Lupita: Vou buscar ela para você.


Isso era muito estranho, eu nunca tinha recebido uma carta na minha vida, e agora descubro que alguém mandou uma carta para mim.


Observei Lupita ir até os fundos da casa em que ficavam a sua casa em que ela vivia, e esperei comendo meus doces.


Estranhei não ver nem a Nicole, nem a Dulce e nem o Flávio ali. O que era bom, não estava afim de falar com ninguém.


Lupita estava demorando demais e eu já me preparava para ir atrás dela e saber o motivo da demora.


Lupita: Desculpa a demora meu menino, mas não lembrava onde deixei as cartas.


Ucker: Não tem problema, não tenho pressa.


Peguei a carta da mão de Lupita e olhei para o envelope branco na minha mão. Quem será que tinha mandado aquela carta?


Lupita voltou a seus afazeres e eu resolvi ir até meu quarto e pegar algumas roupas minha para levar.


Subi até meu quarto com as cartas na mão e dei sorte se encontrar a Nicole no caminho. Precisava falar com ela.


Nicole: Christopher, o que faz aqui? Resolveu voltar?


Ucker: Oh não, eu apenas vim visitar a Lupita e pegar algumas roupas. Nicole, será que podemos conversar?


Nicole: Claro, eu ia mesmo ligar para você. Vamos até seu quarto e te ajudo a pegar suas roupas.


Apenas assenti e Nicole me acompanhou até meu quarto. Quando entrei, ele estava do mesmo jeito que eu deixei.


Exceto por um monte de malas no canto do quarto. Estranhei aquilo e olhei olhei para Nicole que fechava a porta.


Será que alguém tinha arrumado as minhas coisas para quando eu fosse morar com a Dulce?


Mas para isso ainda faltava alguns dias, então eu não precisava me preocupar com nada, a Lupita ia fazer as minhas malas e mandar elas para a casa nova.


Será que já estava perto do dia de me mudar com a Dulce e eu não sabia? Será que eu estava tão esquecido assim?


Ucker: Nicole, e essas malas?


Nicole: Era exatamente para falar sobre isso que eu ia te ligar. É melhor sentar.


Fiquei com medo de ter alguma visita aqui e ela estivesse dormindo em meu quarto, isso eu não ia admitir.


Com um suspiro, me sentei ao lado de Nicole e coloquei a carta que Lupita tinha me dado em cima da cômoda, sobre o olhar atento de Nicole.


Eu estava preocupado com o que a Nicole ia me falar, mas também estava curioso para saber o que era.


Ucker: Pode me dizer o que tem para me falar, estou curioso.


Nicole: Christopher, a sua casa e da Dulce, ficou pronta antes do combinado, vocês se mudam amanhã.


Minha cabeça deu um nó e eu me senti tonto e sem ar por um momento. Como assim eu ia me mudar amanhã?


Isso só podia ser uma brincadeira de muito mal gosto, aposto que o Flávio deu um jeito de falar com alguém, para agilizar a reforma da casa.


Droga, eu ainda não estava preparado para ir morar com a Dulce. Eu precisava de mais tempo para me preparar.


Respiro fundo para não soltar um palavrão, mas em minha mente, eu já xinguei meio mundo, incluindo o Flávio.


Ucker: Certo, não é como seu eu não fosse morar com a Dulce. Mas poxa vida, eu ainda queria mais tempo para me preparar.


Nicole: Eu sinto muito.


Me levantei um pouco atordoado e abri meu closet, não vendo nenhuma roupa ali. É, eu ia mesmo morar com a Dulce amanhã.


Olhei para aquelas malas no canto do canto e suspirei, massageando minhas têmporas, ao sentir uma dor de cabeça chata começar a surgir.


Nicole já tinha saído do quarto, e eu agradeci muito, estava querendo ficar sozinho por um tempo e colocar os pensamentos no lugar.


Gemi e me joguei na cama, desejando dormir e só acordar quando eu tivesse certeza de que tudo que estava acontecendo era apenas um sonho.


Mas não era um sonho, a realidade estava aí batendo na minha porta, me fazendo lembrar de que tudo era real.


Escutei a porta se abrir e continuei de olhos fechados, esperando que o mundo acabasse de uma vez por todas.


Mas nada aconteceu, tudo continuou do mesmo jeito que estava. O que me irritou bastante.


Abri os olhos lentamente, e vi Dulce parada em frente à minha cama, com uma bandeja na mão.


Corei diante do seu olhar e me repreende por ficar tão vulnerável perto dela e de qualquer outra pessoa.


Sentei na cama e dei espaço para Dulce sentar, e ela sentou ao meu lado, colocando a bandeja entre nós dois.


Dul: A Nicole falou com a Lupita e ela me pediu para trazer esse chá com esse remédio para dor de cabeça para você.


Ucker: Obrigado, eu estou mesmo precisando.


Peguei o comprimido e coloquei na boca, para depois tomar um gole do chá que Lupita tinha feito para mim.


Eu não gostava muito de chá e nem de café, mas Lupita sabia como me agradar, então ela nunca fazia chá que eu odiava.


Dulce me olhava atentamente e eu tentava não corar diante do seu olhar, muito menos olhar para ela.


Terminei o chá e coloquei a xícara de volta na bandeja, e suspirei voltando meu olhar para Dulce.


Dul: Você já sabe?


Ucker: Sim, a Nicole fez questão de me contar.


Dul: E como você está em relação a isso?


Ucker: Estou assustado, eu não esperava jogarem essa bomba em cima de mim assim desse jeito.


Me levantei e fui até a janela do quarto, vendo Nicole conversar com a minha avó. O que a minha avó estava fazendo ali?


Fiquei tentando entender o que a minha avó queria com a Nicole, já que os santos dela nunca bateram e pelo o que eu sabia, elas se odiavam.


Resolvi não tentar entender isso e deixei para lá, talvez elas estivessem fazendo as pazes e resolvendo suas diferenças.


Ou então elas estavam brigando civilizadamente. Eu não entendia a minha avó, ela sempre disse que odiava a Nicole e que ela uma má pessoa e que eu não devia me aproximar tanto dela.


E eu segui os conselhos da minha avó, me afastei da Nicole e do Flávio. Já tinha percebido a muito tempo que eles não eram boas pessoas.


Dul: Aquela lá é sua avó? Você é neto de Marie Uckermann?


Me assustei com Dulce aparecendo do nada ao meu lado e gritei de susto, e me afastei dela, indo para longe.


Meu coração batia acelerado e eu tinha certeza que de que ele poderia sair pela boca, com esse susto que levei.


Dulce olhava com um sorriso divertido no rosto para mim, e eu quis quebrar a cara dela e tirar aquele seu sorriso prepotente que ela tinha no rosto.


Coloquei a mão no peito sentido meu coração se acalmar, e revirei os olhos quando Dulce veio para perto de mim.


Tentei empurrar ela para longe de mim, mas ela me colocou entre a porta do closet e o corpo dela.


Uma alerta soava na minha mente que eu devia me afastar de Dulce, mas era impossível fazer isso quando ela estava com o corpo colado ao meu.


Ucker: O que você está fazendo? Se afaste de mim imediatamente.


Dul: Que foi Chris, está com medo de não resistir a mim?


Ucker: Eu? Resistir a você? Me poupe Dulce.


Dul: Então se eu te beijar não vai ter problema?


Ucker: Você não....


Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Dulce me calou com um beijo. Arregalei os olhos e suspirei me entregando ao beijo.


Senti as mãos de Dulce entrarem por debaixo da minha camisa e passar as unhas pelo meu abdômen, me fazendo gemer.


Afastei Dulce com o coração batendo acelerado, e ela me olhava com um sorriso malicioso.


Passei a língua pelos lábios e senti gosto de morango na boca. Acho que Dulce estava usando um gloss de morango.


Desviei o olhar de Dulce e abaixei a cabeça, tendo certeza de que eu estava mais vermelho do que um pimentão.


Dul: Ei, não precisa ter vergonha de mim.


Mas uma vez, antes que eu pudesse falar alguma coisa, Dulce me calou com um beijo. Isso já estava se tornando repetitivo.


Senti minhas costas se chocar com algo macio e deduzi que Dulce tivesse me empurrado até a casa.


Me afastei dela quando o fôlego faltou e me sentei na cama com Dulce em meu colo, com uma perna em cada lado do meu quadril.


Dulce tentou me beijar mais uma vez, mas eu virei o rosto para o outro lado e ela acabou me dando um beijo na bochecha.


Dul: O que foi?


Ucker: Nada, eu acho melhor ir, tenho algumas coisas para fazer.


Dul: Não vai não, fica mais um pouco.


Dulce tentou me beijar mais uma vez, e dessa vez eu deixei. Não porque eu não queria, mais porque eu já estava cansado de tentar negar para mim mesmo que eu não queria beijar Dulce.


Ficamos nos beijando mais um tempo, e depois começamos a conversar sobre quando eram os crianças e adolescentes.


Eu estava deitado com as costas apoiadas na cabeceira da cama e Dulce estava deitado entre as minhas pernas.


Eu fazia carinho em seus cabelos e ria das coisas que ela contava. Algumas eram engraçadas, outras eram bem sérias.


Mas mesmo assim, eu estava me divertindo pela primeira vez com Dulce, sem ela ter me irritado.


Dul: Então você empurrou uma criança em um época de água só porque ela pegou seu urso?


Ucker: Eu não me lembro muito bem das coisas, mas essa é a única lembrança que eu tenho da minha infância.


E era verdade, eu não me lembrava de nada ao que aconteceu na minha infância comigo, tudo era vem vago e parecia um borrão.


Não me lembrava de nada e quando lembrava, parecia um filme de terror do que uma simples lembrança.


E lá estava eu novamente tentando me lembrar de um passado que talvez só existisse em minha mente.


Era doloroso não lembrar de nada, eu não tinha lembranças e toda vez que eu tentava lembrar de alguma coisa, parecia que eu tinha perdido a memória e não podia recuperar ela.


Pisquei confuso, quando Dulce pegou meu queixo e me fez olhar para ela, que tinha a um olhar preocupado.


Dul: Está tudo bem? Você ficou estranho de uma hora para outra.


Ucker: Está sim, eu só estava pensando em uma coisas sem importância nenhuma.


Dul: Tem certeza de que é só isso mesmo, ou tem mais coisa que você não quer me falar?


Ucker: É só isso mesmo. Eu tenho que ir, prometi ao Lucca passar em um lugar para ele, e ajudar ele a fazer umas coisas.


Me levantei rapidamente e procurei pelo meu celular, que estava jogado no tapete, junto com a minha jaqueta.


Eu podia sentir o olhar de Dulce sobre mim, mas eu não queria olhar para ela agora. Se não ela ia me encher de perguntas e eu não ia responder nenhuma delas.


Quando terminei de pegar tudo o que eu ia pegar, me virei para olhar Dulce e ela tinha uma cara nada boa.


Revirei os olhos pois não estava afim de ver seus ataques de chiliques, e eu já não estava com paciência para mais nada.


Ucker: Já vou indo, nos vemos amanhã na casa nova.


Dul: Eu vou passar para te pegar amanhã, esteja pronto antes de eu chegar.


Ucker: Tanto faz. Mande alguém levar as minhas malas para a nova casa e não toque em nada.


Sai dali sem esperar Dulce responder nada e desci as escadas afobado e acabei tropeçando em Flávio e em um outro homem que estava com ele.


Prendi a respiração ao ver que eu ia cair no chão e fechei os olhos esperando a queda. Mas ela não veio.


Abri os olhos e vi um homem me encarando enquanto me segurava. Não gostei do seu olhar sobre mim e senti um arrepio atravessar meu corpo, enquanto eu me afastava.


Olhei para Flávio que estava em um canto afastado observando a minha reação e a reação do homem.


Flávio: Não sabia que estava em casa Christopher.


Ucker: Eu vim ver a Lupita e falar com a Nicole, mas já estou indo embora.


Flávio: Christopher, esse é um amigo meu. E esse é o meu filho Christopher.


Isso era inacreditável, Flávio nunca tinha me apresentando para ninguém como seu filho, e agora ele fazia isso.


Acho que ele fazia isso só por causa do seu amigo estranho que continuava me olhando, ele queria passar a imagem de família perfeita e de comercial de margarina para ele.


Flávio estava aprontando alguma coisa com isso, e eu sentia que não era coisa boa não era e algo me dizia que eu estava no meio fio do tudo.


Contive a vontade de revirar os olhos e me preparei para ir embora. Já não aguentava mais ficar na presença do Flávio sem acabar falando poucas e boas para ele.


Flávio: Já está de saída Christopher?


Ucker: Sim, combinei de ajudar um amigo em umas coisas.


Flávio: Claro claro, eu entendo. Dirija com cuidado.


Dei o meu melhor sorriso falso e mordi a língua para não acabar rindo com essa atuação barata do Flávio.


Acho que a Globo estava perdendo um grande ator. Ele ia fazer muito sucesso nas novelas se fosse chamado para trabalhar na Globo.


Dei um último olhar para aquele homem estranho na minha casa e saí sem me despedir de ninguém. Depois eu ligava para a Lupita e pedia desculpas por ter ido embora sem me despedir dela.


Quando entrei no meu carro, pude soltar o ar que eu nem sabia que estava prendendo. Eu tinha a estranha sensação de que conhecia aquele amigo do Flávio.


Se fosse coisa da minha cabeça, eu sabia que isso não ia ser uma simples teoria e que dessa vez eu estava certo.


Fui o caminho todo pensando nisso e quando entrei no apartamento, eu ainda estava aéreo e quando Lucca jogou um pouco de água em mim, foi que saí do transe.


Ucker: Lucca, o que foi?


Lucca: O que foi? O que foi digo eu Christopher.


Observei Lucca virar o rosto irritado para o outro lado e marchar para a cozinha. O que deu nele?


Deixei minhas coisas em cima do sofá e fui até a cozinha, onde encontrei Lucca preparando o almoço.


Olhei para o relógio que tinha na parede e vi que já era mais de meio dia. Céus, eu fiquei tempo demais naquela casa.


Me sentei em cima do balcão e observei Lucca cortar alguns legumes rapidamente. Ele parecia estar com raiva.


Ucker: Lucca.....


Arregalei os olhos e fiquei em pânico quando Lucca olhou para mim com raiva e apontou a faca grande e afiada para mim.


Eu podia sentir meu coração bater acelerado e o sangue correr mais rápido nas minhas veias. O Lucca tinha cheirando orégano por acaso para fazer isso comigo?


Pude suspirar aliviado quando Lucca largou a faca na pia e veio até mim, com uma cara de cachorro que caiu da mudança.


Ele me abraçou pela cintura e eu ri passando as mãos no seu cabelo, vendo como meu amigo era bipolar.


Lucca: Me desculpe, eu não devia tratar você assim, hoje definitivamente não é o meu dia e quero te falar uma coisa.


Ucker: Tudo bem, digamos que hoje não é o meu dia de sorte. Descobri que vou ter que me mudar amanhã para a casa nova. Fui ver a Lupita e acabei encontrando a Nicole e ela me contou. Na verdade, eu vi minhas malas todas prontas no meu quarto.


Lucca: Sério? Que azar você teve hoje em. Mas não é isso que eu quero te falar.


Lucca se afastou e eu fiquei olhando para ele, esperando ele falar. Estava até com medo do que ele ia falar.


Observei ele ir até a geladeira e pegar algo que estava pregado ali com um imã de geladeira.


Logo ele voltou e me entregou um cartão que parecia ser de algum lugar. Observei bem e percebi que era de uma psiquiatra. Fiquei confuso por um momento e só quando olhei para Lucca foi que entendi tudo.


Ele queria me ajudar, ele realmente queria que eu ficasse bem e me livrasse dos meus pesadelos.


Ninguém nunca tinha se importado dessa maneira comigo. Exceto a Lupita e a mãe da Dulce quando ela trabalhava em minha casa.


Mas agora eu tinha ao Lucca também e ele se importava de verdade comigo. Ele apenas queria me ver bem.


Lucca: Percebi que ontem você teve mais um pesadelo e depois ficou atordoado com isso, e eu percebi que precisava de ajudar.


Ucker: Lucca....


Lucca: Ela é uma boa psiquiatra e da minha confiança. Ela pode te ajudar.


Comecei a chorar de uma hora para outra e Lucca me abraçou e ficou falando palavras de carrinho até eu me acalmar.


Sequei minhas lágrimas e mordi o lábio inferior para conter a vontade de chorar mais uma vez.


Olhei para o cartão e minhas mãos e percebi que já estava na hora de procurar ajuda para me tratar.


Lucca me olhava e me analisava como se quisesse descobrir alguma coisa em mim que ele não sabia.


Lucca: Christopher, o que está acontecendo?


Ucker: Como assim?


Lucca: Essa semana eu tenho percebido que você anda bem emotivo, chora por qualquer coisa.


Ucker: Eu estou bem Lucca, todo mundo chora.


Lucca: Christopher, ontem você chorou ao ver um comercial de margarina.


E era verdade, essa semana eu tenho andando bem emotivo para o meu gosto e chorei até com um comercial de margarina.


Mas eu não sabia o que estava acontecendo comigo, essa semana foi bem estranha para mim e eu sentia um vazio dentro de mim toda vez que eu chorava.


Sinceramente, eu já não entendia mais nada o que estava acontecendo comigo. A minha mente estava uma verdadeira bagunça.


E se Lucca queria me ajudar, pois bem, eu ia na psiquiatra que ele me recomendou, e dessa vez, eu ia até o fim com isso.




Oie gente, não vou para de postar a história aqui não, só peço que não desistam de mim e não deixem de comentar na história, é muito importante pra mim saber o que estão achando da história.


Como hoje é meu aniversário, 15 anos (cof cof 19), estou postando o capítulo de presente para vocês. O aniversário é meu, mas o presente é para vocês.


Até mais e não deixem de comentar😘😘❤




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Autor(a): ~ bea 🪐

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Oie amores, como todos sabem, eu estou em hiatus com a história, e nesse tempo, eu estou escrevendo os capítulos para postar para vocês. Mesmo eu ficando com um pu/ta bloqueio criativo, eu me esforço para escrever pelo menos uma linha no capítulo. Bom, não vou enrolar muito e vou falar logo o que eu tenho para dizer para todos voc&ec ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 192



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  • babizita Postado em 31/03/2019 - 20:30:19

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • Tinker Bell🖤 Postado em 27/04/2019 - 20:22:52

      Continuando amore, espero que goste ;)

  • bia.leite Postado em 31/03/2019 - 20:02:26

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • Tinker Bell🖤 Postado em 27/04/2019 - 20:22:17

      Continuando amore, espero que goste ;)

  • kauanavondy015 Postado em 24/01/2019 - 00:07:08

    Continuaa Parabéns..

    • Tinker Bell🖤 Postado em 27/04/2019 - 20:21:47

      Continuando amore ;)

  • Srta Vondy ♥ Postado em 08/01/2019 - 18:40:04

    Eu tô muito feliz que o Christopher tá indo atrás da sua história e entendo perfeitamente que é necessário ter um amigo do lado p ter um apoio moral, mas eu ainda tô achando que ele tá tendo atitudes um pouco infantis sabe? Não tô julgando a fanfic mas gostaria que o Uckrr tomasse uma postura, atitude de homem feito que é o que ele é Sei que ele está muito chateado com as atitudes anteriores da Dul mas faz eles terem uma aproximação maior quando irem morar junto ? Quero ver esse casal juntos logo e o desenrolar desses mistérios todos... Pára não, continua pfv <3

    • Tinker Bell🖤 Postado em 23/01/2019 - 23:49:44

      Sim, finalmente o Christopher tá indo atrás da sua verdadeira história por si só. O Lucca é um verdadeiro amigo para ele é tá sempre ao lado dele, é raro encontrar amigos que ficam ao seu lado quando a gente mais precisa. A Dulce e o Christopher vão se aproximar mais um pouco nos próximos capítulos e aí que a história vai desenrolar. As coisas vão começar a ser reveladas e Christopher vai descobrir mais sobre seu passado. Não vou parar de postar não. Continuando :)

  • kauanavondy015 Postado em 08/01/2019 - 01:04:15

    Não para de postar pfv,Continuaaa

    • Tinker Bell🖤 Postado em 23/01/2019 - 23:45:12

      Não vou parar de postar a história aqui não. Continuando :)

  • dul0609 Postado em 11/11/2018 - 18:30:02

    Continua marida a história esta cada vez melhor &#128525;&#128525;&#128525;&#128525;

    • Tinker Bell🖤 Postado em 30/11/2018 - 23:18:17

      A história vai ficar melhor ainda marida, pode aguardar. Continuando

  • 🌹Queen🌹 Postado em 23/10/2018 - 20:22:11

    ent quer dizer q minha leitora fav tbm é escritora?HMMMM , já vou ler mas pode contar cmg como leitora fieeel<3

    • Tinker Bell🖤 Postado em 09/11/2018 - 23:08:41

      Simmmmm, sua leitora favorita também escreve uma história, quer dizer, eu até tento, ainda não melhorei muito a ponto de todos gostarem da minha história. Espero que goste bastante da história e esteja sempre aqui comentando, amo ler e responder os comentários das minhas leitoras. Beijos e até mais. Postadooo

  • Diva. Escritora Postado em 18/10/2018 - 21:08:37

    Nossa adorei que o Ucker vai atrás dos segredos por conta própria, já tava na hora :) Queria saber quando e se o Ucker volta para a terapia, sei que já perguntei isso antes, mas é que lendo esse capítulo o Ucker precisa de ajuda ainda. Beijos

    • Tinker Bell🖤 Postado em 22/10/2018 - 23:48:57

      Ucker tomou atitude e quer descobrir mais sobre seu passado sozinho, mesmo com a Dulce ajudando ele ou não. Sim, o Ucker vai voltar a fazer terapia e dessa vez ele vai até o final com a terapia e vai tentar se tratar.

  • Srta Vondy ♥ Postado em 13/10/2018 - 22:46:05

    Eu achei que tinha ficado irritada com meu comentário kkkkjk Mas graças a Deus que não Então, não sei se já falei mais amo histórias que tem mistérios como essa e tô bastante ansiosa para saber de tudo e como o casal cai finalmente ficar juntos &#9825; Sobre as perguntas, os mistérios vão demorar muito para ser desvendados ? Quantos capítulos mais ou menos para o casal se entenderem ? Tem possibilidade dos pais do Ucker aparecer ? E mais umas mil perguntas kkkkjk Continuaaa &#9825;

    • Tinker Bell🖤 Postado em 22/10/2018 - 23:38:43

      Fica tranquila que eu não fiquei nem um pouco irritada com seu comentário, tô de boas. Ahhh, que bom que goste de história com bastante mistério, pois essa tem muito mistério e por isso resolvi resolvi criar e colocar cada mistério que tenho em mente na história. O nosso casal em breve vai dar uma trégua nas brigas deles e vão ficar juntos, mais essa paz dele não vai demorar muito não, já vou logo avisando. Respondi todas as suas perguntas, pode fazer mais que eu respondo. Continuando e beijos ;)

  • Diva. Escritora Postado em 30/09/2018 - 12:27:10

    Pois é, achei que a Dul iria revelar agora o que descobriu e na verdade eu to meio confusa com isso eu já nem sei quantos segredos o Flávio tem kkkkk Ah a Dul não seria capaz de matar o Lucca, acho que ela vai tentar fazer ele se afastar do Ucker :)

    • Tinker Bell🖤 Postado em 10/10/2018 - 22:27:38

      O próximo segredo que a Dulce descobrir, ela vai revelar para algumas pessoas, menos para o Christopher que só vai saber de tudo no final. Bom, o Flávio tem bastante segredos a serem descobertos ao longo da história. A Dulce ela não vai matar o Lucca, mas vai fazer a amizade dele com o Christopher acabar e fazer eles brigarem um com o outro.


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