Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
– Hum, que merd@! – Resmunguei com a claridade que invadia e perturbava o meu sono. Felizmente consegui destravar o alarme para não despertar no horário frequente, mas infelizmente esqueci de fechar minhas cortinas para impedir essa claridade dos infernos que ousou me acordar. – Ninguém merece.
Me levanto meio fula da vida, já que uma vez acordada não conseguirei dormir de novo. Vou ao banheiro, faço minhas higienes matinais, tomo um banho relaxante, pois não sei vocês, mas todos os meus banhos são relaxantes seja chegando do trabalho, antes de dormir ou ao despertar. Banho para mim tem o mesmo significado de relaxamento. Sorrio para mim mesma diante do espelho sou uma deusa até no acordar.
Vou até o guarda roupa e pego um short e uma regata, afinal ainda tenho que levar Bartô para passear. Busco pelo meu celular e vejo uma notificação de Maite. Em vez de lê-la, ligo logo pra ela que me atende no primeiro toque.
– Cretina, dormindo até agora?
– Bom dia para você também amiga. – Sorrio. – Que horas são? – Pergunto enquanto busco pelo meu chinelo.
– 9h30. Me diz, o que vai fazer hoje, já que está impedida de vir trabalhar.
– Nem me lembre disso Mai. Mas acho que vou passear com Bartô na praia, almoçar em algum quiosque com ele e ficar em casa o resto da tarde estirada no sofá comendo sorvete. Achei!
– O que você achou criatura?
– Meu chinelo. – Mai ri e logo volta ao assunto enquanto me preparo para sair do quarto.
– Mas que vida boa heim! Não quer trocar de lugar comigo não?
– Você sabe que tudo o que eu mais queria é… Alfonso?!! – Estanco na sala quando o vejo em MINHA cozinha, mexendo nas MINHAS coisas como se fosse o DONO da casa.
– Disso eu sei que tu quer comer aquela piroc…
– Maitê depois falo com você! – Digo e desligo na cara dela. Mas o que ele faz aqui?
Como um estalo me lembro de toda nossa madrugada: dele indo me encontrar, do nosso amasso nessa mesma sala, do acidente com Bartô e dele dormindo em meu sofá. Como se fosse magnetismo olho para o sofá e lá está o cobertor dobrado em cima do travesseiro e ao chão o sapato dele do jeito que deixei.
Olho para ele novamente, que ainda não me viu, já que estava tão à vontade em MINHA cozinha que não olhou pra sala, ele estava só de calça jeans e com a camiseta, os pés descalços no piso. E pelo amor de deus ele não cansava de ser bonito em qualquer situação do dia. Porém já havia percebido que o charme dele não morava em sua aparência. Um homem pode ser bonito e não ser charmoso. Poncho parecia ter bastante sabedoria e essa gera algo que a beleza por vezes deixa faltar: a elegância.
Ele também é bastante contraditório, já o vi com porte imponente como também já o vi tímido e recatado. Corajoso ao me confrontar mas também “medroso” com minhas investidas. Inteligente para assuntos variados e burro para entender minhas provocações.
Ou ele se faz de burro, Anahí!
Meu inconsciente me alerta. Mas ela não me alerta para o fato de que era impossível eu ficar perto dele e não me envolver por sua áurea contagiante e convidativa.
– Annie? Oi, tem alguém aí? – Alfonso estava materializado na minha frente e eu nem o vi chegar.
– Oi...é bom dia.
– Bom dia. Te chamei mas você parecia não me ouvir. – Sorriu. Outra coisa que analisei bastante foi esse sorriso dele, outro dia eu conto.
– Eu esqueci que você dormiu aqui.
– Esqueceu? – Consegui captar uma ponta de desapontamento no olhar dele.
– Por um momento esqueci, mas quando te vi na cozinha lembrei de tudo. – Ele me sorriu sem mostrar os dentes desta vez.
– Fiz seu café da manhã. – Diz voltando a cozinha. Meu deus por que estou o deixando tão a vontade na minha casa? – Espero que não se incomode. Vem. – Me chamou do portal.
A passos largos eu fui ate ele, pronta para acabar com aquela brincadeira de casinha que já estava me incomodando. Mas assim que boto os pés na cozinha avisto meu balcão recheado de comida. Tinham brioches fresquinhos, frutas lavadas, café, torradas, biscoitos e geleias. Ele tinha saído para comprar tudo aquilo e isso me assustou.
– Levei Bartô para passear também. – Diz parecendo ler meus pensamentos enquanto analiso a mesa posta. Inteligente, viu?
– Você não precisava fazer tudo isso.
