Fanfics Brasil - Capítulo 22 - Promete não mudar depois? Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 22 - Promete não mudar depois?

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                  Poncho


Pronto, está entregue sem nenhum arranhão. – Eu digo em tom de brincadeira, quando enfim estaciono em frente ao seu prédio. – Sã e salva.



 


Muito obrigada. – Ela devolve, rindo provocativa para mim.


 


O seu sorriso tem um poder devastador sobre mim, quase assustador, se eu me assustasse com facilidade, mas eu acho que é assim mesmo quando amamos alguém. A sua felicidade antes da nossa, o seu bem-estar antes do nosso. Eu só quero lhe dar o mundo embrulhado em papel colorido e com um laço bem grande.


 


Viajei?


Me deixem.


 


Tirando aquele beco, ate que me diverti essa noite. – Eu confesso, segurando a sua mão.


 


Foi legal para mim também, pode acreditar.




 


Viu como posso ser um bom amigo? – Eu completo, arrancando uma gargalhada dela.


 


Hum hum sei... Quer entrar e beber alguma coisa? – Sussurra próxima aos meus lábios


 


Eu vou dirigir. – Digo fitando os lábios dela, próximos de mais.


 


Um suco, um chá ou café? – Ela insiste meio impaciente.


 


Um café tiraria totalmente o meu sono agora. – A provoco.


 


Você está brincando comigo, não é? – Ela se afasta apenas o bastante para bater em meu ombro.


 


Estou e eu quero um café. Você vai me fazer um café às... – Paro de falar por um instante e olho para o relógio no painel do carro – Uma da manhã.


 


Teoricamente é só ligar a cafeteira, não é engenharia de foguete. – Ela diz revirando os olhos. Eu acho que desenvolvi um dom em irritá-la, acho que é uma boa qualidade para um marido – Eu farei uma jarra inteira para você. Mas eu só estava querendo que ficasse mais um pouco e você estragou tudo.


 


Obrigado pela honestidade. – Eu levo a mão dela ate os lábios depositando um beijo casto ali, ela me olhou com espanto e eu quase sorri do seu susto. – Eu já sabia, mas é bom ouvir a verdade às vezes. – Completo já saindo do carro.


 


Eu te digo a verdade sempre, Poncho. – Eu a ouço dizer, enquanto dou a volta no carro e abro a sua porta também.


 


Eu não te disse o contrário. E eu acho que já sei de muitas coisas suas, só pelo teu jeito.


 


Tem certeza disso? – Ela me pergunta quando saí do carro.


 


Eu disse que acho. Pelas nossas conversas, sua sinceridade. – Sorrio, acompanhando-a pela portaria.


 


E você, já me contou tudo sobre você?


 


Eu sou transparente demais e péssimo para guardar segredos. Me pergunte o que quiser. – Eu falo, enquanto caminhamos juntos até seu apartamento. – Nem precisa perguntar, acho que você pode encontrar todas as respostas em meus olhos.


 


Você é uma criança então, só as crianças não conseguem guardar segredos. – Ela sorri para mim, ao mesmo tempo em que abre a porta da sala. Eu a observo jogar as chaves sobre a mesa da cozinha, antes de se virar para mim, ainda com a sua bolsa na mão. – Você quer o café agora? – Me perguntou, virando levemente o rosto em direção a cafeteira sobre o balcão.


 


Não, não quero... Eu estava brincando sobre isso também, café definitivamente me deixa sem sono.


 


                 Anahí




Então vou preparar algo além do café para bebermos.


 


Andei até a cozinha e peguei dois copos baixos, gelo, uma garrafa de tequila, açúcar e espremi alguns limões rapidamente a fim de retirar seu suco. Coloquei os ingredientes na coqueteleira junto ao gelo, tampei bem e comecei a bater. Não sabia bem onde bartolomeu estava, já que eu não havia o prendido na área de serviço, mas também não me preocupei. Fitei Poncho enquanto ele analisava minhas fotos com as meninas. Despejei o líquido nos copos. Era Tequila Sour.


 


Voltei a sala e entreguei-o um e ele tomou um gole. Não piscava enquanto olhava para mim. Lambi os lábios e acompanhei-o no ato de beber.


 


Eu não sabia o que havia de tão especial naquele par de olhos castanhos esverdeados. Simplesmente não conseguia hesitar em contemplá-los.


 


Onde vai? – Perguntou quando me afastei dele.


 


Vem, quero te mostrar outras fotos. – Digo e então saio do cômodo, sendo seguida por ele.


 


Músicas da cena: Sivik high


https//www.youtube.com/watch?v=icrB6aMgErI


Subimos as escadas e abri a porta do meu quarto, que estava apenas encostada. Ao entrar, acendi apenas uma das lâmpadas e o ambiente iluminou-se somente o bastante para nos vermos. Praticamente virei o copo em minha boca e senti um calor agradável me tomar enquanto a bebida descia queimando-me por dentro. O desejo se fazia muito presente em mim, mas Poncho não fazia absolutamente nada e, droga, eu precisava dele em meu interior.


 


Desabotoei a minha calça e a tirei, aproximando-me dele. Seus olhos estavam fixos em mim, sua respiração irregular podia ate escutar as batidas frenéticas de seu coração.


 


Por que não me beija, Poncho?


 


Ele umedeceu os lábios e passou a mão em meu rosto devagar, deixando-a fazer seu próprio caminho até o meu cabelo, então até a minha nuca... Senti meus pelos se eriçarem.


 


Dane-se – Sussurrou ele.


 


O restante aconteceu rápido.


 


Ele me levou ate a parede e nossas bocas se tocaram de forma quase furiosa, com ainda mais intensidade do que havia acontecido no carro mais cedo. Meu ar se esvaiu e sua língua invadiu-me. Fechei os olhos e deixei o momento simplesmente acontecer. Seu perfume me intoxicava, suas mãos levavam-me à loucura conforme desciam até a minha bunda e pressionavam a minha cintura.



 


Ele cortou o beijo e olhou em meus olhos por um instante. Julguei que seria a oportunidade perfeita e empurrei-o para a minha cama. Sentei-me em seu colo, uma perna em cada lado do seu corpo e tomei sua boca macia novamente. Suguei seus lábios, mordi-os... Descia para seu pescoço de forma gradativa, eu o provocava e já o sentia endurecer sob mim. Tirei a sua camiseta e joguei-a longe, tendo que parar por um momento para admirar seu corpo.



 Perfeito. Esculpido.


No peito esquerdo, uma tatuagem. Ela era única e solitária no corpo de Alfonso.


 


O que significa? – Tracejei a tatuagem com a ponta dos dedos.


 


É uma chave da vida.


 


Eu sei. Mas por que você fez? – Ele deu de ombros


 


Porque aqui... – Ele puxou minha mão e a colocou por cima da tatuagem. Sinto de fato as batidas de seu coração – é onde guardo o bem mais precioso a ser guardado e protegido. Ele é a chave da minha vida. Outro dia te conto a história dela. – Ele me sorriu.


 


Alfonso cada dia me provava que ele era diferenciado. Ele podia não ter o conhecimento disso, mas ele tem se tornado o tema principal dos assuntos da minha mente ultimamente. Nunca pensei que chegaria a esse ponto com esse moreno dos olhos cor esverdeados. Um estágio aonde eu me veria fascinado por ele, intrigado com seu jeito único, tentada a beijá-lo a todo momento, como uma louca viciada atrás de sua droga predileta.


 


A minha adorável droga letal.


 


E isso só me mostra que de um jeito ou de outro, eu estava tremendamente f0dida.


 


Mas... por que diabos eu estou tão preocupada em colocar sentimentos em uma coisa que não deve se colocar? Está claro que o que está acontecendo entre mim e Poncho não passa de uma tensão sex*al. Esse desej0 de beijá-lo a todo instante é simplesmente uma vontade insana que minha carne deseja para saciar a si própria.


 


Sim. Só pode ser isso.


 


Então, rebolei em seu colo. Clamava pelo seu calor e sentir seu membro tão quente sob minha intimidade só fez com que eu me sentisse ainda mais concupiscente. Estava descontrolada.


Percebendo minha intenção depravada de tentar esfregar-me ainda mais sobre seu pên1s, Poncho segurou minhas nádegas e afastou-as de tal modo que fez com que eu conseguisse sentir um pouco mais daquilo, então ajudou com a minha inquietação e meu sex0 massageou o seu com mais intensidade. Minha calcinha se encharcou de imediato e soltei um suspiro, a excitação inflamava cada pedaço de mim. Ele apertava-me, enlouquecia-me enquanto seus olhos tornavam-se ligeiramente mais escuros. Puxei-o para mais perto e busquei por sua boca novamente, arranhando seu peito com leveza durante o processo.


 


Você nunca me deu a oportunidade de esclarecer… – Ele dizia enquanto repetia os movimentos me levando a loucura. – Mas eu não sou virgem, Anahí!


 


Não tive tempo de ter qualquer tipo de reação. Meu coração bateu violentamente em meu peito, sendo pega de surpresa quando ele finalmente fez o que eu tanto queria. Em um único movimento ele me virou na cama, ficando agora por cima de mim, nossos corpos quase se fundiram.


 


Não pude deixar de reparar nele mais uma vez; ele era forte, seu corpo era definido sem exageros. Sua ereçã0 estava bem aparente e estendi as mãos a fim de desabotoar a sua calça e acabar com todo aquele anseio. Com um movimento rápido, ele prendeu minhas mãos acima da minha cabeça e houve um barulho que pareceu extremamente alto em contraste com o das respirações entrecortadas. Ele livrou-se das calças e eu mordi o lábio inferior ao ver seu tamanho.


 


Espero que saiba que você acabou de rasgar uma blusa da Louis Vuitton. – Falei baixo, o tom era provocante. Ele sorriu e voltou a atacar meus lábios.


 


Gostoso!


 


Ele soltou meus pulsos, mas permaneci daquela forma. Suas mãos correram pelos meus sei0s por um breve instante antes da sua boca chegar até ali.


 


E aí, bem... Aí foi que eu, de fato, comecei a gemer.


 


O homem não sugava meus sei0s com força, pelo contrário, sua delicadeza fazia com que eu implorasse por mais mentalmente. Meus lábios estremeciam enquanto Poncho puxava minha pele com suavidade, mordiscava, chupava, lambia e acariciava. O pulsar de meu cl1tór1s agora era quase insuportável. Eu tentava, em vão, buscar algum tipo de contato. Pensava em tentar me tocar. Qualquer coisa para matar aquela tentação.


 


Poncho...


 


Ele parou de me torturar.


 


Você me quer, Annie? – Sussurrou em meu ouvido, a barba roçando em minha bochecha.


 


Por favor. – Praticamente implorei.


 


Você promete não mudar depois?


 


O que? Do que ele estava falando e logo agora?


 


Poncho, agora eu só quero que você me f0da, duro e forte. – Vi nos seus olhos o momento em que ele se desligou do momento, seus olhos se tornaram tristes, mas eu não podia deixá-lo desistir agora. Não mesmo. – Poncho… não me torture mais.


 


Seus olhos voltaram a focar em mim, não com a mesma intensidade, mas havia voltado o desejo que ali se abrigava. Sua boca fez um caminho linear. Passou pelos meus seios, pela minha barriga... Sua língua me queimava como fogo. Afastei minhas pernas por instinto enquanto ele passava os dentes na parte interna das minhas coxas. Poncho estava me acendendo de um jeito que me deixava sem palavras.



Por fim, ele tocou-me lá com a língua. Estava tão tentada que gemi baixo e rebolei em direção ao seu rosto quase implorando por mais. Ele sugou meu cl1tór1s da mesma forma que fizera com os meus seios; era uma doce agonia que eu queria que fosse aliviada ao mesmo tempo em que desejava que aquilo durasse para sempre. Serpenteou ali e fechei meus olhos enquanto os gemidos saíam sem que eu deixasse por entre meus lábios. Meus sei0s subiam e desciam rapidamente e os sons que saíam de mim eram cada vez mais frequentes, mais sôfregos, mais altos.


 


Caralh0 – Murmuro e agarro o cabelo dele com força. – Mais rápido, Poncho!


 


Eu nunca havia recebido um sex0 oral tão bom quanto ele estava me proporcionando. Poncho fazia círculos lentos e rápidos no meu cl1tór1s. Seus dedos abriram meus lábios para que ele pudesse sugar com mais força. Com isso, dou um berro abafado enquanto ele passa dois dedos na minha entrada. Fazendo isso repetidas vezes, com os dedos e a língua, até eu ter o melhor orgams0 da minha vida.


Ponchoo... – Eu queria mais, muito mais desse prazer eu queria senti-lo por completo, me saciando de todos as formas. Como pude achar que um homem desses era virgem.


Fala linda. – Me perguntou enquanto beijava castamente minha vagin@. Como se estivesse a venerando.


 


Na gaveta – Digo com dificuldade.


 


Ele alcançou o criado-mudo enquanto eu lutava para me recuperar daquilo.


 


A força do orgasm0 foi tão intensa que minha vagin@ ainda contraía-se por dentro. A fim de me concentrar em outra coisa, tomei a embalagem de sua mão e deslizei o preservativo devagar em seu membro.


 


Sabem a expressão de terceira perna?


Então Alfonso tinha uma!!


O membro ereto chegava ao umbigo para vocês terem uma ideia.


 


Você é muito gostoso, sabia? – Ele estava de joelhos em minha frente e ficou sem graça, enquanto eu o prevenia. – E o seu p@u é maravilhoso.

 

Hum, obrigado? – Sorrio com o seu constrangimento.


 


Não precisa agradecer Poncho, só confirme o que eu disse e me coma, duro e forte. – Digo assim que acabo de encapá-lo.


 


O empurrei para que ele pudesse ficar sentado e sem aguentar mais, escorreguei nele na intenção de ir até o fim, porém, assim que senti seu órgão me invadir, o calor antes afrodisíaco tornou-se o meu inferno. Buscando prolongar aquilo eu desci devagar, rebolando enquanto olhava em seus olhos suplicando que eu fosse mais rápido.


 


Uma vez completamente dentro, ele começou a estocar com força enquanto eu subia e descia apoiando-me em seus ombros. Meus seios roçavam nele e isso trazia um atrito tão deleitoso que eu sentia a minha morte chegar. Gemia em seu ouvido enquanto Poncho dizia coisas sem nexo algum para mim. Trouxe-o para mais perto e não respondi mais por mim mesma.


 


Minhas mãos desceram até suas costas enquanto eu me contorcia de prazer em seu colo, indo mais rápido até sermos apenas pele contra pele. Entre meus suspiros e sons de prazer, implorava para que ele não parasse e espasmos faziam com que eu arranhasse suas costas e mordesse seu ombro. Ele atendeu meus pedidos e me f0dia com força. Pressionava-me contra si com vontade e eu rebolava cada vez mais, sem conseguir controlar meus movimentos.


 


E quando achei que era impossível ser melhor que aquilo, o ápice chegou sem dar aviso algum. Meus olhos se reviraram e derreti-me em seus braços fortes com um último gemido lânguido. Ele continuou me penetrando por algum tempo até também g0zar enquanto enterrava seu rosto em meu cabelo. O quarto estava infestado com o seu perfume. E isso de alguma forma e estranhamente não me incomodou.


 


Poncho saiu de mim com delicadeza e deitei na cama a fim de fazer com que minha respiração voltasse ao normal. Poucos segundos depois, ele deitou-se ao meu lado e nos olhamos por alguns instantes. Aquele olhar...


 


Definitivamente você não é nenhum virgem. – Sussurrei.


 


Eu nunca disse que era, linda.


 


Mas também nunca negou. – Sorrio com sua expressão incrédula.


 


Mas você não deixava eu falar… já saia falando. – Sorrio pois era verdade. – Hum… Annie... você gostou? – Ele perguntou baixo de mais, se eu não estivesse tão perto dele não escutaria.


 


Insegurança.


Mas uma descoberta sobre ele.


 


Por que você está perguntando isso?


 


É que você estava numa expectativa tão grande pro isso.. e eu não sei… – Deu de ombros.


 


Achei fofo a preocupação dele. Para sanar com suas dúvidas inclinei meu corpo para cima dele deixando nossos corpos colados. Olhei bem dentro de seus olhos enquanto lhe respondia com convicção.


 


Você foi maravilhoso Alfonso. Mais do que eu esperava. – Sorrio enquanto mordia o lábio inferior dele. – A sua língua? – Esfrego-me nele, o que o fez gemer em meus lábios. – Expert em orgasmos. O seu p*au? – Digo descendo minha boca pelo corpo dele. – Grande e grosso que me fez delirar. – Chego até o dito cujo, ereto e pronto para mim. – Você sabe f0der uma mulher Alfonso. E por isso não dormiremos essa noite… – Lambo sua extensão como se fosse um sorvete dos mais prazerosos. – ...porque ainda não me saciei de você! – Decreto e coloco o membro dele na boca.


 


Alfonso gemeu e jogou a cabeça para trás. Desci e subi com a língua por toda a extensão até que o coloquei inteiramente na boca. A mão de Poncho passou a segurar meus cabelos enquanto eu o sugava em movimentos rítmicos. Senti quando ele estava rígido o suficiente e deixei de chupá-lo e encaixei seu pa*u entre meus seios e repeti os movimentos que eu fazia com a boca. Poncho estava surpreso, espero que seja pelo fato de receber uma espanhola e não por eu saber fazer, por que muitas coisas eu sabia para enlouquecer um homem, essa era a de menos.


 


Mas ele logo passou a apreciar o ato. E quando finalmente ele chegou em seu ápice, o g0zo foi parar sobre meu colo e rosto.


 


Ele ofegava enquanto eu sorria. Levantei e fui até a cômoda pegar um lenço umedecido para me limpar. Quando voltei ate ele, estirado sobre a cama com a respiração irregular, parecia absorto pelo 0rgasm0. Distribuí beijos pelo interior da sua coxa até seu pescoço. Chegando aos lábios, usei minha língua para que ele percebesse o quão ativa eu era. Suas mãos agora estavam em minha cintura enquanto eu estava em seu colo.


 


Abro outro sorriso satisfeito e sou retribuída da mesma forma. Ele era lindo sorrindo daquele jeito, pós 0rgasm0. Inclinando-me um pouco mais para beijá-lo lentamente na boca. Sua mão direita sobe pelas minhas costas, me acariciando, enquanto seus lábios e sua língua reivindicam desesperadamente por mais espaço em mim.


 


Ele me traz para seus quadris, enfiando-se em minha boca com avidez, seus dedos se emaranhando nos meus cabelos e me forçando a ir de encontro em sua boca, como se precisasse mais de mim e que eu acompanhasse seu ritmo.


 


Afasto-me dele e apoio a mão sobre seu peito largo. Dou-lhe um grande sorriso, riscando o contorno da sua tatuagem com a ponta das minhas unhas. Poncho suspira fechando os olhos e jogando sua cabeça para trás. Inclino-me sobre seu peito e deixo um beijo na pele salgada de suor, seu gosto masculino me dando água na boca novamente, enquanto escorro minha mão pela lateral do seu corpo, dos braços até um pouco abaixo da sua coxa direita, num toque sensual e quente.


 


Mordo seu lábio inferior e o beijo languidamente, então fecho um tufo de seus cabelos contra meus dedos, apertando-os com força. Do fundo de sua garganta vem um gemido alto e estrangulado.


 


Pego mais uma camisinha e o encapo com mais rapidez do que da primeira vez. Poncho me segura nas nád3gas e, com a facilidade de quem levanta uma pena, ergue-me para me fazê-lo sentar em seu p*au rijo feito pedra. Seu mastro desliza facilmente para dentro de mim, fácil por causa da minha excitação, minha v@gina ensopada, sem nenhum tipo de esforço dele para me excitar. A espessura de seu p*au me preenche e me completa de uma forma tão gostosa e delirante... Cavalgo sobre ele, começando devagar, espalmando contra o seu tórax definido e duro, dobrando os joelhos com os movimentos.


 


Caramba! – Ele geme, fechando seus dedos longos contra meu quadril, marcando-me. – Você vai acabar comigo dessa maneira.


 


Não deixo de sorrir com essas palavras. Excita-me sobremaneira saber que tenho poder sobre seu corpo. Enquanto flexiono os joelhos para me sentar nele, Poncho põe suas mãos debaixo da minha bund@, inclina os próprios quadris e se acomete contra mim, dando profundas estocadas, fazendo-me gemer delirante e quase inconscientemente. Seguimos nessa posição por um minuto, nossas coxas se batendo, o ângulo do sex0 me permite senti-lo por completo, seu p*au alcançando o mais fundo possível.


 


De repente ele trocou de posição, me deixando por baixo, girando seu corpo sobre o meu, sem nos desconectar. O movimento me deu um prazer imenso, por causa do movimento de seu p*au dentro de mim, e quando eu vou gemer por causa disso, ele me beijou com ferocidade, diminuindo bruscamente seus movimentos intensos.



Poncho afasta um milímetro da minha boca, arqueja alto e forte, indo para frente e para trás, aperta os olhos fortemente, e com esses sinais prevejo que ele está perto de se libertar, mas também está se segurando porque quer me fazer g0zar primeiro e quer aproveitar mais alguns minutos.


Droga, Annie.. – Diz entorpecido enquanto olhava nosso ponto de conexão. – Como pode consegue ser tão gostosa? – Sua mão se fecha firme na minha cintura, então lá está novamente o ritmo intenso, rápido e lascivo.


 


Não consigo responder, apenas jogo minhas pernas nas suas costas, inclinando um pouco os quadris para senti-lo mais dentro de mim.


 


Oh caramba... caramba...


 


Nunca comeu uma mulher tão gostosa, veterinário? – Incentivo-o, sabendo que ele está chegando ao seu ápice.


 


Não. – Sibila, enfiando o rosto contra a curva do meu pescoço. Então, de repente, ele se afasta, seus olhos estão diferentes, e, apesar dos movimentos sexuais ainda serem intensos, estão mais vagarosos.


 


Alfonso desviou os olhos de mim para a minha mão, então a puxa para cima, na altura da minha cabeça, e fecha seus dedos contra os meus, me apertando de leve.


 


Você é maravilhosa, Annie. – Me diz, bem baixinho. – Perfeita de mais...


 


Não sou perfeita... – Consigo responder, gemendo com seu p*au dentro de mim. – Não diga mais isso, por favor. – Minha mão desocupada chega até seu rosto barbado e o acaricio ali, depois, subo para seus cabelos.


 


Ele fecha mais sua mão na minha, encontrando minha boca em seguida num beijo profundo e gostoso.



Seu aperto em minha mão continua, como se ele quisesse se segurar em mim, como se mais nada no mundo fosse importante a não ser esse momento entre nós. Ele aumenta seu ritmo, se ajustando em estocadas rápidas e profundas, sem nunca desgrudar seu aperto do meu, até chegarmos ao nosso 0rgasm0 juntos, numa explosão de prazer e desejos.


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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