Fanfics Brasil - Capítulo 38 – Por favor… – Implorei. Ela sorriu perversa. Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 38 – Por favor… – Implorei. Ela sorriu perversa.

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Musica da cena: Iza - Saudade daquilo


https://www.youtube.com/watch?v=wpIha-kq-9Y


 



Poncho


Chego ao meu quarto com ela agarra ao meu pescoço e com as pernas cruzadas ao redor dos meus quadris. Sua língua se infiltra na minha boca e ouço gemidos, mas sinceramente não sei se são dela ou meus. Minhas pernas nos levam para a cama, e o colchão afunda quando me atiro nele e pressiono seu corpo debaixo do meu, sentindo o calor e a suavidade da sua pele.



Annie


Meu coração dispara quando a já conhecida ereção me pressiona onde mais anseio.


 


– Adoro o seu pau. – Murmuro.


 


O sorriso aparece.


 


O corpo pesado é instigado novamente sobre o meu... Sou uma formiguinha diante da imensidão do corpo dele sobre o meu. Entreabro os lábios e ofego de puro tesã0 que é ter sua pele instigando a minha.... Aproveitando a deixa, a boca carnuda cobre a minha... eu puxo os seus lábios, chupo e começo um beijo profundo.



Lá vamos nós…


 


Poncho


Suas mãos passeiam pelo meu peito, costas e braços. Ambos muito ansiosos para se perder no corpo um do outro.


 


Ela arranha, eu acaricio.


 


Ela morde, eu amacio.


 


Ela ofega e eu bebo cada som como se fosse meu passaporte para o paraíso.


 


Minha mão desce habilmente por entre os nossos corpos e eu me afasto alguns centímetros só para retirar nossas vestimentas. Ela me ajuda tão desesperada quanto eu. Volto a parear sobre ela e a beijo. Beijei-a melhor do que tenho beijado nos últimos dias.


 


Annie


Retribuo com vontade... não há incertezas, apenas um contentamento eletrizante. A coisa esquenta, entramos no modo esfrega, esfrega alucinado, gostaria de ter mais mãos para poder apalpá-lo em todos os lugares ao mesmo tempo. Há corpos masculinos porém Poncho... esse homem desafia as leis da gostosura f0dedora e perfeição viril.


 


Juro que nunca vi algo tão perfeito!


 


Nossas línguas duelam embaladas pelas respirações ofegantes e uma onda de bem-estar e excitação percorre o meu corpo. Com uma promessa velada de um sex0 incrível.


 


Necessitando mais contato, escancaro as pernas. Poncho manobra o quadril roçando o belo e duro pa*u em minhas feminilidades encharcadas. Esfrego-me para provocá-lo. O peito enorme vibra em um ronco de prazer... Todo o meu corpo treme sob o dele. A sensação do belo e grandão “míssil” contra a minha vag1na o suficiente para me fazer ofegar em seus braços.


Eu arquejo.


 


Ele geme.


 


Um calor intenso espalha pelo meu ser, concentrando-se no ponto onde a gland*e potente e quente instiga o cl1tóris. Sem fôlego, desgrudo nossas bocas e puxo o ar em uma sequência de suspiros entrecortados e ansiosos.


 


Poncho


 


Ela cessa o beijo. Me afasto o suficiente para acariciar onde tanto anseio por estar. Molhada. Quente e tão molhada, que a minha boca saliva para entrar em contato com sua maciez.


 


A respiração de Annie fica mais pesada, os olhos quase fechados, e sua boca se entreabre à medida que permaneço com meus movimentos.


 


Ponho mais um dedo e mordisco sua orelha, chupo seu pescoço, minha boca indo cada vez mais para baixo, encontrando seus sei0s, alternando entre os seus dois mamil0s e eu me delicio.


 


Seus gemidos são música para os meus ouvidos, sua pele, a mais gloriosa tela, e os suspiros... seus suspiros me arrebatam. Ela geme de novo, e tudo no que eu consigo focar é na maciez de seu corpo e no prazer que está sentindo. O prazer que estou causando.


 


Quando eu afasto meus dedos Annie deixa escapar um ruído de protesto. Seus olhos encontram os meus, totalmente ansiosos e enevoados.


 


Annie


Em um movimento rápido, Poncho fica sobre os calcanhares. Acho que nunca vou deixar de me surpreender com o quão divino ele é. A visão do “míssil” para lá de engatilhado, mirando o abdômen definido com pelos rasos e negros é uma delícia. Molho os lábios ao lembrar do belo sabor que tem. Fascinada, assisto alcançar uma camisinha no criado mudo e nos proteger.


 


Sem conseguir esconder a ansiedade, dobro os joelhos e abro bem as pernas... Escancaro-me diante dele. Posso sentir a excitação escorrer entre as minhas dobras... Os castanhos esverdeados recaem para a vag1na desavergonhada e úmida. Poncho morde os lábios... seu belo rosto barbado é pura selvageria e satisfação.


 


Arrepio-me.


 


– Ela... é linda.. – Grunhe.


 


Jamais pensei na minha vag1na como algo lindo, mas se ele está dizendo, quem sou eu para discordar?


 


Numa atitude imprevista, infiltra o corpo entre as minhas pernas e inclina o tórax... fecho os olhos e começo a tremer preparando-me para ser avidamente chupada... esparramada na cama, contorço-me em expectativa... nada.


Nada?


 


Entreabro e depois arregalo os olhos...


 


O que esse louco está fazendo?


 


Incrédula, acompanho o celular nas mãos dele voar e aterrissar no canto da cama.


 


– Não estou acreditando que tirou uma foto da minha b0ceta? – Ele sorriu. – Isso é pervertido em tantos níveis que não posso acreditar!


 


– Não acho. Creio que me será útil numa emergência. – O cretino ainda me sorri envergonhado.


 


Envergonhado!


 


Dá pra acreditar?


 


Meu Deus!


 


Porém minha mente vagueia. Primeiro imagino a mãozona bombeando o pên1s imenso. Depois questiono-me por que precisa se masturbar vendo uma foto se me tem aqui, ao vivo e a cores... todinha para ele?


 


– Medida de segurança.... – Responde à pergunta não formulada. – Nunca se sabe quando andarei de moto com você novamente.


 


Meu queixo cai.


 


– Você é louco.


 


– E você, maravilhosa... – Varre o meu corpo com o olhar. – Uma obra de arte.


 


Mesmo chocada, um sorriso involuntário curva os meus lábios.... linda, maravilhosa... se sou uma obra de arte, ele é uma obra prima.


 


A indignação perde a força quando o corpo musculoso projeta-se pairando sobre o meu... Hummmm, tão cheiroso... Poncho é um pacote completo de sensações e estímulos sensoriais.


 


Poncho


 


Ela geme baixinho quando começo a deslizar lentamente para dentro dela. Quando sinto que ela está totalmente preenchida, eu paro. Ela é tão macia e quente, e me abriga tão bem, como se fôssemos moldados um para o outro. Espero que ela sinta o mesmo. É uma das melhores sensações do mundo. Ela é um dos melhores lugares em que eu poderia estar.


 


Recuo e mergulho de novo, assumindo o meu ritmo lento e constante. As mãos dela seguram em meus ombros, sinto a onda de calor se intensificando e vou mais fundo, aumentando a velocidade.


 


Tempo depois ela aperta suas pernas em torno dos meus quadris e saboreia esfomeadamente meus lábios quando me aproximo para um beijo. Nossas línguas dançam, nossos corpos suam e as batidas descompassadas de nossos corações parecem se misturar com a sinfonia de nosso ato.



– Poncho... – Ela crava as unhas em minhas costas, ao mesmo tempo em que se contrai, e eu sei que está perto.


 


– Deixe vir, Anjo.. – Sussurro contra seus lábios entreabertos. Mantendo contato visual. Um contato visual que não se quebra até a sensação arrebatadora a atingir em cheio e ela alcançar o limite.


 


Eu não paro, no entanto. Puxo os seus dois braços, os prendo acima de sua cabeça e continuo me enterrando profundamente nela.


 


– Ah, p0rra, isso é tão gostoso... – Ela balbucia, jogando a cabeça para trás e eu não resisto à necessidade de beijá-la.


 


– Você é Maravilhosa. – Continuo o movimento, com os lábios ainda colados aos seus.


 


Enterro meu rosto na curvatura perfeita entre o seu ombro e seu pescoço e inalo o cheiro que emana dos cabelos dela. Intensifico o movimento, sentindo-a gemer e apertar em torno do meu membro. Meus dentes prendem levemente a carne da sua orelha, seu cheiro me deixando totalmente embriagado.


 


Eu a quero tanto. Tanto que até dói.


 


As investidas ficam mais intensas, meus movimentos mais vorazes, e eu sinto seu orgasm0 se construindo novamente. Libero seus pulsos e seguro em sua perna. Vou ainda mais fundo. Seus sei0s firmes e pontudos balançam, suor escorre entre eles e essa visão é de tirar o fôlego.


 


Ela é tão linda.


 


Tão perfeita.


 


Tão minha.


 


Suas costas formam um arco suave e sua boca se entreabre em um "O" silencioso. Ela respira pesado, choraminga, se move comigo, totalmente entorpecida pela sensação de um orgasm0 iminente. Instantes depois, ela está g0zando. Permaneço afundando nela, sentindo que estou perto. Não demora muito para que eu também desabe, arfante, suado e exausto.


 


Saio de dentro dela, retiro o preservativo e o deixo no chão ao lado da cama.


 


– Put@ que pariu, Poncho. Você é muito gostoso. – Ela diz, ofegante.


 


Deito ao seu lado e a observo. Seu rosto está corado, os cabelos rebeldes, sua pele é realmente espetacular. Nos entreolhamos, ela sorri, feliz, e meu ego infla ao me lembrar que fui eu quem plantou esse sorriso nela.


 


– Preciso conhecer suas ex namoradas. – Franzo o cenho não entendendo, porém ela logo completa. – Um homem que f0de uma mulher tão magistral como você, elas devem ter te ensinado muito bem. – Ela me sorri travessa.


 


O meu sorriso foi o de mais sem graça possível, tenho certeza.


 


Afinal, não foram as ex namoradas que ela citou que me deu essa experiência. Isso agora, na verdade, me deixa mais envergonhado e derrotado.


 


Tento me levantar da cama, fiquei incomodado com esse sentimento vergonhoso, mas ela me segura pelo braço e fiquei sentado de costas para ela.


 


– O que foi?


 


– Nada. – Digo tentando despistar meu incomodo, mas ela é persistente.


 


– Alfonso olha pra mim. – Me virei e a vi de joelhos e sentada sobre os calcanhares, com sua nudez em evidencia. – Não minta. Algo lhe incomodou quando toquei sobre sua experiência relacionada com suas ex namoradas. Vamos tentar ser sinceros um com outro nessa relação. Sou uma detetive e eu não gostaria de ficar encucada com coisas relacionadas a você.


 


Ela me diz tudo sem desviar os olhos. Ela tinha razão, eu deixei transparecer meu incomodo e ela percebeu. Assinto. Por mais que isso seja um passado vergonhoso não posso deixá-la com pulgas atrás da orelha sobre mim.


 


– Eu não ganhei essa “experiência”com minhas ex namoradas. – Digo e abaixo a cabeça.


 


– Como assim?


 


Cara isso é muito difícil de se falar.


 


– Podemos deixar isso pra lá?


 


– Por que?


 


– Annie é vergonhoso…


 


– É só por isso? – Ela sorri sem mostrar os dentes. – Vergonha?


 


– É.


 


– Agora mesmo que eu quero saber. – Sorri abertamente e vem pra cima de mim. Sentando em meu colo, colando nossos sex0s. – Vai Poncho, não tem nada de mais em dizer como você ficou tão bom nas f0das.


 


– Você não vai mesmo desistir né?


 


– Não mesmo. – Reviro os olhos e suspiro no final.


 


– Foi com a Gisela…. – Ela sai do meu colo como um foguete e me encara de pé a minha frente.


 


– Aquela mulher do abrigo? Sua “amiga”? – Ela estava brava? Sorri. – Você está rindo do que Alfonso? Falei alguma graça?


 


Ela realmente estava brava. Parei de rir na hora. E me levantei.


 


– Você não queria saber, então to contando. – Ela cruza os braços.


 


– Continua. – Levanta uma das sobrancelhas, o que quase me faz sorrir de novo mais me controlo.


 


– Então, Gisela quando a conheci foi por intermédio do meu pai, que não queria ter um filho de dezessete anos ainda virgem, já que ele ainda me sustentava. – Digo sentando novamente na cama. – Então ele me levou a um bordel. – Finalizo. Annie logo senta do meu lado.


 


– A Gisela ela… ela…


 


– Sim. Ela era uma das meninas daquele local. – Digo. – Ela me levou ao quarto, mas eu não conseguia nem respirar direito. Ela viu meu nervosismo e propôs conversar comigo a final ela também não gostava de estar ali. – Ela assente enquanto não desvia o olhar de mim. – Depois que o tempo acabou, ela falou com o meu pai que eu a surpreendi na cama, encheu o ego dele com um filho… f0dedor. – Digo me levantando. Realmente lembrar disso corrói ainda mais o sentimento ruim que tenho por ele.


 


– Tá bom, não precisa mais falar. Eu não quero que você fique triste po…


 


– Não. Tudo bem. Talvez seja bom conversar sobre isso. Ninguém além da Gisela sabe dessa história. Eu sinto vergonha de mim mesmo com tudo isso.


 


– Você não tem que sentir vergonha Poncho. – Ela diz vindo até mim. – Você não deve sentir vergonha pela atitude dos outros, entende?


 


– Na época, ele me levou lá mais uma vez. E da mesma forma ela me ajudou. Porém na terceira vez que fui lá, não foi por intermédio do meu pai. Eu fui por conta própria. Daí vem minha vergonha.


 


– Como assim? – Ela questiona e eu a puxo para cama novamente. Deitamos como estávamos anteriormente um de frente para o outro.


 


– Eu tinha uma paixão no ensino médio. Eu era um franguinho e queria ter minha primeira vez com a menina que eu realmente gostava, a Daniela. Eu gostava muito dela e achava que ela também gostava de mim, da mesma forma. Quando tive minha primeira vez com ela foi um desastre. Ela jogou na minha cara que eu era péssimo, que nenhuma mulher ficaria ao lado de um homem que não sabia achar o ponto mais sensível das mulheres. E ainda jogou na minha cara que o Jhonatham, um aluno do terceiro, era muito melhor do que eu. Aquilo me magoou mais do que ela dizer que eu era ruim de cama, porque eu pensava que ela estava se guardando para mim como eu estava para ela…


 


– Vagaba. – Ela diz. E eu nego. – Claro que é Poncho. Olha o que ela fez com você?


 


– Eu que fui o culpado. Por esperar dela o que eu faria. Ela não tinha a obrigação de me esperar…


 


– Mas também não tinha o direito de te trair, já que vocês estavam namorando Alfonso. – Me calo. Nisso ela tem razão. – E onde Gisela entra nisso tudo?


 


– Eu voltei lá, assim que a Dani saiu do meu quarto aquele dia, pedi a Gisela para me tornar bom. Ela não quis me ajudar, disse que eu não precisaria daquilo e que eu encontraria a pessoa certa e tal, mas na época eu era muito imaturo e com tudo que passei com meu pai sobre aquilo, me fez ter aquela atitude. Eu disse a ela, que se ela não me ajudasse eu pediria a outra. Eu confiava na Gisela e gostaria que fosse com ela, porque pelo menos nos conhecíamos, nos dávamos bem. Ela aceitou depois de muito custo, e exigiu que não fosse lá no bordel e que eu não pagasse por aquilo. Seria um favor de amigos.


 


– Ela gosta de você. – Ela disse meio estranha. – Se fosse somente amigos mesmo, não acho que ela faria.


 


– Não creio. Ela nunca disse nada sobre isso.


 


– Uma mulher não precisa dizer Poncho. Só as atitudes falam por si. – Eu a olho. Ela estava séria. – Então ela te ensinou a ser um deus do sex0? – Eu ri. Gargalhei na verdade.


 


– Deus do sex0? Não acho que eu seja isso não…


 


– Você que pensa.


 


– Bom ela só me ensinou a como agradar vocês… – Digo acanhado.


 


– Na prática? – Assinto e ela revira os olhos. – Esperta foi ela. – Diz virando e ficando de costas para o colchão. Sorri mais ainda e fui par cima dela, que me acomodou sem protesto. – Esse seu sorriso me irrita sabia.


 


– Qual? – Sorrio do mesmo jeito. Pra mim ela estava com ciúmes, mas estava muito cedo para mim externar isso.


 


– Esse! Quase um sorriso de vitória.


 


– Impressão sua, anjo. – Digo e vou até o pescoço dela, inalo o cheiro que tanto me fascina. – Tão cheirosa. – Mordisco e ela geme.


 


Ela me empurra pro lado tão rápido que levei um susto. Ela sorri enquanto sobe em cima de mim.


 


– Agora é a minha vez… – Sussurrou entre meus lábios antes de capturá-los com urgência. Um beijo que ela dita, com ferocidade e intensidade. Morde meus lábios, me tirando um gemido.


 


Ela desce os beijos mordiscados para meu pescoço.


 


Ofego.



Desce para meu peito e ali ela se faz. Beija, morde e arranha. Assim chega até minha barriga.


 


Ofego.


 


– Annie… – Ofego quando ela arranha minhas coxas. Com o rosto pareando com o meu membro. – Não precisa…


 


– É o que mais quero fazer, grandão. – Sorriu. Sensual demais para ser evitada, colocou só a pontinha da língua para fora. Lamber onde termina o corpo e começa a cabeça. As mãos livres procuraram a barriga. Me olhava. Os olhos grandes, azuis e bonitos. Os lábios na cabeça sem abocanhá-lo. Morro mil vezes antes de chegar lá.


 


– Anjo… – Eu estava sendo torturado. Minha voz não saia.


 


Porque ela não tinha pressa nenhuma. Ficava me tentando, me acariciando sem nenhum compromisso, nenhuma promessa, sem nenhuma velocidade. Sem nada que garantisse o meu final feliz. Ela sorria, maldosa.


 


Mas quando ela o abocanhou, fechei os olhos. O ritmo que ela ditava, me fazia ver estrelas. Ela tinha a ferocidade, sua característica nata. Olhava para mim, como se dissesse: “Eu posso fazer pior!” . Eu quase choro quando ela mordisca ele também.


 


– Annie… meu Deus… – Engasgo com minha própria saliva, quando ela o suga. Mas ela parou e sorriu ao me olhar.


 


Eu sabia que ela já estava pronta para mais, quando ela esfregou seu monte de vênus, montada em mim, o clit0ris no meu membro inchado. Naquele vai e vem perverso.



As mãos no meu peito, boca no meu pescoço, dentes, saliva e língua. Toda insaciável e insana.


 


– Por favor… – Implorei. Ela sorriu perversa. A sensação de alívio veio a seguir quando ela me acomodou dentro dela. – Minha nossa… – Sussurrei de olhos fechados e com a cabeça tombada pra trás.


 


– Olha pra mim Alfonso. – Ordenou e eu fiz.


 


Santo deus.


 


Os olhos estavam raivosos, agora. E assim ela ficou muito linda. Sentada no trono, controlando todo o meu corpo. Uma das mãos apoiada no meio peito. Sorriu, o rosto quente. Desci as mãos para a cintura dela, sentindo-a subir e descer. Ali estava a expressão de êxtase de novo. A boca entreaberta, rósea. Os seios livres.


 


As bochechas coradas e os movimentos firmes em cima de mim. As mãos exploravam meu tronco, ela parecia ter gostado de tocar por ali. Lambia o que conseguia alcançar com a boca. E gemia. Mais alto. Percebi que ela tinha prazer pelo controle. E em me tirar dele.


 


Sentei-me na cama, o clit0ris dela batendo na minha pélvis, minhas mãos nas costas dela, a boca em todos os lugares que eu alcançava, inclusive na dela. Ali estavam as mini-mordidas. Mordia-me o queixo, os ombros, os lábios. Entre gemidos, as mãos apoiadas na minha perna, ela curvada para trás por vezes. Controlando os movimentos todos. O dorso quente e colado no meu. A gente não aguentaria por muito tempo, nenhum de nós.


 


Estávamos quentes. Ela gemia. E eu gemia. Da minha boca saia um som idiota, que não era nem um gemido, nem uma palavra. Um ar rouco, eu acho. Mordi-lhe o pescoço enquanto o quadril dela não se controlava. As mãos puxando meus cabelos com tanta força que doía. As unhas cravadas em algumas partes sem nenhuma piedade. Dor. E um prazer que estourava. Eu ia g0zar. Sentia a pontada atrás do meu umbigo, as vibrações que vinham não sei de onde, mas reverberavam no corpo todo. Olhei-a. Ela esperava por aquilo. Sorria. Estava me esperando g0zar para g0zar comigo.


 


Sem eu achar que ela pudesse acelerar o movimento, acelerou. Os movimentos fortes e ritmados aceleravam conforme nossa própria empolgação. As reboladas que minavam minha insanidade. E veio. Minha vez de chamar por ela. Ela mordia a minha bochecha com tanta força que eu acho que ela não sabia sequer que tinha me mordido.


 


– Minha nossa. – Eu disse, meio afoito, meio ofegante. E fiquei repetindo aquilo como uma vitrola velha.


 


– Esse foi o melhor sex0 de toda a minha vida. – Sorriu em meu peito. Deitei e ela deitou por cima de mim, mas logo rolou para o meu lado na cama. Ambos ofegantes, olhando para o teto.


 


– Eu não sei se tenho forças para levantar – Digo arfante.


 


Ela deita de lado e me observa. Seu rosto está corado, os cabelos rebeldes e sua pele é realmente espetacular.


 


Aqueles olhos azuis não jogavam limpo com minha sanidade. Fixaram-se nos meus, prendendo-me a eles, fazendo eu me render sem perceber.


 


– Que foi? – As esferas azuis me estudavam atentamente.


 


– Nada. – Diz. – To morrendo de fome, grandão? – Sorrio.


 


– Porque grandão? – Agora eu podia ver o brilho de malícia nos olhos dela.


 


– Jura que você não sabe? – Ela me lançava um sorriso arteiro e meu rosto pegou fogo.


 


Anahí sorriu ainda mais e me deu uma apertada naquele lugar que me fez pular da cama rindo sem parar.



Diaba!


 


– Aonde pensa que vai? – Diz se espreguiçando na cama enquanto me via colocar uma cueca.


 


– Te alimentar. Pra ver se sana um pouco a sua fome.


 


– Apesar de a minha fome não ser só de comida. Eu aceito sua proposta. – Diz levantando-se e colocando a minha camiseta... somente.


 


** 


Espero que tenham gostado amores!


Gosto muito de trabalhar com fotos e gifs, assim como músicas para mabientar/elucidar as cenas.


Espero que gostem também!


Um beijo e até domingo que vem, se Deus quiser!



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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