Fanfics Brasil - Capítulo 18 – Game over, Alfonso Herrera Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 18 – Game over, Alfonso Herrera

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Tem certeza de que não quer que eu fique aqui com você? – Maite perguntou preocupada.


 


Tenho Mai. Eu estou bem.


 


Você não devia ter assumido essa culpa sozinha Annie, por que fez isso?


 


Mai, eu arrastei vocês para lá, eu tive a ideia, vocês foram para não me deixarem sozinha. Tudo o que eu disse ao Jorge é a verdade.


 


Ele também é um cretino, nem me deixou argumentar e já foi te suspendendo sem querer ouvir a minha versão dos fatos. – Disse raivosa ao lembrar da decisão do nosso supervisor de me afastar do caso pelo resto da semana, e nós ainda estávamos na quarta-feira.


 


Idiota.


 


Foi bom assim. Eu precisava de umas férias mesmo. – Menti.


 


Você não me engana Anahí. Você está tão put@ quanto eu com essa suspensão. – Sorri para ela enquanto me jogava no sofá e ela ao meu lado.


 


Vocês me conhecem melhor do que eu mesma. – Digo olhando para ela e sem me importar de me mostrar fraca eu a abracei de novo. – Obrigada por estar ao meu lado, mesmo depois de eu ter colocado sua vida em risco Mai. – Digo com a voz abafada.


 


Annie, pare com isso, porr@ você ate me ofende. Eu também sou uma policial cacet*, eu escolhi ir até lá e você não apontou sua arma me obrigando a ir. Eu fui pega por que me distrai. Em nada você teve culpa.


 


Por falar nisso, com que você se distraiu em Maite? – Estava realmente curiosa, porque no relato ao Jorge e aos demais ela disse que se distraiu e não viu o tal Pedro se aproximar.


 


Maite sorriu diabolicamente enquanto me encarava.


 


Eu não acredito!


 


Você viu como aqueles capangas eram gatos?


 


A Maite, eu não tô acreditando! – Levantei em um rompante sem conseguir prender o sorriso que me surgiu. – Não acredito que no meio de um tiroteio você estava olhando para os caras.


 


Vai me dizer que você não manjava os documentos deles Anahí? Quem não te conhece que te compre. – Nós duas gargalhamos porque era verdade, pelo menos eu estava até ver minha amiga refém nas mãos daquele bandido.


 


Cala a boca! – Digo tacando a almofada nela que sorria. Aos pouco íamos nos acalmando.


 


Tem certeza que você vai ficar bem aqui sozinha?


 


Tenho sim amiga. Vou tomar um banho e dormir. E qualquer coisa eu tenho o Bartô aqui agora.


 


Sei o Bartô e o veterinário gostoso dele… – Disse sorrindo e eu assenti, por que eu não era boba nem nada. – Então estou indo, qualquer coisa só ligar. – Me beijou e me abraçou o que eu correspondi de muito bom agrado.


 


Beijos!


 


Assim que Maite saiu eu voltei a me sentar no sofá e permaneci lá por vários minutos. Eu provavelmente não conseguiria dormir, a adrenalina ainda estava presente em meu corpo. A vontade de ficar sozinha era concomitante com a de não ficar, e aquilo era tão confuso que eu comecei a jogar no meu celular e vi o relógio: duas e quarenta e cinco da manhã.


 


Então, o objeto estremeceu. E a mensagem que li no visor fez algo dentro de mim despertar, se remexer.


 


Está acordada? Eu sei que é tarde, mas eu queria saber se você está bem. Ouvi agora no rádio sobre a operação”


 


Sem que eu quisesse, um sorriso brotou no meu rosto.


 


Encontre-me no centro.”


(…)


 


Assim que dei a localização para Poncho me encontrar eu sai de casa e peguei o primeiro taxi que passou pela minha rua. Eu não esperava que ele topasse me encontrar na lapa as três da manhã, mas como tudo em Alfonso estava me surpreendendo ultimamente, essa passou a ser mais uma.


 


Poncho estacionou o carro na minha frente menos de 30 minutos depois de trocarmos mensagens. Aproximei-me do veículo, mas assim que coloquei a mão na maçaneta, ele surgiu ao meu lado e abriu a porta para mim. Foi inevitável não olhá-lo naquele momento enquanto ele me sorria docemente. Dei um leve sorriso e entrei no automóvel, fechando-o em seguida.



 


Como você está? – Perguntou assim que começou a dirigir.


 


Cansada. E você?


 


Cansado mas estou bem.


 


Eu o encarei por um instante antes de voltar a olhar para a rua. Não havia muitas pessoas ali, era um dia de semana, não faria muito sentido as pessoas estarem fora naquele horário sendo que teriam de trabalhar no dia seguinte. Não fazia a menor ideia do porquê de Poncho não estar dormindo, e sim com uma mulher que conhecera há pouco tempo em seu carro rumando ao desconhecido.


 


Para onde vamos? – Perguntei.


 


Está com fome? – Perguntou sorridente, enquanto alternava o olhar entre mim e a estrada.


 


Você não tem ideia do quanto… – Alfonso ampliou o sorriso ao notar minha provocação.


 


Eu não me cansava de babar na beleza deste homem. Seu cabelo estava úmidos, estava com uma expressão neutra em sua face e uma barba por fazer que imediatamente me deu vontade de tocar. Ele vestia uma calça jeans, uma camiseta branca e uma jaqueta preta por cima dela. Passei a língua na minha boca e dei um sorrisinho de canto.


 


Pouco tempo depois ele parou em um bar que funcionava nas madrugadas da cidade carioca. Novamente ele correu até a minha porta para abri-la. Por mais que eu não gostasse disso, com ele eu não consegui ou não queria protestar.


 


Quer beber alguma coisa? – Perguntou assim que nos acomodamos.


 


Uísque.


 


Poncho levantou a sobrancelha.


 


Não é um pouco forte para uma dama?


 


E você não é um pouco enxerido para um cavalheiro? – Repeti seu gesto e o canto da minha boca estremeceu levemente, sinalizando que eu queria rir.


 


Ele levantou as mãos em sinal de redenção.


Boa! Mas espera aí, antes de eu voltar para casa hoje vou pensar numa resposta que vai acabar com a sua vida.


E dessa vez não consegui segurar o riso, logo sendo acompanhada pelo seu.




Espere aqui, já volto. – Arqueei uma sobrancelha, mas não redargui e aguardei em silêncio enquanto ele se dirigia até o balcão do bar.


 


Desbloqueei a tela do meu celular e vi que a bateria já estava acabando, mas Maite havia me mandado uma mensagem perguntando onde eu estava pois me viu saindo do prédio e pegando o taxi. Respondi rapidamente que estava com Alfonso e que amanhã explicaria tudo pois meu celular desligaria.


 


Desliguei o aparelho, e o guardei na bolsa.


 


Poncho voltou para a mesa com dois hambúrgueres gigantes, uma coca e com a minha bebida. Definitivamente aquela bebida não combinaria com meu lanche. Quem sabe ele não dividiria seu refrigerante comigo?


 


Havia tanto gordura naqueles lanches que eu achei que provavelmente me afogaria em banhas. E seria um afogamento muito delicioso, pelo visto. Fatias de bacon generosas completava aquela maravilha.


 


 


Que perfeição Poncho! Realmente você soube medir a minha fome – Sem que eu percebesse, um sorriso enorme fez-se presente em minha face.


 


Estou aqui para te servir, minha deus...hum.. quer dizer Annie. – Ele deu um sorriso envergonhado e eu virei completamente de lado a fim de ficar defronte a ele. Meu sorriso morreu na hora.


 


Ele iria me chamar de deusa? Sua deusa?


 


Você me surpreende a cada dia Alfonso Herrera. – Digo encarando-o, analisando suas expressões. Seria capaz dele estar apaixonado por mim?


 


Porém ele sorriu, completamente adverso ao clima estranho que se formou segundos antes


 


Você não sabe nada, Anahí Portilla.


 


Dei um risinho.


 


Game of Thrones? Entendi a referência.


 


Ai, meu Deus. Você assiste? – Perguntou ele mais relaxado.


 


Você também não sabe nada, veterinário Gostosão.


 


Ele riu. Um pouco menos encabulado dessa vez.


 


Vou à sua casa assistir com você e dar um ataque de fangirl. Gostamos do mesmo seriado, que coincidência! O que fez você gostar?


 


Tem sexo e sangue. Acho que isso explica muito.


 


Poncho fez uma expressão engraçadíssima de susto, e pegou seu sanduíche.


 


Estou ficando com medo de você. Prefere uísque em vez de algo mais fraco, gosta de ver sexo e sangue – Brincou e eu gargalhei, sendo acompanhada por ele.


 


Balancei a cabeça, levando meu lanche a boca. Tive uma pequena overdose de gordura. Por Deus, aquilo era uma delícia!


 


Isso é muito bom!


 


Obrigado.


 


Não foi você quem fez. – Umedeci a boca.


 


Você não sabe.


 


Ha. Ha. Ha. Não me diga que você além de veterinário também é cozinheiro?


 


Sou.


 


Senti uma expressão de completa confusão tomar meu rosto.


 


Sério?


 


Claro que não. Você tinha que ver a sua cara! – Ele riu. E eu, insanamente, havia me esquecido de quão aprazível aquele som era.


 




Não pense que você é o engraçadão. Estou morrendo de rir. Olhe só… – Apontei para mim mesma com a mão que não segurava o sanduíche.


 


Você está rindo por dentro, sei muito bem disso. Quer um pouco? – Me ofereceu a sua bebida. – Já que você ainda não tocou na sua.


 


Aceito. Na verdade estava preste a te pedir um gole. A final hamburguer não combina em nada com uísque. – Ele sorriu.


 


Quer que eu vá trocar? – Meneei a cabeça.


 


Não precisa, se você não se importar em dividir a sua comigo.


 


De maneira alguma. – Disse me estendendo novamente o seu copo.


 


Peguei o mesmo, levei o canudo ate a boca e o suguei de leve, saboreando o líquido gelado que descia pela minha garganta. Afastei o canudo da minha boca e passei a língua nos meus lábios.


 


Ele fitou-me.


 


O que foi? – Perguntei desentendida.


 


Nada – Poncho fez que não com a cabeça, como se estivesse negando algo para si. – Me conte como foi seu dia hoje.


 


Put@ que pari*u!


Ele sabia quebrar o clima como ninguém.


Frustrada, me recostei na cadeira e o encarei.


 


Teve seu lado positivo como também teve o seu lado negativo.


 


O meu também não foi dos melhores.


 


O que houve?


 


Perdi um cachorro em meio a uma cirurgia de risco. – Disse sentido. Dava pra ver o quanto Poncho gostava da sua profissão, pois ele falou com tanto sentimento que senti pesar pela perda dele também.


 


Sinto muito. – Ele esboçou um sorriso triste.


 


E o que houve no seu? – Eu não queria falar sobre as minhas escolhas no dia de hoje, mas tê-lo ali na minha frente tão atencioso, que pela segunda vez no dia não quis contrariá-lo.


 


Fui suspensa do caso por essa semana.


 


Porque? – Suspirei e apoiei meus braços na mesa.


 


Eu desobedeci o meu superior e acabei invadindo o galpão colocando a vida da Mai em risco.


 


Mas não foi um sucesso a operação? Ouvi no radio que havia sido.


 


Sim foi. Conseguimos recuperar as cargas roubadas. Mas como não tínhamos ainda o mandato para entrar, eu entrei mesmo assim. O que resultou em trocas de tiro e com a Maite na mira de uma arma. Logo levei uma suspensão por indisciplina.


 


Poxa eles nem aliviaram para o seu lado? A final se vocês não tivessem entrado as cargas teriam sido desviadas novamente.


 


Mexi no meu cabelo. Não conseguia desviar a visão dele por um segundo sequer durante nossa conversa e ele também não o fazia. Eu era acostumada a conversar olhando nos olhos, pois demonstrava confiança, mas Poncho o fazia de forma tão intensa que eu tinha que me esforçar para não me desconcentrar totalmente. Encarei sua boca por um instante e então eu realmente soube o que era se desconcentrar antes de piscar algumas vezes e voltar a mim mesma.


 


Pois é. Pelo menos não fui tirada do caso. – Sorri.


 


Ele também sorriu. Porém não dissemos mais nada. Apenas nos encaramos por uma eternidade o que não estava me ajudando a pensar normalmente.


 


Mordi os lábios.


 


Seus olhos são lindos. – Ele disse e um sorriso se formou em meu rosto sem que eu percebesse. Ele fala dos meus olhos, mas nada se comparava aos seus olhos verdes tão intensos e analisadores. Eu gosto dos olhos dele e o quão expressivos eles conseguem ser. E naquele momento os olhos de Alfonso Herrera me olhavam com certa... admiração?


 


Com licença… – Uma das meninas que trabalhavam ali interromperam nossas trocas de olhares. Na verdade ele desviou o olhar, porque eu continuei o encarando sem dar a mínima para a mulher ao nosso lado. – Desculpe incomodar mas nos já vamos fechar.


 


Ah sim claro. – Poncho assentiu e olhou em seu relógio fazendo uma expressão de surpresa. – Nossa perdemos a noção do tempo. – Ele disse todo sem graça enquanto pegava a cartela da conta com a garçonete.


 


Levantei do banco em que estava e me surpreendi ao olhar em volta. Havia pouquíssimas pessoas ali.


 


Vamos. Eu te levo até em casa. – Claro que eu não recusaria. Assenti e fomos ate o seu carro estacionado em frente ao bar. Novamente ele se ofereceu para abrir a porta para mim e eu novamente não questionei.


 


No decorrer da minha vida posso dizer que já andei de carro com muitos homens, um homem dirigindo um carro é algo comum para mim, ao menos era antes de eu andar de carro com Poncho. Não sei explicar, mas a forma como ele dirige é sexy. Sua mão entorno do volante é sexy, seu aperto é firme e deixa o monte de veias em evidência. Seus braços ficam ainda mais musculosos e seu rosto sério e atento a estrada é uma das mais belas visões, absolutamente magnífico. Suas coxas se sobressaem a cada vez que ele pisa no freio e suas pernas levemente abertas deixam um pacote notável no meio.


 


Nós fazemos todo o trajeto até meu prédio no mais profundo silêncio. Eu gostaria de poder entrar em sua mente e descobrir todos os pensamentos que estão infiltrados nela nesse momento. Gostaria de saber se ela está gritando tão alto quanto a minha.


No momento em que ele estaciona o carro, corre rapidamente para abrir minha porta novamente e quando saio nossos corpos se colidem de uma maneira que me fez gemer instantaneamente. Eu acredito que as coisas estão piorando para mim e eu sinto que estou prestes a assediá-lo novamente de maneira imoral. Nós ficamos alguns segundos nos encarando antes que ele possa se afastar e me dar passagem, e assim que o faz consigo voltar a respirar normalmente.


 


Bom está entregue.


 


Obrigada pelo passeio, Poncho.


 


Disponha.


 


Bem, então até mais. – Comecei a me afastar antes que eu o atacasse novamente, mas ele não facilitaria a minha vida quando me chamou. – Sim?


 


Essa semana eu trabalharei no meu abrigo. Se você quiser me acompanhar.


 


Sério?


 


Sim.. – Deu de ombros. – Não sei o que você fará já que está suspensa. Só pensei em te ajudar a passar o tempo...


 


Ele parou de falar quando notou que meus olhos estavam cravados nos seus. Aproximei-me dele devagar, sem conseguir resistir a esse impulso.


 


Annie...


 


Ouvi-lo sussurrando meu apelido fez com que cada centímetro do meu corpo se arrepiasse. Levei meu indicador à sua boca.


 


Shh, não diga mais nada.


 


Não fiz questão de hesitar. Eu precisava daquilo. Precisava beijá-lo. Precisava sentir sua língua deslizando lentamente por entre meus lábios; tirando-me a sanidade, matando todo o desejo que eu sentia por aquele homem naquele instante. Queria ser explorada do inferno ao céu da boca. Ser levada ao limite. À glória de possui-lo por um momento. Ansiava por tê-lo, e apostava que ele podia ler isso em meu semblante.


 


Não aguentaria joguinhos.


 


E, por isso, tomei a iniciativa do beijo de novo.


 


Choquei nossos lábios com violência e logo cheguei à conclusão de que não queria parar. Poncho vacilou por alguns segundos e eu continuei investindo, deixando minha língua escorregar aos poucos para o seu interior. Mordi seus lábios. Ele agarrou meu cabelo e, por pouco, não o derrubei ao chão de novo. Minha respiração começou a sair entrecortada enquanto eu aproveitava cada segundo daquele deleitoso beijo que ele me dava.




 


Quer entrar? – Sussurrei em seu ouvido e toquei seu pescoço com a boca, sentindo-o se arrepiar. – Eu só mordo se você quiser.


 


Annie… – Começou a protestar.


 



Sorri confiante e me separei dele. Atravessei a rua e ouvi o bip do travamento automático do carro. Coloquei a chave na fechadura do portão do prédio.


 


Espera! – Ele exclamou.


 


Virei para trás e o encontrei vindo em minha direção.


 


Mudou de ideia rápido assim?


 


Ele apenas deu um sorrisinho de canto. Dei espaço para que Poncho passasse. Encarei-o por um breve instante e mordi os lábios.


 


Game over, Alfonso Herrera – Falei baixo enquanto trancava o portão e guiava-o para dentro do prédio.


******


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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