– Eu sei! – Ele colocava morangos congelados no copo do liquidificador ignorando a minha informação. – Mas você foi tão gentil em me deixar dormir em seu sofá que não vi problema algum em fazer um café da manhã pra você. – Mas eu via!!! Eu surtava por dentro enquanto o via pegar a garrafa de leite gelado e despejar junto com açúcar por cima das frutas. — E então? Você vai mesmo comigo ao abrigo hoje? — Me fitou com expectativa e não me permitiu falar pois logo me cortou com um dedo erguido no ar. — Espere um minuto. — Ele girou o botão do aparelho trazendo aquele barulho ensurdecedor à tona. Enquanto o liquidificador triturava todo o conteúdo dentro da jarra, eu o encarava ainda sem entender a determinação dele preparar aquele tudo para mim.
Me sentei em uma das banquetas e observei cada detalhe em suas feições. Poncho parecia totalmente relaxado com os cabelos jogados para o lado bagunçado. Os olhos castanhos esverdeados brilhavam como uma travessura de um menino. Eu quase falei alguma coisa para dispensá-lo, mas assim que ele desligou o utensílio voltou a falar.
– Podemos levar o Bartô. Lá tem espaço suficiente para ele correr e interagir com outros cães. Será bom para ele. – Poncho espiava dentro dos armários da minha cozinha e achou o que queria em alguns minutos. Colocou um copo de vidro grande bem na minha frente e despejou a bebida que tinha acabado de fazer. Por fim colocou um canudinho decorado e empurrou o copo em minha direção. – Vitamina de morango. Espero que goste.
Aproximei a boca do canudo e suguei. Estava gostoso, mas estava gelado pra cacet3. Eu não era muito adepta a tomar bebidas geladas logo de manhã e, acima de tudo, sentia falta do meu café. Quando olhei para ele novamente, Poncho já beliscava um pouco de tudo que estava servido. Desde as geleias aos biscoitinhos.
– Bom?
– Sim bom, só gelado demais. – Ele me sorri.
– Então posso passar para o plano B?
– Que seria?
– Café fumegante. – Ele diz enquanto pega o bule de café, despejando uma quantidade generosa em minha caneca e logo estende para mim. – Acertei?
– Na mosca! – Digo sorrindo finalmente e pela primeira vez no dia. Apesar de me dar urticárias ele mexendo nas minhas coisas como se fossem suas ele estava sendo legal comigo desde madrugada. – Obrigada.
– Não por isso. Posso beber o seu então? – Ele me perguntou assenti e ele logo puxou o copo com a vitamina bebendo-o em seguida. – E então vamos ao abrigo comigo? – Poncho perguntou novamente, com aquele maldito sorriso nos lábios e me olhando com uma expressão besta de cachorro que caiu da mudança. Eu sorri meio sem saber o que fazer. Meio desconcertada. Que porra aquele cara estava fazendo comigo?
O observei em silêncio por um momento, pesando prós e contras em relação a aceitar ou não o seu convite. Se eu aceitasse ele poderia criar mais espaços em minha vida como agora e eu estaria completamente ferrada. Mas dane-se! A vida foi feita para ser vivida. Devemos aproveitar as oportunidades que ela nos dá. E se temos vontade de fazer algo, pra que adiar? Eu queria Poncho entre as minhas pernas. Aquela era uma questão puramente carnal. Não ia matar, ter aquele corpo quente sobre o meu apenas uma vez. Seria até bom pra matar de vez a minha curiosidade e me livrar daqueles sentimentos estranhos que ele estava começando a me causar. Então, decidida, eu concordei mas algumas condições.
– Aceito. Mas a noite nos vamos sair pro lugar que eu escolher. Fechado?
– Fechado. – Ele me sorrir enquanto leva o copo a boca pra terminar a vitamina em um gole.
(***)
O abrigo era enorme havia cães e gatos por todo o lugar. Poncho havia me explicado que montou o abrigo apôs um ano de falecimento de sua mãe, que adorava cuidar dos animais. Tentei perguntar um pouco mais sobre ela, mas ele não quis falar muito sobre. Respeitei, porque eu também não gostava de falar sobre a morte dos meus. No carro ele tentou entrar no assunto e respeitou quando eu não quis falar, apenas retribui o gesto.
O abrigo era sustentado por doações e por ele. Aqui também os bichinhos eram atendidos por veterinários do próprio abrigo. Bartolomeu realmente se sentiu muito bem no lugar, só não se deu bem com os gatos.
– Lisa? Essa é Annie. – Ele nos apresentou a uma jovem oxigenada que estava cuidando dos gatos.
– Ah oi Annie… – Ela me deu um breve olhar e logo voltou seus olhos para Poncho. – Que bom que veio hoje Poncho. Preciso falar com você no escritório.
– Podemos falar mais tarde Lisa? Quero apresentar o local para a Annie.
– Vai ser rápido, tenho certeza que a Annie não se importará. Não é mesmo? – Disse rindo falsamente para mim.
Put@!
Até parece que ninguém percebeu que ela quer dar para ele.
– Bom se vocês não se importarem posso ir junto. – Sorri meigamente para Alfonso que retribuiu o sorriso assentindo.
– Claro. Vamos Annie. – Ele segurou gentilmente no meu braço olhei para a tal Lisa e sorri falsamente para ela.
Ela achou mesmo que ia ficar sozinha com ele estando comigo? Desculpe queridinha mas não empresto meus brinquedos!
O tal assunto que a Lisa queria tanto tratar com ele era para saber o dia da vacinação dos animais do abrigo. Poncho ate ficou confuso, pois no quadro de informações na sala estava indicando a data. A oxigenada se fez de desentendida dizendo que não havia visto e tal e o bocó do Alfonso achando normal o engano da biscate.
Quando eu disse que ele era burro por não perceber provocações eu não estava brincando.
Fala sério.
Mas o que importa é que eu não o deixei sozinho com a biscoitera e foi como tirar um doce da boca de uma criança.
– Vamos almoçar Annie? – Ele me perguntou quando saímos do escritório.
– Vamos sim. Estou morrendo de fome. – Digo olhando o relógio que já passavam dá uma da tarde.
– Aqui tem uma cantina, pros funcionários. Se você não se importar, podemos comer aqui.
– Claro que não me importo. Vamos lá.
(…)
– E então, onde a senhorita pretende me levar hoje a noite.
– Se tudo der certo, pra minha cama. – Alfonso se engasgou com o ar. Mas ele se engasgou mesmo porque ele estava ficando vermelho. – Poncho? – Me levantei as pressas e fui ate ele levatando seus braços e batendo em suas costas. – Caramba… respira… – Assoprei seu rosto na intenção de refrescá-lo.
– Meu...deus… – Ele dizia pausadamente, enquanto puxava a respiração. – Por..você faz isso?
– Isso o que? – Me afastei para encará-lo dessa vez.
– Isso. – Gesticulou com as mãos – Falar essas coisas…
– Que eu te quero na minha cama? – Digo me sentando novamente a sua frente. Ele assentiu envergonhado olhando pros lados. – Oras, mais eu quero mesmo. Escuta só Poncho… – Apoio meus braços na mesa e inclino meu corpo mais para frente. – Eu sou uma mulher muito da resolvida e desde o primeiro momento que te vi, estou com vontade de trans@r com você. Agora se você não quiser, eu vou me afastar. E se você está pensando em algo além para que possamos trans@r, desculpe mais isso não vai rolar. Eu pego e não me apego. Então vou ser direta com você. Quero sim pegar você. Resolver esse tesão que nos rodeia. Eu não namoro e vai ser minha primeira vez que vou tirar a virgindade de alguém… – Ele me olhou exasperado.
– Meu deus eu n…
– E outra se você quer uma pessoa especial pra esse momento, essa pessoa não será eu. Então se você quiser perder sua virgindade com uma mulher como eu, será mais um prazer. Agora se você quiser alguém especial, que será a “única”. Desculpe mais essa não será minha pessoa.
Vaca?
Sim fui uma vaca com ele agora. Mas eu sou mulher de deixar as minhas intenções mais claras possíveis. E deu para perceber que Poncho é sentimental. E eu não quero dar falsas esperanças a ele.
E antes dele se posicionar, um dos funcionários veio a nossa mesa, chamando-o por ele.
– Desculpa Poncho, mas resgatamos um cão e precisamos de você lá no canil. – Poncho assentiu e logo olhou para mim.
– Você pode terminar o almoço, daqui a pouco eu volto…
– Eu acho melhor eu ir…
– Não por favor, fique até eu voltar e eu te levo. – Dizia enquanto segurava minha mão por cima da mesa. – Eu te ajudo com o Bartô.
– Tudo bem eu fico. – Ele me sorriu. E acabei sorrindo que nem uma otária de volta. – Mas só para deixar claro, eu tenho plenas condições físicas de levar meu cão nos braços.
Poncho amplia mais ainda o seu sorriso, o que definitivamente é a sua marca registrada e irresistível.
– Tenho certeza que sim. Você é uma mulher maravilhosa. – Ele piscou e se levantou, vindo em minha direção e estalando um beijo em minha bochecha. – Já volto.
Assenti com um incomodo dentro de mim, que ainda não havia sentido na minha vida. Que porr@ estava acontecendo comigo? Por que de repente eu havia ficado nervosa de um jeito não muito bom, eu estava me sentindo tímida diante daquele cara, e podia jurar que corei, algo realmente inédito!
Sacudi minha cabeça para tirar ele dos meus pensamentos.
Terminei meu almoço e ainda comi a metade do dele. Dei uma volta pelo abrigo, e logo avistei a loira oxigenada, dei meia volta e fui até o pátio onde estavam banhando os cães do canil.
– Olá. Posso ajudar. – Perguntei a um dos gatões que ali estavam, não tão atraente quanto Poncho, mas que eu pegaria numa boa.
– Claro, linda. – O sorriso não era tão lindo e nem contagiante. – Você pode me ajudar aqui dar banho nesse pequeno? – Assenti.
– Qual o nome dele?
– Tobi. E o meu você não vai perguntar?
– Não. – Sorri e lancei-lhe um olhar debochado.
– Ok. De certo você também não dirá o seu.
– Errado. – O fito. – Me chamo Anahí Portilla, gosto que as pessoas saibam do meu nome.
– Por que?
– Porque um furacão nunca será esquecido. – Ele me sorriu com entusiasmo.
– Tenho certeza que disso, gata! – Disse me esquadrinhando de cima a baixo. Gostei do atrevimento.
– Então, o Poncho me disse que vocês recuperam os animais e os colocam para a adoção. Achei tão bacana essa atitude. – Digo enquanto ensaboo o Tobi, meio sem jeito, mas fazendo.
– Você conhece o Poncho? – O sorriso dele morreu um pouco.
– Sim, foi ele quem me trouxe...
– Estão juntos?
– Por que o interesse? – Sorri.
– Por que gostaria de te chamar para sair. – Um sorriso malicioso apareceu em seus lábios.
O cara não era feio, pelo contrário, mas não chegava aos pés da beleza do Poncho. Eu poderia deixá-lo na minha geladeira enquanto não resolvia o meu tesã0 pelo meu veterinário. Quando eu pensei em respondê-lo a voz de Alfonso se fez presente.
– Annie? – Me virei e o encontrei olhando de mim para o gatão e segurando Bartô na guia. – Já estou indo. Você vai?
Alfonso me pareceu um pouco distante. Será que ele estava ali a muito tempo a nossas costas?
– Se você quiser posso te levar e você me ajuda a terminar aqui. – Disse o sujeito que já não acho mais graça em flertar.
– Não precisa, vou com o Poncho. – Digo me levantando e retirando o sabão das mãos. – Sem falar que você estava se saindo bem sem mim. – Ele sorriu e levantou também, limpando as mãos na toalha que estava em seu ombro.
– Aqui… – Diz tirando sua carteira do bolso e pegando um cartão, de imediato olhei para Alfonso que olhava o movimento do outro com um olhar perdido, talvez. – Meu cartão, caso você queira fazer o estrago em mim. – Disse sem constrangimento algum, momentos atrás eu estaria empolgada com a audácia, mas agora queria que ele se calasse.
– Estarei te esperando no carro, Annie. – Disse Poncho se afastando com Bartô, mas a frente ele pega o cão no colo e anda mais rápido, parecia que queria fugir dali.
– Annie. Posso te chamar assim também? – Me virei pra ele novamente, agora nada amistosa.
– Não. Só de quem gosto pode me chamar assim. – Digo já me afastando, ms logo ele me chama novamente.
– Ei meu cartão. – Diz estendendo-o a mim.
– Não quero, obrigada. – Saio sem mais dizer nada, nem a olhadinha pra trás pra ver se o bofe estava olhando. O que me interessava estava a metros de mim.
Quando o avistei, ele estava dentro do carro com a cabeça recostada no banco e de olhos fechados. Me aproximei de sua janela e coloquei a cabeça pra dentro ele me percebeu, pois sorriu sem mostrar os dentes.
Beijei os lábios dele sutilmente e me afastei e o vi sorrir amplamente e abrir os olhos.
– Por que não me esperou?
– Eu não queria atrapalhar. – Ele desviou o olhar.
– Não tinha nada ali que você pudesse atrapalhar, Poncho. – Digo fazendo-o me olhar de novo.
Alfonso era muito transparente, os olhos dele falavam e a felicidade que vi ali, me deu a certeza que ele estava gostando de mim. E ao mesmo tempo me deu uma insegurança se eu queria mesmo ir a diante com ele sabendo que poderei magoá-lo lá na frente.
– Vamos embora? A final você ainda vai me levar a um lugar essa noite. – Disse ele mais animado.
Eu apenas assenti e entrei no carro. Fiquei pensativa pelo resto do caminho, só respondia o que me era perguntado. Mas na minha cabeça só uma pergunta chamava minha atenção.
Será que ele ficaria bem, após saciarmos nossos desejos?
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor