Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
Dois dias haviam se passado e tenho que admitir que minha relação com Viegas melhorou muito. O cara é muito bom, não melhor que Maite, claro, mas ele é bem esperto e bem profissional. Confesso que ele também me atrai como homem. E muito!
E nessa sexta feira, ele estava um espetáculo de tentação. Confesso que quando ele entrou hoje cedo no departamento tentei não ficar olhando para as coxas dele. Mas senhor!! Isso foi impossível.
Parecia que ele sabia minha queda por coxas masculinas e veio com uma calça jeans que favoreceu e muito as dele!
Put* Merd@!!
Eu preciso desesperadamente do Allan, meu pa*u amigo. Mas aquele desgramado não está na cidade desde de terça, para o meu desespero. Eu poderia caçar em boates? Poderia, mas estava tão atolada com o trabalho que nem tive disposição para começar aquele jogo.
– No que você tanto pensa Annie? – Perguntou ele ao estacionar o seu carro na calçada do meu prédio.
Estou sem carro desde ontem pois bati com ele em uma perseguição de um suspeito, que conseguiu fugir devido a minha batida, porém já temos os dados do infeliz e já estamos com um mandato de prisão. Mas isso era o de menos agora…
– Só estava pensando qual será minha distração para uma sexta feira a noite. – Digo a ele com certa malícia no ar. E pelo sorriso cafajeste que recebi, creio que ele entendeu o meu recado.
– Se você quiser, posso compartilhar com você algumas sugestões para distrações. – Bingo! Dei um gritinho interno.
– Eu seria louca se recusa-se “Vigas” – Ele sorriu com o meu erro proposital de seu nome. – Vamos? – Digo saindo do carro e logo depois o sinto andando atrás de mim.
Passamos pelo hall e entramos no elevador apertei o botão do meu andar e assim que as portas se fecharam, antes que eu pudesse formar uma palavra, Viegas colocou uma mão em cada lado da minha cintura me puxando para perto de seus braços fortes e seu peito musculoso com sua boca ficando a centímetros da minha.
– Levo algumas distrações muito a sério Anahí. – Disse em um sussurro sedutor. – E sinto que aquela do qual irei propôr irá lhe agradar. Mas eu só vou continuar se você quiser.
Se eu quiser? Foi isso que ouvi mesmo? Claro que eu quero, eu seria muito idiota de não receber essa gostosa distração.
– É claro que eu quero Viegas. Caso contrário você não estaria agora nesse elevador.
– Adoro essa sua boca atrevida Anahí.
– E a sua fala de mais! – Decretei e puxei sua cabeça para mim capturando com louvor sua boca. O beijo dele até que era bom. Começamos bem. Sem cerimônia ele coloca suas mãos em minha bunda e me levanta para facilitar mais o acesso a minha boca, já que eu sou mais baixa que ele. Ele me encosta na parede do elevador e eu envolvo minhas pernas em sua cintura.
Esqueço totalmente de onde estou, me concentro apenas no seu gosto em minha boca, na sua língua dançando perfeitamente com a minha e fico imaginando o que ele é capaz de fazer com ela. Aperto mais minhas pernas envolta dele e ele solta um gemido no fundo de sua garganta. As portas do elevador se abrem e vejo que o corredor está vazio.
– Onde fica seu apartamento Annie? – Pergunta ofegante sem me colocar no chão.
– Segunda porta a direita. – Ele segue para o meu apartamento e no caminho toma minha boca novamente. Ele sai tateando na parede para encontrar a porta, assim que encontra eu lhe entrego a chaves
Viegas entra e bate a porta atrás dele. Então ele me beija mais uma vez e suas mãos vão para o meu cabelo puxando não tão forte a ponto de machucar mas firme o bastante para que eu não me mexa e vire a cabeça para trás. Ele vai depositando beijos pelo meu rosto, pescoço na minha clavícula até chegar na parte superior da minha blusa. Sem me colocar no chão ele me encosta novamente na parede e desce a única alça da blusa. Ele desce até expor meus seios, os olhos dele se ascendem e ele passa a língua pelo lábio inferior, depois olha para mim e estou com a boca entreaberta ofegando de tesã0.
Ele beija de leve meus lábios e desce a língua pelo meu pescoço até chegar ao meu sei0 que já está rígido e muito dolorido. Ele mordisca e o chupa. Eu começo a gemer e ele aumenta a tortura, morde um pouco mais forte e lambe e repete no outro. Eu levo minhas mãos para seu cabelo, desfaço o seu coque e puxo suas madeixes douradas ele dá um gemido e passa atenção para meu outro seio e repete a mesma tortura. Quando eu acho que já vou explodir de tesã0 ele me coloca de pé, e eu tenho muita dificuldade para me manter em pé.
Com muita pressa ele abre o botão da minha calça e a desliza pelas minhas pernas com brusquidão. Ele me joga no sofá e fica me olhando. Ainda permanece totalmente vestido e para ser sincera eu nem ligo, a única parte do seu corpo que eu desejo que esteja “vestido” é o seu membro. E só espero que ele não demore, quero sentir ele dentro de mim logo.
– Put@ que Pariu Anahí, você é linda. E te ver assim tão vulnerável, a minha mercê... – Ele abre minhas pernas. - ...tão aberta… – Ele passa o dedo entre minhas pernas e sorri, um enorme sorriso malicioso. – ...tão molhada. – Ele leva o dedo até seus lábios e chupa lentamente… – E tão deliciosa pra mim, ta me deixando louco.
Ele me puxa pelos tornozelos e me deixa na beira do sofá. Então me beija mais uma vez e dessa vez eu só sinto o desejo dele, nada mais e isso me excita muito. Ele vai descendo os beijos e para no meu mamilo direito e começa a fazer círculos com a língua e ao mesmo tempo começa a beliscar meu mamilo esquerdo enviando choques por todo meu corpo, começo a sentir o tremor, a excitação se acumulando no centro de meu ventre, ele percebe e para. E a frustração na hora vem, mas antes que ela consiga se apoderar de mim, ele então começa a me beijar em um lugar estratégico entre minhas pernas. Ele começa com beijos suaves nas minhas dobras, depois vai ficando mais selvagem e ele começa a mordiscar meu clit0ris ao mesmo tempo que enfia um dedo em mim, e depois outro. Eu levanto um pouco meu quadril por impulso para receber melhor seu toque e ele atingi meu ponto mas sensível. Eu grito me quebrando em mil pedaços, ele prolonga meu orgasm0 com a língua e quando eu achei que ele pararia, senti que outro orgasmo estava vindo.
— Porr@ Viegas… – Falo com a respiração cortada e pouco ar que me resta. Ele levanta a cabeça e seus lábios brilham com a prova de quão excitada eu estou.
Ele para de me beijar e seus dedos assumem o lugar onde estava a sua língua. Ele começa a morder meu mamilo enquanto se polegar circula meu clit0ris e eu grito com a aproximação de um novo orgasm0.
– Ah... Viegas... Ah. – Explodo novamente em um maravilhoso orgasm0. Dessa vez ele não prolonga, e quando volto a consciência ele está se despindo. Rapidamente colocando uma camisinha depois deita-se em cima de mim.
Começa a me beijar e me preenche de uma vez. E assim ele cria um ritmo, sem deixar de me beijar, de me preencher e de repente vai ficando mais forte e suas estocadas mais profundas.
– Porr@ Anahí você é gostosa pra caralh*. Eu vou fod*r você a noite toda. – Ele diz no meu ouvido.
– Viegas, você também é gostoso pra caralh0! Agora cala a boca e vai mais rápido!!
Ele solta um gemido, que na verdade pareceu um ronco de motor velho, credo… Mas voltando ao que interessa, ele deu mais uma, duas, três estocadas antes de soltar um outro gurnido estranho porém me levando junto com ele em mais um orgasm0 forte e poderoso.
***
Eram por volta de seis da manhã e eu ainda não tinha pregado os olhos. Olhava fixamente para as duas armas desmontadas no chão a minha frente. Era o que eu fazia quando ficava inquieta. Teve uma vez que eu desmontei o micro-ondas e tive que chamar um técnico depois porque eu não fazia ideia de como montar aquele negócio de novo.
O motivo para minha inquietação hoje, eu não fazia ideia.
Atrás de mim Viegas se remexeu no sofá e eu fechei os olhos engolindo um palavrão. Péssima ideia. Dormir com mais alguém do trabalho nunca terminava em coisa boa, mas eu estava há alguns dias sem sex0, o Allan não estava e eu precisava aliviar o estresse. Viegas estava dando mole e uma coisa levou a outra. Mas eu já estava sentindo que aquilo ia dar merd*.
– Bom dia. – Murmurou enfiando a cabeça na curva do meu pescoço.
Me afastei sutilmente e levantei do chão.
– Bom dia. – Peguei as roupas dele, que no auge da minha insônia as dobrei e deixei no braço do sofá, e entreguei a ele. – Eu tenho que ir para o trabalho daqui a pouco e você também, então se puder adiantar o seu lado… – Viegas ficou ali deitado me encarando com um sorriso de descrença nos lábios.
Poxa, eu estava me esforçando para não ser grossa com ele por ser meu parceiro temporário, mas era tão difícil assim pegar o recado?
– Você está me chutando? – Cruzei os braços e sorri pra ele.
– Vai dizer que você nunca fez isso com uma mulher na vida? – Ele permaneceu calado e eu rolei os olhos.
– Normalmente são os homens que fazem isso.
– Sinto te informar que estamos na minha casa então cata as suas coisas e vai pegando o caminho da roça.
Sorrindo de lado Viegas levantou completamente nu e foi no exato momento que a porta atrás de mim de abriu.
– Annie posso tomar caf… Misericórdia Senhorrr!
Dulce indagou ao notar Viegas nu no meio da sala e sem cerimônia alguma, ficou ali e ainda cruzou os braços para apreciar a sua visão. Mordi os lábios pra não cair na gargalhada, me virei para olhar Viegas, que tinha um olhar interrogativo para mim.
– Vai demora? – Ignorei sua pergunta silenciosa por dois motivos: 1º ele não tinha nada a ver com quem entra e sai de meu apartamento e 2º queria me livrar logo dele dali.
Ele sacudiu a cabeça sem um pingo de vergonha pela presença de Dulce e se enfiou no seu jeans, logo depois vestiu a camisa e jogou a jaqueta por cima do ombro.
– Então até a próxima? – Neguei com a cabeça fazendo careta.
– Não vai acontecer de novo. – Sorrindo ele pegou os seus sapatos e se aproximou de mim
– Veremos. – Sorriu e beijou minha bochecha, enquanto eu revirava os olhos. – Até daqui a pouco Dulce. – Disse ele quando passou por ela.
– Até! – Disse ao vazio, já que ele já havia saído do apartamento
Ri quando Dulce soltou assovio alto.
– Belo pacote. – Comentou divertida indo em direção a cozinha.
– Ate que deu pro gasto. – Fui ajudá-la a fazer nosso café. Como eu já havia tomado banho um pouco antes de Viegas acordar, já estava praticamente pronta. Só faltava tomar café e me vestir para o trabalho.
– E o veterinário? – Ela perguntou enquanto mexia na cafeteira.
– Segui seus conselhos e deixei ele pra lá. – Respondi colocando torradas, a manteiga e a geleia na mesa. – Como ele não colaborou, e eu precisava relaxar… – Dei de ombros.
– Esqueceu mesmo dele?
– Sim. – Entreguei um copo de suco de laranja a ela enquanto eu tomava o outro. – Desde de terça que eu não apareço lá. E te digo mais, não senti a mínima falta.
– Hum, sei. – Dulce escondia um sorrisinho por trás do copo que eu fingi não ver.
Iniciamos e terminamos o nosso café com os argumentos de Dulce sobre Viegas e também sobre Alfonso. O que me irritou um pouco, pois se ele não estava nem ai pra mim, por que eu deveria ficar correndo atrás dele? E se uma pessoa dar um conselho, porque ela te questiona se você segue o conselho?
Vai entender a Dulce Maria Savion!
Segui para o meu quarto e vesti um jeans e uma camisa de botões com mangas até os cotovelos. Gostava de estar o mais confortável possível no meu local de trabalho e não abria mão de um dos meus jeans surrados. Passei maquiagem para tentar esconder a noite não dormida e voltei até Dulce que estava sentada no balcão da cozinha com mais uma caneca de café nas mãos.
– Vamos?
– Vamos! – Ela tomou o conteúdo da caneca em um gole, e colocou-a na pia. Pegou sua bolsa e a chaves e veio até mim que a esperava na porta de casa. – E o seu carro, qual o prazo que a oficina te deu?
– Domingo de manhã. O lado positivo disso e que ele vai passar pela revisão. Há tempos que eu aestava prolongando isso. – Entramos no elevador e lá encontramos uma pessoa não grata.
– Outro ponto positivo é que ele te possibilitou uma carona para uma noite ardente de sex0 selvagem. – Disse ela sem se importar com dona Abigail, que estava na caixa de metal conosco.
– Olha Dul, apesar do P@u dele ser grande, ele não aguenta muito o fogo cruzado não!
Dona Abigail nos olhou chocada!
Quem vê, pensa que ela é uma senhorinha meiga e cuidadosa, mas se enganam pela falsidade dessa senhora. Ela não nos suporta, porque somos independentes e não somos mulheres para casar com o neto mau caráter dela. Que ela jura ser um anjo. Porém não somos mulheres para submeter a homem nenhum. E isso para ela é o fim dos tempos. Nossa convivência piorou bastante quando divulgamos fotos do neto dela pagando uma garota de programa, no meio do discurso da reunião dos moradores do prédio. Ela nos odeia, por isso, tenho certeza. Só porque mexemos na “moral” farjuta que ela tenta passar de seu neto.
– Mas pelo menos ele lhe proporcionou bons orgasm0s, amiga. – Provocou Dulce
– Com a língua e com os dedos né Dulce, porque com o brinquedo ele deixou a desejar. – Sorrir e olho para dona Abigail que só faltava infartar de tão vermelha que estava. – Se for para ter orgasm0s com os dedos, eu mesmo utilizo os meus.
Na hora que eu terminei minha provocação, o elevador apitou avisando o saguão. Dona Abigail saiu dali as pressas sem antes soltar seu veneno!
– Vocês são uma vergonha, para as suas famílias!!!
Minha cara fechou na hora e a vontade de mandar aquela velha fuxiqueira e venenosa se fud*er foi imensa. Como ela ousa mencionar meus pais?
– Não liga amiga. – Dulce encostou sua cabeça vermelha em meu ombro. – Ela não precisa saber que você foi e sempre será o orgulho dos seus pais. De onde eles estiverem, eles estão vendo a mulher que você se tornou. Não vai ser essa fuxiqueira mal amada da Abigail que vai ditar as coisas.
– Obrigada amiga. – A apertei em um meio abraço. – Obrigada mesmo!
No segundo seguinte a porta se abriu novamente nos deixando na garagem do prédio e logo nos caminhamos para o carro de Dulce estacionado a poucos metros a nossa frente. E logo partimos para mais um sábado de trabalho. Mas com uma pitada de tristeza em meu peito, por ter aquela dúvida plantada em meu peito.
Será que eles não estão mais se orgulhando de mim?
Autor(a): lenaissa
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Definitivamente meu sábado foi uma merd@ total. Tudo começou quando cedi aos meus desejos carnais pelo Viegas, piorou quando encontrei aquela velha fuxiqueira e meu dia foi por água a baixo quando em uma batida policial acabei tirando a vida de homens e ainda por cima baleando um inocente e por causa disso (pois fui ajudá-lo sem pensar no perigo ...
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Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor