Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
A segunda feira começou entediante, Bartolomeu não me deixou dormir a noite toda chorando e latindo o que acarretou a visita do seu Luiz, o síndico do prédio, as duas da manhã para falar do barulho. Depois de prometer mundos e fundos para dispensar o senhor Luiz, fui ver o cachorro sem vergonha, que de novo fez da minha área de serviço, no qual ele estava, uma zona de guerra. Estava tudo destruído: Cabo das vassouras, minha pá de plástico, a capa da máquina de lavar rasgada, xixi e coco no chão, embora eu tenha colocado jornal no canto para ele fazer suas necessidades lá. Ou seja, estava uma loucura.
Tive que limpar aquilo tudo enquanto eu bradava com ele. Quando terminei de limpar tudo, já passava das três da manhã e fui me arrastando para a cama e assim que nela eu deitei o maldito voltou a latir e a uivar. Levantei uma arara e fui a passos furiosos até a área abrindo a porta num rompante que o assustou, porque ele correu todo desengonçado para a sua cama.
– O que você quer Bartolomeu? Por Deus!! – Ele abaixou a cabeça sobre as suas patas dianteiras e ficou me olhando. Jogo baixo! – O que? Não quer ficar sozinho? – rapidamente ele levantou a cabeça e latiu. – Mas não tem outro lugar pra você ficar… – Ele abaixou a cabeça novamente e me olhou sob os cílios. – Não acredito que vou fazer isso… – Murmurei enquanto caminhava até ele. – Anda vamos. – Sem mais, o cachorro atrevido se levantou rapidamente e passou por mim e sumiu pelo apartamento. – Vira-lata chantagista! – Digo pegando a caminha dele e indo procurar por ele. – Ah não!!! – Digo quando o encontro em meu quarto sentado em frente a porta olhando para mim. – Nem pensar. No meu quarto você não dorme!
(…)
– Se você ultrapassar esses travesseiros eu vou te amarrar no banheiro. Está me entendo? – Ele latiu enquanto eu ajeitava uma barreira de travesseiros aos meus pés na cama fazendo uma cama improvisada para Bartolomeu deitar.
Vocês poderiam dizer que eu não tenho pulso com um cachorro. Mas eu queria ver se fosse com vocês, se o seu cão fizesse manha e cara de cachorro que caiu da mudança enquanto eu o arrastava para fora do quarto. Mas eu já havia conversado com ele e essa seria a última vez que ele dormiria ali.
– Pronto. Agora vem… – Fui até ele e o peguei no colo a fim de colocá-lo no cantinho que fiz para ele. – Agora ver se dorme, porque daqui a pouco eu tenho que trabalhar para te sustentar! – Digo já me dirigindo para o meu lado da cama e só foi o tempo de encostar a cabeça no travesseiro para mim apagar de vez
(…)
Acordei com um suspiro forte em minha nuca. O que era bastante estranho pois não costumo dormir com homens na minha cama e pegar mulheres estava fora de cogitação, por enquanto. Então não saberia explicar de onde vinha aquela respiração, talvez fosse parte do meu sonho com o A….
Dei um pulo da cama quando senti novamente o suspiro e fiquei Put@ da vida quando vi Bartolomeu deitado ao meu lado e com a cabeça no meu travesseiro.
– FILHO DE UMA CADELA RAMPEIRA!!! – Gritei mesmo e sai correndo atrás dele que esperto pulou da cama e correu, mancando, mas correu.
(…)
Cheguei a delegacia com meia hora de atraso. Tudo por culpa de Bartolomeu que não queria ficar na área de serviço, e antes mesmo de seu Luiz aparecer por lá eu o deixei solto pelo apartamento, pelo menos ele não latiu mais. Ainda tive que colocar toda a minha roupa de cama na máquina.
Logo meu humor matinal de uma segunda feira não estava dos melhores.
– Está atrasada projeto de anão. – Frederico me provocou quando passei pelo balcão.
Sem pensar, desatei a responder:
– Anão é o teu pa*u! Mais respeito comigo, seu idiota! Não te dou confiança!
– Olha só, filhote de cruz-credo. Primeiro, você me respeite se não…
– Se não o que seu Cretino de uma figa?? – Digo furiosamente enquanto o peitava, tete a tete. Tá pra nascer homem que vai me intimidar.
– Algum problema aqui? – Disse Viegas atrás de mim.
Eu não desviaria o olhar, não mesmo. Então foi Frederico quem o fez.
– Nenhum. – Disse ele todo revoltadinho.
– Babaca! – Digo saindo dali, Viegas logo veio atrás.
– O que houve ali Annie? – Ele perguntou enquanto nos encaminhávamos para o nosso departamento.
– Homem que não consegue conviver com um fora. – Digo sem mais detalhes, consciente de que ele entenderia.
– Ele quis sair com você e você não quis?
– Preciso desenhar Viegas?? – Digo com impaciência enquanto continuava a andar apressada.
– Já te falaram que essa sua boca é incorrigível?
– Sim, quanto mais falam, pior fica, pode acreditar.
(…)
– Bom dia senhorita Sofia Martorele. Sou a detetive Anahí Portilla esses são meus parceiros Maite Perroni e Viegas Santiago. – Digo entrando na sala de interrogatório do DP junto com Maite e Viegas para interrogar a única Sofia que trabalha na empresa Orange Inc.
– Por que estou aqui? Não estou entendendo. – Dizia ela com certo receio enquanto apertava sua bolsa entre o peito.
– Esse é um interrogatório padrão senhorita… – Começou Viegas.
– Só queremos apurar algumas informações iniciais, por isso nem precisa de um advogado. – Ela assentiu após a observação de Maite.
– Então Sofia… – Comecei. – A quanto tempo você conhece Eduardo Santos?
– Eu não conheço nenhum… – A cortei imediatamente.
– Sofia este é um interrogatório de coleta de informações, porém se você começar a mentir você precisará de um advogado na próxima vez, por que ai será de cunho criminal. – Os olhos da mulher se arregalaram. – Então eu lhe aconselho a não mentir. – A mulher assentiu nervosamente e pude ver Viegas e Maite trocarem um olhar cúmplice. – Então vamos lá, a quanto tempo conhece Eduardo Santos?
– A um mês e meio. – Respondeu com apreensão.
– Onde se conheceram? – Foi a vez de Maite perguntar.
– Na boate Hazard. Ele me ofereceu uma bebida e começamos a conversar e a nos… – Pigarreou. – Se envolver.
– Você sabia que ele tem envolvimento com o crime? – Perguntei atenta aos seus movimentos.
– Eu soube após um mês de relacionamento. Eu desconfiava que ele escondia algo, porque sempre o pegava no telefone falando baixo, disfarçava quando eu perguntava e quando eu escutei uma conversa dele eu tive certeza e me afastei.
Nesse momento nossa atenção se multiplicou para cima da mulher. Maite e eu, que estávamos sentadas nos debruçamos sobre a mesa e Viegas se aproximou da mesma também a fim de escutar a resposta da pergunta que os três se faziam no mesmo tempo.
– Você sabe dizer com quem ele falava? – Maite perguntou, enquanto a olhávamos ansiosos.
– Não. Ele se referia a pessoa como patrão.
– E sobre o que era a ligação? – Perguntei.
– Sobre um roubo que o tal patrão estava organizando. – Assentimos. Com certeza era sobre o roubo de cargas.
– Para finalizar Sofia… – Disse Viegas. – Você reconhece esse número?
Ele estendeu para ela o papel que continha o número de telefone que encontramos no bolso de Eduardo, o número que não conseguimos completar as ligações pois dava fora de área e que nos possibilitou chegar até ela.
– Sim conheço. Era o número que estava no celular que ele me deu. Depois que terminei com ele eu joguei tudo fora.
Suspiramos. E logo a liberamos. Suas informações foram de suma importância pois comprovava que Eduardo estava envolvido com o mandante do roubo e não somente fez o serviço que era mandado.
– Vamos ter que fazer uma visitinha na penitenciaria Ruiz. – Digo me levantando com o meu caderno de anotações.
(…)
– Ah qual é!! Eu já falei tudo o que eu sei… – Eduardo se exasperou quando nos viu sentados na sala de interrogatório. Dessa vez só estava Viegas e eu.
– Sério?! Porque será que eu não acredito? – Digo impaciente enquanto o vejo se sentar e colocar os pés em cima da mesa e se balançar com a cadeira.
– Isso já é um problema seu, gracinha. – Zombou.
Em um único movimento me levantei com fúria e dei dois passos até sua cadeira e sem pensar duas vezes dei uma banda na cadeira que o fez cair com tudo no chão. Viegas levantou assustado mas não ousou se meter.
– SUA LOUCA!! – Bradou o infeliz enquanto alisava a cabeça que bateu no chão.
Sem me importar, o puxei pela camisa fazendo-o ficar de pé com espanto e forcei seu tronco a bater na superfície da mesa, fazendo a lateral de seu rosto bater com tudo na mesa.
– Você mentiu no seu primeiro interrogatório... – Digo próxima a sua cabeça que eu prensava na mesa. – e se continuar mentindo sua pena aumentará. Temos informações que você não só recebia ordens como também participou do planejamento do mesmo. Então acho melhor abrir o bico!
Ele gemia, enquanto eu praticamente fundia sua cabeça a mesa. Só o soltei quando ele murmurou um ok.
– Então vamos lá. Quem é o patrão? – Digo ajeitando a minha blusa que amassou no processo.
Eduardo se endireitou e voltou a se sentar na caeira enquanto limpava o nariz que sangrava. Mais um motivo para ele se lembrar de mim.
– Eu realmente não sei quem é dona. Ele me ligava para fazer consultas sobre a melhor maneira de pegar a carga. Eu só sei que ele é importante dentro da empresa dele lá.
– Qual a empresa? – Perguntei impaciente.
– Genoa Inc.
– A concorrente da Orange Inc no ramo da informática? – Perguntou Viegas tão surpreso quanto eu.
– Sim. Eu só sei isso, de verdade. Ele só me ligava para passar instruções ou pedir informações sobre armamento, vigília essas coisas.
– Ok – Digo me levantando. – Se descobrirmos mais informações do qual você sabia e não nos passou, será acrescido em sua pena obstrução de Justiça.
– Espera. – Eduardo nos chamou quando já estávamos na porta. – Eu sei de mais uma coisa.
Olhei para Viegas que reabriu o seu caderno de notações.
– O que? – Perguntei olhando para Eduardo.
– No final de semana ocorrerá uma festa na empresa Genoa. Pode ser que encontrem alguma coisa lá. – Assenti com a informação valiosa.
Saímos do local com uma informação valiosa, Genoa estava envolvida no roubo de cargas da sua concorrente, logo o roubo faria mais sentido do que a própria empresa forjar um roubo para pegar o seguro, tendo suas finanças em dia e satisfatória.
(...)
Após um dia intenso de trabalho, bati ponto as seis da tarde e já estava de posse do meu carro. Aproveitaria e passaria no mercado para comprar comida: minha e de Bartô. Coloquei meu pendrive para tocar, soltei meus cabelos e dei partida rumo ao supermercado.
Uma coisa que eu gostava de fazer era caminhar entre comidas. Eu gostava de fazer compras, me distraía e me levava a um mundo doméstico do qual eu também gosto. Meu carrinho já estava quase cheio. Só faltava comprar a ração de Bartolomeu eu estava em dúvidas em qual levar pois tinha uma variedade com diferentes informações nutricionais.
– Leva a Royal Canin – Me virei lentamente encontrando o homem que estava povoando os meus pensamentos ultimamente.
– Alfonso.
– Poncho, por favor. – Disse ele sorrindo para mim. Confesso que tremi nas bases.
– Ok Poncho. – Sorri o que fez ele sorrir mais ainda. – O que faz aqui?
– Compras. – Disse apontando para o seu carrinho atrás de si. – Eu vi você aqui na indecisão de qual levar, então como seu veterinário resolvi te ajudar. – Ele disse olhando em meus olhos.
– Meu veterinário? – Subitamente ergui as sobrancelhas. Ele soltou um sorriso radiante.
– Bom, Bartolomeu ainda é novo. Precisa de cuidados especiais e bom como eu cuidei dele e o conheço pensei que eu poderia continuar cuidando dele como veterinário. Posso? – Esboçou um meio sorriso.
Se eu recusasse eu não precisaria vê-lo novamente e essa loucura de o querer na minha cama desapareceria com sua ausência. Por outro lado, eu o teria mais próximo e tê-lo assim, com certeza, seria mais fácil de seduzi-lo e o levar para cama e acabar de vez com esse tesã0 que me cerca quando ele está por perto.
Então não tive dúvida do que responder.
– Claro. Será sempre bom ter você por perto. – Respondi o fitando dos pés a cabeça.
O filho da mãe estava bonito. Na verdade esse homem é bonito a qualquer hora do dia.
Meu deus!
– Anahí …
– Annie. – O interrompi. – Pode me chamar de Annie. – E ele me deu novamente aquele sorriso molha calcinhas.
– Annie. Então, aqui está meu cartão com meus telefones: da clínica, celular e o de casa. – Sorriu tímido e eu achei fofo. Alfonso era um homem diferente o que atiçava mais o meu desejo por ele. – Se precisar só ligar. – Disse enquanto eu pegava o cartão da mão dele enquanto o fitava.
– Na verdade acho que vou precisar dos seus serviços. – Digo e ele sorriu no mesmo momento.
Poncho Herrera
Eu só poderia estar no céu. Não é possível. Essa mulher tira minha pouca sanidade mental.
Eu nem acreditei quando a reconheci no supermercado. Eu fiquei tentado a ligar para ela ontem pra fazer o tal convite e hoje também com a desculpa de saber de Bartolomeu, até mesmo cogitei enviar mensagem, embora eu quisesse dolorosamente ouvir a sua voz e saber como ela estava, consegui me segurar.
Mas valeu a pena. Ela está tão linda, ou mais linda do que ela costuma ser. Com uma calça jeans escura, uma camisa branca coberta por uma jaqueta preta, além do sorriso lindo que iluminava todo o seu rosto. Eu queria tirar uma foto e olhar para ela cada vez que eu fosse dormir, imaginando que isso me faria sonhar com a minha detetive. Mas, ok, isso seria um pouco estranho.
– Você está ocupado agora? – Ela me perguntou enquanto me fitava. Na verdade ela não tirou os olhos de mim.
E bem, penso a respeito. Precisava estudar para uma cirurgia que faria daqui a dois dias, ligar para Chris, contar que encontrei minha futura esposa no mercado, e que estava mais pacifica com minha pessoa e que eu, Poncho, seu melhor amigo, não conseguia frear os meus sonhos todos ao lado dessa mulher enquanto ela conversava comigo, e que, além disso, era fraco e não-imune à presença dela, depois voltar a estudar, coisa e tal.
Em vez disso, sou sucinto e objetivo...
─ Nada. – Ela sorriu e me olhou daquele jeito, ahn, desconcertante. E eu, é claro, estava pilhado. Tentava me fazer de esperto o tempo todo, quando era óbvio para quem quisesse ver que eu estava bem perdido. Afinal de contas, eu não era nenhum idiota. Ela parecia querer só o meu corpinho e eu não acreditava sinceramente que tudo fosse fácil para mim tê-la num altar, casando comigo. Então eu precisa rever alguns conceitos e abrir mão de alguma coisa para tê-la comigo o tempo suficiente para que ela possa se apaixonar por mim.
– Vamos até o meu apartamento… – Ai meu santo cristinho. To ferrado, to ferrado – ...Ver o Bartolomeu acho que ele tá meio tristinho. – Ela diz com uma voz manhosa, que chegou a me dar um trelelê na minha barriga. Bom, era mentira, claro. Bartolomeu triste? Duvido. Ela me quer isso sim. Ai Jesus, será que dá tempo de ligar para o Ucker? – E já que você é o meu veterinário… – Ela deu de ombros deixando a frase morrer no ar.
Anahí inclinou a cabeça e me mostrou um sorrisinho de quem estava se divertindo. É claro. E eu estava desconcertado.
Olha só, gente, em minha defesa: eu não sou assim, tá legal? Mulheres não me intimidam. Mas ela não era apenas uma mulher. Ela era um Mulherão com M maiúsculo, que sabe o que quer e parece ser bem resolvida profissionalmente, aos sei lá, uns vinte e sete, vinte e nove anos e...
─ Quantos anos você tem? ─ pergunto antes de sequer pensar no quão ridículo e indelicado da minha parte perguntar aquilo. – Não, não… desculpa, não precisa responder. – Viro o meu rosto envergonhado, resmungando. – Ai que burro Alfonso.
Mas quando volto a olhá-la, completamente envergonhado, ela estava com a sobrancelha arqueada e soltou uma risadinha, ao me ver daquele jeito.
─ Quantos você quiser que eu tenha. ─ Respondeu, com um tom cheio de graça.
Sentindo as bochechas esquentarem de novo, me vejo outra vez pondo minha mente, nem tão silenciosa assim, para trabalhar numa das desculpas esfarrapadas das quais eu era tão bom.
─ Só para deixar claro, não estou perguntando por nenhum motivo especial. Quero dizer, eu nem mesmo me interesso pela sua idade ou... Na verdade, eu só perguntei mesmo porque... Me lembrei de uma coisa e...
Ela ri, desta vez mais alto.
─ Ahã. Trinta. – Olho para ela embasbacado. Se ela estivesse na presença da minha avó a velhinha diria que ela estava bem conservada. – Pareço mais velha? – Ela arqueia as sobrancelhas de novo, me dirigindo um olhar interessada, pareceu ter lido o meu pensamento ou eu falei alto de mais?
Ah, droga.
─ O quê? Não. Pelo amor de deus.. conservada não é velha… oh droga não foi isso que eu quis dizer… ─ me interrompo no momento em que a ouço desatar num riso solto outra vez. ─ Há-há-há. Não tem graça.
─ Tem, sim. Eu te deixo nervoso.
─ O que? Claro que não. ─ Reviro os olhos, tentando passar a segurança que um homem tem que ter. Se ela ver o quanto sou sensível eu não vou ter nenhuma chance com ela. – Você está gostosona! – Ela desatou a rir… a rir não, a gargalhar chamando a atenção de quem quer que passa-se pela gente. – Qual é a graça? – Tentei me manter indiferente, embora eu já sentisse minhas bochechas esquentarem outra vez.
– Nada não. – Disse ainda se recuperando do ataque de riso. – Vem vamos logo antes que meu cachorro bote fogo no apartamento. – Ela me puxou pela mão e o simples encaixe de duas partes tão distintas leva toda uma onda de eletricidade para meu corpo e, incrivelmente, para minha mente.
É quase um frenesi.
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Opa opa... AyA sozinhos no apartamento dela?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk sei de nada!!
Autor(a): lenaissa
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Depois de pagar as contas e empacotar os produtos, seguimos em direção ao endereço dela. Ela em seu carro e eu no meu, a seguindo. Deixei o meu carro estacionado em frente ao seu prédio e entrei no seu carro para poder entrar no estacionamento e poder ajudá-la com as compras. Eu fiz um gesto indicando o corredor iluminado ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor