Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
Sendo uma pessoa otimista por natureza e que encara a vida sempre pelo melhor ângulo; eu posso dizer que já vivi grandes momentos. Alguns inesquecíveis e tão marcantes que eu acho que jamais se apagarão do meu coração... Sim, faz um tempo que eu decidi que só levaria comigo o que realmente me fez bem, o que arrancou um sorriso do meu rosto...
E não, a minha vida não é perfeita, ou algo assim. Eu me frustro, sinto raiva e até choro, embora eu não tenha tido razões para isso nos últimos meses, eu já chorei de felicidade e decepção algumas vezes.
Qual o problema nisso? Chorar é a primeira coisa que fazemos ao nascer e depois passamos cada minuto da nossa existência, achando que isso é um ato de fraqueza. Se você for homem então: devolva a sua masculinidade na saída.
Mas eu não vejo nada demais em demonstrar um pouco de humanidade, é o que todos nós somos afinal; humanos frágeis e estamos sujeitos a algumas lágrimas pelo caminho. Se você se apaixonar as chances aumentam. Se você se apaixonar por uma mulher que parece ser espírito livre, sem amarras as chances triplicam.
Mas calma, eu ainda não cheguei a esse ponto com a Annie, ela ainda não aceitou meu pedido de casamento, que na verdade eu sequer fiz o de namoro, espero que ela só me faça chorar no dia do nosso casamento, ou quando o nosso primeiro filho nascer. Porém, a sensação de que ela me fará chorar em algum momento não me abandona e só posso desejar que seja pelos motivos certos. Eu aceito o meu destino, seja ele qual for.
E aqui, diante dela. Dentro do seu casulo. E como uma mosca presa nas suas teias ardilosas, eu a vejo abrir seu casaco de zíper lentamente… que incrível que pareça essa mulher consegue ser sensual ate abrindo um simples casaco de moletom.
– Quer beber ou comer alguma coisa, Poncho? – Lá está a provocação que me enlouquece. Eu nego com a cabeça, ainda hipnotizado com a sensualidade da minha mulher.
Ela tira seus adereços da profissão e toda vez que vejo aquela arma eu chego a tremer. Mas ela não para por ali. Ela vai além. E eu teria um ataque do miocárdio mais cedo.
– O qu.. que… tá fazen.. fazendo? – Gaguejei. Meu santo anjo do senhor, meu zeloso guardador me proteja dessa mulher…
– Me despindo. Tá calor aqui dentro. – Disse enquanto deixava sua camisa no chão, junto ao casaco e se dirigia ao botão de sua calça.
– Annie… eu… tenho… ir… – Me viro rapidamente para a porta, que estava o tempo todo atrás de mim.
– Por que Poncho? – Voz sensual. Eu não vou aguentar, eu não vou aguentar. – Hum? Me diz.. – Senti sua respiração na minha nuca e minhas mãos começaram a suar.
Annie me virou de forma repentina e, bem, eu não esperava que ela estivesse tão perto de mim. E caramba ela é forte.
– Me diz, por que se sente tão desconfortável perto de mim? – Meu deus ela estava seminua e me puxou contra si, eu coloquei minhas mãos por impulso em seus ombros NU e o choque percorreu todo o meu corpo. Merd@. Merd@. Merd@. Estava fodid0.
Desculpe o palavreado senhoritas. Mas percebi que perto de Anahí serei outro homem.
– Não. – Engoli em seco com a luxuria em seus olhos de felina.
Ela me olhava no fundo dos meus olhos, desafiava-me novamente e eu não piscava, não perderia daquela vez. Não deixaria ela ganhar daquela vez. Uma de suas mãos desceu até a minha calça. E foi inevitável, nos dois suspiramos com o contato. Eu não sei o porque do motivo do suspiro dela, mas o meu foi pela sensação que aquele contato propagou em meu corpo que já estava fervendo.
– Tem certeza? – Ela o apertou. Eu fechei os olhos, trêmulo. Custei a fazer o ar voltar.
Controle-se. Afaste-a. Vá embora.
Claro que eu não respondia aos meus pensamentos. Era impossível quando seu perfume estava me embriagando de tal forma que eu me sentia desnorteado, ela estava tão próxima e...
– Porr@ – Sussurrei, quando ela começou a me estimular.
Perdi.
De novo.
E me deixei levar
Sem o mínimo de autocontrole, eu a agarrei. Sua boca era macia, mas eu não conseguia sentir direito, pois meus lábios estavam dormentes contra os seus, havia tanto desejo ali que eu mal podia respirar. Sua língua pediu passagem e eu a concedi claro, já estava domado. Seu beijo era como fogo, me queimava de forma tão deliciosa que eu duvidava que conseguiria parar dessa vez.
Entrelacei os dedos em seu cabelo e que cabelo. Eu estava pouco me lixando se ela me largaria depois de conseguir o que tanto queria, eu só precisava sentir mais daquilo. Devorávamo-nos com intensidade e eu só sentia calor. Chamas. Meu corpo ardia. A flama ali seria insuportável se não fosse tão deliciosa. Ela apertou meu quadril e levantou a perna o que eu, automaticamente a segurei pela coxa. Quase nos fundíamos em um só, embora eu ainda tivesse prensado na porta de sua casa.
Mas meus amigos!! Eu tinha aliados divinos! Só isso explicaria o que aconteceu a seguir.
Um estrondo horroroso ecoou por todo apartamento e um choro angustiante de Bartolomeu preencheu o local que antes era preenchido por murmúrios e gemidos. Quebrando todo o clima, o que fez minha sanidade voltar a tempo.
Anahí deu um salto para trás e pude analisá-la novamente. Ela era linda com sutiã de renda branca em contraste com sua pele dourada. E como o som do cachorro a fez correr para o seu encontro, eu despertei completamente e corri logo atrás.
Afinal, nosso filho estava chorando.
Annie
Quando cheguei na área de serviço, encontrei meu cachorro presso sob a estante de alumínio que eu mantia ali para colocar produtos de limpeza, panos de chão etc e que agora estava caída em cima dele que choramingava, pois tentava sair dali e não conseguia por que o gesso havia ficado presso na estante.
– Segure ele Annie! – Alfonso passou por mim e foi até a estante para socorrer Bartolomeu.
Corri e fiz o que ele me pediu, sentei no chão e coloquei o tronco de Bartô sobre minhas pernas e tentei acalmá-lo enquanto Alfonso usava da sua força para levantar a estante, que não era muito pesada para nós humanos, mas para um cão de porte médio aquilo poderia pesar uma tonelada.
Assim que ele a levantou eu puxei Bartô, que tremia e choramingava. Meu peito doeu com a cena, enquanto eu o acariciava e tentava acalmá-lo.
– Calma, bebe. Já passou. – Alfonso deixou a estante e veio até Bartô e conferiu a pata engessada que estava pressa.
– Ele está bem. Foi só um susto. – Ele dizia analisando o cachorro por completo. Ele estava no modo Veterinário on.
– Então por que ele continua tremendo e choramingando?
– Fiz o gesso bem reforçado, isso permitiu que a estante não o quebrasse e o machucasse ainda mais a pata, porém com o impacto deve ter magoado a fratura. O que não chega a ser um problema graças a deus e ao bom gesso. – Ele me sorri convicto e eu acreditei porque ele me passou essa confiança. Nosso olhar permanecia conectado e por mais que eu tentasse eu não conseguia decifrar o que por eles passavam. – Você tem um kit de primeiros socorros?
– Sim tenho. Só não sei se terá remédio que possa ser útil para ele.
– Tem certos medicamentos que podem ser utilizados para animais também. – Assenti enquanto ele pegava Bartô do meu colo. Com o movimento a cabeça dele encostou em meu seio. – Desculpe. – Ele pediu envergonhado quando sentiu o contato. Alfonso era inacreditável.
– Vou buscar o kit. – Digo me levantando.
– Você tem maracujá?
– A fruta?
– Sim. – Franzi o cenho e ele logo se fez esclarecer. – Maracujá é calmante natural. Vou pegar um pouco do suco da polpa para dar a ele.
– Ata. Já volto.
Corro até o banheiro do meu quarto e pego a caixa, abro e tiro de lá produtos que não cabe a ele ver: absorventes Obs e o… Boris.
Fecho e vou para a cozinha pegar o maracujá e uma colher. Volto para onde eles estavam e encontro Poncho sentado ao lado de Bartô conversando com ele sobre algo que não consegui identificar, mas ele chamou o cachorro de filho enquanto o acariciava a cabeça do cão que parecia satisfeito com o contato e com a … conversa?
Alfonso merecia ser estudado sério. E eu adoraria estudar a Anatomia humana dele…
Opa, foco Anahí, foco!
– Aqui Poncho. – Digo e ele toma um pequeno susto, mas logo se recompõe e pega os itens que ofereci.
– Obrigado. – Ele pega a caixa e a examina tirando de lá um frasco de Cetropofeno, um anti-inflamatório que uso para quando chego com dor em casa. Ele pinga trinta gotas na colher e abre a boca de Bartô que fez uma careta canina que me fez sorrir. Poncho fechou a embalagem e a recolocou na caixa e levantou o olhar para mim que estava em pé ao seu lado. – O maracujá. – Pediu e eu logo o entreguei e me agachei ao seu lado enquanto ele abria um buraco na fruta com o cabo da colher. Olhei para Bartô que estava atento ao que ele fazia e afaguei sua cabeça e ele logo fez manha. Poncho apertava a fruta retirando o suco que repousava na colher que ele segurava. – Aqui Bartô. – Ele chamou o cachorro que logo olhou para ele. – Esse tem um gosto melhor, amigão. – Disse enquanto despejava o suco na boca do cão, que agora lambeu os beiços satisfeito. Sorrimos e logo nos olhamos mais uma vez.
– Obrigada, por me ajudar. Não saberia o que fazer vendo tudo isso sozinha.
– Não precisa agradecer. A final sou o veterinário particular dele, né? – Ele sorriu e eu me perdi novamente naquele sorriso tão sincero e puro dele.
– Sim você é. – Digo e me inclino um pouco para selar os meus lábios nos dele.
Inusitado.
Eu nunca havia dado um selinho em ninguém. Nunca mesmo. Mas nele… eu senti vontade. Talvez tenha sido por agradecimento. É pode crer!
Poncho sorriu e tirou uma mexa do meu cabelo que desprendeu com o nosso amasso a minutos atrás. E que amasso, viu?
– Temos que arrumar essa bagunça para ele poder descansar em segurança.
– Tem certeza que ele vai ficar bem?
– Vai sim. Só temos que retirar essa estante daqui. Caso ele queira aprontar com ela de novo. – Diz se levantando enquanto me ajudava a me levantar.
– Ainda não entendo, como isso caiu em cima dele. – Digo enquanto pegava os produtos do chão e ele foi ate a estante analisá-la.
– Bom, eu tenho uma teoria. – Disse virando para mim. – Ele deve ter nos escutado chegar e ficou eufórico, como você não veio vê-lo ele deve ter escalado ou se escorado na estante para alcançar a portinhola e pulá-la.
A minha área de serviço não tinha porta e sim uma portinhola de grade que separava-o da cozinha.
– Eu vou desmontá-la. Não quero passar por isso novamente. – Digo a ele pegando a maleta de ferramentas que eu mantinha ali.
– Eu ajudo.
(…)
– Posso lhe fazer uma pergunta? – Ele me pede após desmontarmos a estante.
– Já está fazendo Poncho. – Digo risonha enquanto guardava as ferramentas e ele empilhava as partes da estante.
– Outra então. – Afirmo com um menear de cabeça. – Você já namorou alguma vez?
Aquela pergunta me surpreendeu. E muito. Pois eu realmente não a esperava em hipótese alguma. E Poncho a fez na lata e sem rodeios. Onde ele queria chegar com aquilo eu não sabia, mas eu aproveitaria para colocar as coisas as claras antes que ele começasse a pensar o que não deve.
– Eu sou uma panela sem tampa, Poncho. Não namoro.
– Toda panela tem tampa, Annie. – Ele não me encarava, enquanto me questionava e terminava de empilhar o móvel.
– Mas a minha panela não. – Agora ele parou e me olhou. – Sou uma frigideira portanto sem tampa. – Acrescento
– Tem certeza? Sei lá ficou com um cara por um tempo considerável? E pro seu governo tem frigideiras com tampa sim senhora. – Eu ri. Não acreditando que ele insistiu no assunto.
– Já temos intimidade o bastante para eu mandar você se f0der? – Digo a ele que sorriu assentindo. – Mas não Poncho. E não me arrependo nenhum um pouco, digamos que os homens que eu conheci nunca despertam o meu interesse para tal, ou talvez eu goste de meninas – Ele soltou uma gargalhada que tomou todo o ambiente que até assustou Bartolomeu. Acabei rindo junto. – Agora é minha vez. – Digo a ele que ainda sorria para mim.
– Pode mandar, sou um livro aberto. – Ele se gabou e eu sorri maleficamente pois já sabia o que perguntar a muito tempo.
– Você é virgem, Alfonso Herrera? – A cena que eu vi a seguir foi hilária.
Poncho se engasgou com o ar e se desequilibrou todo com a prateleira que segurava. Ele ficou tão vermelho, mas tão vermelho que achei que ele teria um mini-enfarto ali.
– Meu deus! – Ele tossia enquanto se recuperava do susto e guardava os utensílios que usou.
– Ué o que houve com o “sou um livro aberto” – Digo me aproximando dele. – Vamos Poncho me responda, você é virgem? – Digo a um passo do corpo dele e pude ver com nitidez a coloração do seu rosto mudar para uma tonalidade vermelha. – Não precisa se envergonhar Poncho. Apesar de achar inusitado um homem ser virgem nos tempos de hoje...
– Annie eu.. eu… Jesus…
– Não precisa se explicar Poncho. Eu entendo. Eu irei te ensinar a descobrir os prazeres da carne e quem sabe você se torne uma máquina de prazer. – Digo solicita enquanto ele ficava cada vez mais vermelho e inquieto.
– Eu não… não… ai meu deus…
– Eu disse as meninas qu…
– Você falou com suas amigas? – Perguntou assustado e eu dei de ombros afirmando. – Meu deus que vergonha. Eu preciso… banheiro. Isso preciso ir ao banheiro.
– No corredor primeira porta a esquerda. – Digo sorrindo enquanto o via desconcertado e sair em disparado para o banheiro. – Gostoso e virgem? Nunca tive tanta sorte na vida.
Dez minutos depois eu já havia terminado de guardar tudo e ajeitado a área do Bartô e Poncho ainda não saiu do banheiro, fui até a porta pensei em ter ouvido ele falando com alguém.
– Poncho? – O chamei e recebi um “já saio em minutos” ele deveria ter ficado com disenteria de tão nervoso que ficou, tadinho. – Fique a vontade, vou tomar um banho se puder me esperar antes de ir te agradeço. – Digo a ele, que respondeu “ok, te espero”.
Saindo dali, fui ate meu quarto e me despi para tomar um banho. Eu estava exausta, já se passavam das quatro da manhã e ainda estávamos acordados como se não tivéssemos que trabalhar no dia seguinte.
Bom na verdade eu não teria.
Tomei um banho, passei um hidratante corporal que deixava minha pele tão macia que aposto que as mãos dele não resistiriam em me tocar. Sorrir com o meu plano já formulado debaixo do chuveiro. Eu colocaria minha melhor “camisola”, bateria um papo como quem não quer nada, chegaria de mansinho e daria o bote. Seria burrice deixá-lo escapar estando tão vulnerável e em minha casa. Sai do banheiro já produzida. Soltei o cabelo e fui descalça, completamente sensual.
Assim que coloquei meus pés na sala a primeira coisa que vi foi Poncho deitado em meu sofá completamente relaxado e espalhado. Estava dormindo, ainda de sapatos, parecia tão exausto quanto eu.
O fitei por uns minutos e eu não cansava de admirar tamanha beleza. Ele é todo másculo, mas, mesmo assim, aparentava um lado sensível que me intrigava a descobrir mais sobre ele. Tudo bem que meu interesse sex*al nele imperava bastante. Mas algo nele me chamava a descobrir mais. Com ele o inesperável era frequente e isso em vez de me irritar, me estimulava a continuar investindo nele.
E pela segunda vez naquela madrugada o inesperável me impediu de tirar aquele monumento da virgindade, já que ele estava apagado no sofá. Eu poderia despertá-lo com um delicioso boquet. Mas não o fiz, por que afinal ele havia saído na madrugada para me encontrar e ainda me ajudou com Bartô, ele merecia um descanso. Afinal poderia não ser hoje, mas eu não desistiria de tirar a virgindade dele mesmo.
Me aproximei e retirei seus calçados deixando-os ao lado dele no chão perto do sofá. Senti seus pés gelados e fui até meu quarto, voltei com uma coberta e um travesseiro. Ele resmungou um pouco antes de levantar a cabeça para que eu o acomodasse melhor, mas logo voltou para a posição anterior com um antebraço diante dos olhos e barriga para cima.
Lindo até dormindo.
Me sentei na beirada do sofá e passei a observá-lo novamente, passei os dedos por seus cabelos para ajeitá-los pra trás. Ele estava totalmente adormecido, de boca meio aberta e olhos bem fechados. Delineei seus lábios carnudos e apetitosos. Era muita tentação para uma mulher como eu. Ajeitei a coberta em cima dele e sem conseguir evitar e pela segunda vez na vida e naquela madrugada eu o beijei castamente em um selinho.
– Boa noite Poncho. – Apaguei as luzes da sala e fui para o meu descanso dos deuses. Muito mais do que merecido, vamos combinar.
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor