Fanfics Brasil - Capítulo 43 – A minha adorável droga letal. Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 43 – A minha adorável droga letal.

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– Você está maluca!!!!! – Maite bate em meu braço assim que sento ao seu lado em minha mesa. – Nós já estávamos indo rastrear seu telefone.


 


– Desculpa amiga. Eu perdi a hora, estav…


 


– NA MINHA SALA, AGORA!!! – Jorge gritou assim que passou por nós. Suspirei e me levantei o seguindo. – Feche a porta! – Disse bravo o bastante para me fazer tremer se eu de fato tivesse medo dele. – O que deu na sua cabeça, para sumir desse jeito Portilla???


 


Orgasmos surreais que me deixaram fora de órbita.” penso assim que me sento na cadeira em frente a sua mesa.


 


– Eu só perdi a hora senhor.


 


– Você tem noção da preocupação que nos causou essa sua perda de horário? – Assenti e quando abri a boca para pedir desculpas ele voltou a falar cortando minha iniciativa. – Você estava em uma missão, vai embora e não deu sinal de vida até agora as onze da manhã!!! – Diz após analisar as horas em seu pulso.


 


– Desculpa senhor. Isso nunca aconteceu. Tenho noção da gravidade da situação que provoquei e sinto muito mesmo.


 


– Onde você estava? Perguntei a sua parceira e ela também não sabia, o que é algo muito estranho.


 


Obrigada Maitê!!!!


 


– Em casa senhor. Como disse. Sai da festa cansada de mais, assim que cheguei só deu tempo de tomar banho alimentar meu cachorro e dormir!


 


PUTA QUE PARIU!!!


ESQUECI DE ALIMENTAR BARTÔ!


 


Um nervosismos sem tamanho passou a dominar meu ser. E se meu cachorro estivesse morto ao chegar em casa? Como eu pude ser relapsa a esse ponto! Quando deixei Poncho em casa, voei para a minha e fui direto pro quarto me arrumar e pegar meus instrumentos de trabalho.


 


Nem passei pela cozinha, logo não o ouvi e nem o vi preso na área, que provavelmente estava ávido por carinho, comida e passeio.


 


O meu deus eu sou uma péssima mãe!!


 


– Está tudo bem Anahí? – Ele me perguntou, provavelmente vendo minha cara de espanto.


 


– Sim estou. Posso voltar ao trabalho? – Eu precisava sair dali e dar um jeito de ir em casa ver meu filho. Jesus!!


 


– Pode. Viegas e Willian vão até a Orange falar com Rangel. Como vocês estavam a vistas ontem na festa vocês vão até o porto colher o depoimento de um funcionário Carlo Felipe, que segundo um dos homens presos na operação do porto, ele que passou a informação da chegada da carga. – Assenti e logo me pus em pé.


 


– Ok. Obrigada Senhor e mais uma vez me desculpe pelo transtorno.


 


– Dá próxima é suspensão! – Disse assim que sai pela porta.


 


Olhei para Maite aflita.


 


– O que foi?


 


– Vamos temos trabalho agora. – Digo a puxando que levanta atrapalhada e logo estamos saindo do DP e entrando no meu carro.


 


– Anahí pelo amor de deus mulher, me explica o que está acontecendo. – Diz quando arranco com o carro do estacionamento fritando os pneus.


 


– Eu esqueci de alimentar meu cachorro!!!


***


 


Após Maitê gargalhar da minha cara por eu ter sido uma péssima mãe e de explicar tudo o que aconteceu com Alfonso (só não contei sobre o fato de termos dormido juntos) cheguei ao meu prédio vinte e cinco minutos depois que sai da delegacia.


 


Pedi para ela me esperar no carro e subi que nem uma louca pelas escadas memo. Não dava para esperar pelo elevador e subir quinze lances de escadas fazia bem a saúde.


 


Assim que entrei em meu apartamento eu me xinguei mais, pois como não pude ter ouvido os latidos do meu cachorro que ele sempre faz quando ouve passos pela casa?!


 


– Você é uma desnaturada Anahí!!! Uma desnaturada filha da mãe! – Resmungo enquanto ia ao encontro de Bartolomeu. Que assim que me viu pela grade da área ficou afoito, seu latido se intensificou e eu quase chorei co penina do meu filho.


 


Pelo menos ele estava vivo!!


 


– Oh meu príncipe desculpe sua mamãe, filho. – Digo abrindo a grade e ele pula em cima de mim. Coisa que eu sempre reclamo já que quase sempre me derruba, mas hoje, naquele momento não me importei e até agradeci, pois demostrou que ele não estava put0 comigo. – Ta com fome né filho? Sua mãe é doida assim mesmo, tá?


 


Me levanto e vou até o armário e pego dois potes de patê de frango (um a mais como pedido de desculpas), abro-os e os despejo em sua vasilha junto a ração. Bartô ao meu lado, pula, gira e late e eu me culpo mais ainda pela irresponsábilidade.


 


Tudo por culpa dos 0rgasmos alucinantes que Poncho me deu. Sorrio ao pensar nele e logo meu sorrio morre ao pensar nos sentimentos que ele deve sentir depois de tudo aquilo que ele está passando.


 


Bartô late novamente me chamando a atenção. Sorrio para o meu cão e coloco sua vasilha no chão e ele, desesperado, começa a comer.


 


– Devagar filho! – O pobrezinho estava faminto. Nem se incomodou com alguns afagos a mais enquanto comia.


 


O deixei ali e fui até a área. Aquilo estava um caos! Meu Deus.


 


Havia fezes e mijos por todo o canto. Minhas vassouras estavam destruídas, o pote de água estava derramado, ou seja, além de faminto ele também estaria com sede. Minhas toalhas e roupas que estavam no varal estavam inutilizadas.


 


Eu vou matar esse cachorro!!!!


***


 


Meia hora depois eu desço com Bartolomeu na coleira e o faço entrar no carro.


 


– Caralh0 Anahí. Que demora é essa, garota!?


 


– Eu tive que limpar toda a bagunça que esse cachorro fez. – Digo assumindo a direção e Bartolomeu deu dois latidos no banco traseiro. – Só por que esqueci de te alimentar, você não tem direito de estragar minhas roupas Bartolomeu!! – Ele late de novo. – Não discuta comigo!! – O repreendo e ele deita no banco e repousa a cabeça sobre as patas dianteiras.


 


Olho rapidamente para Maitê ao meu lado, depois dela soltar um resmungo. Ela me olhava incrédula


 


– O que foi?


 


– Você estava se comunicando com um cachorro? – Dou de ombros. Não sei porque o espanto os cães são muito espertos, segundo o Poncho.


 


– Poncho disse que eles entendem tudo o que a gente fala.


 


– Realmente Anahí, você está irreconhecível. – Sorri e eu reviro os olhos com irritação. – E porque você o trouxe, já que estamos trabalhando?


 


– Nós vamos ao porto, é um espaço aberto. E ele precisa caminhar para fazer suas necessidades. Porque não estou nem um pouco a fim de limpar aquela nojeira de novo,


 


Ela assente e se vira para Bartô que levanta a cabeça e vira um pouco para olhá-la.


 


– Lindo da titia! – Ela afaga a cabeça dele que late.


 


– Xiuu! Quieto! Você está de castigo Bartolomeu. – Ele grunhe e volta a sua posição inicial. Sorrio vitoriosa.


 


– Você quase mata seu cachorro de fome e ele que fica de castigo?


 


– Ele rasgou minhas roupas Maitê! – Digo incrédula com o esporro da minha amiga.


 


– Justo, você não acha?


 


Resmungo rendida. A final meu erro com ele foi muito mais grave.


 


Assim que chegamos no porto, pego a coleira de Bartô que sai do carro e começa a cheirar o chão do local e logo começa a levantar a perna e marcar seu território.


 


Caminhando com ele ao meu lado. Fomos até um dos funcionários do porto.


 


– Boa tarde? Sabe onde podemos encontrar Carlo Felipe? – Maite perguntou ao homem e olhei rapidamente para Bartô que acabava de fazer cocô.


 


– Que merd@ heim! – Digo retirando o saco do bolso e retirando o cocô dali.


 


– Ela é uma cidadã consciente. – Ouço Maite dizer ao homem. Provavelmente estavam de olho em mim. – E então…??


 


– Carlo não vem trabalhar desde ontem. Ele pediu demissão.


 


– Sabe o motivo? – Pergunto após me reerguer e pendurar a sacolinha na correia.


 


– Não. Ninguém sabe. Nem mesmo o patrão.


 


Maite e eu nos entreolhamos, achando esquisito tal atitude.


 


– Sabe onde ele mora? – Pergunto. Ele assente. – Pode nos passar tal informação?


 


Ele assente enquanto Maitê pega seu bloquinho e começa a anotar os dados. Bartô puxa a correia querendo ir mais além e logo sigo com ele enquanto Mai faz nosso serviço.


***


– O Poncho é um cara tão bacana. É f0da saber que ele tem essa bagagem toda nas costas. – Disse Maite.


 


Depois que deixei Bartô em casa, estávamos indo a casa do tal Carlo, quando o assunto Poncho surgiu no caminho.


 


– Você tinha que ver o pai dele. Ele tem raiva do Poncho, tudo porque ele não quis seguir a carreira e ser como ele, inescrupuloso e ganancioso.


 


– O Poncho realmente é um homem de princípios, respeitador e fofo até. E homens como Alberto isso é inaceitável.


 


– Pois é. Poncho me disse que a mãe deixou tudo no nome dele, e como ele era menor de idade o pai passou a cuidar das empresas da mãe dele. Quando Poncho completou a 14 anos, a empresa passou por turbulências e precisava de um presidente para voltar com tudo no mercado, mas Poncho não entendia de negócios, ele já estava nutrindo paixão por outra profissão, por isso assinou a procuração dando a presidência a ele temporariamente até ele ter a condições de assumir. Só que o pai o enganou, não era uma procuração temporária e sim definitiva. E ele só foi descobrir quando se formou em administração e foi assumir sua função aos 22 anos. Dali pra frente a relação deles não existe mais. E Alberto o atinge onde mais dói que é a perda da mãe.


 


– A avó dele, não poderia ajudar?


 


– Não Mai. Ela vivia no interior de Minas, tinha a vida simples e fazia seus queijos para comerciantes e para família. Não tinha instruções. Quando ela soube da morte da filha veio cuidar de Alfonso. Se mudou e passou a cuidar do Poncho ainda pequeno, já que o pai havia casado e tinha outros filhos. Na verdade ele esqueceu que Alfonso e a mãe existiam. Só foi procurar saber dele quando ela morreu e ele ficou de olho nas empresas.


 


– Cara parece novela mexicana isso. Será que ele está bem?


 


– Durante a noite ele conseguiu esquecer ate o momento em que o deixei na sua casa ele estava mais leve e brincalhão. Não sei agora, tentei ligar mas ele ainda não me atendeu.


 


– Durante a tarde você tenta de novo. – Assinto. – Ali, é aquela casa. – Diz apontando a casa a nossa frente e logo eu paro o carro em frente.


 


Eu realmente tentei ligar para ele quando deixei meu apartamento depois de deixar Bartô na área. Porém ele não atendeu. Deixei mensagem que ainda não foi visualizada.


 


O que já me deixou preocupada durante toda a tarde.


***


Quando bati meu ponto. Levei meu telefone ao ouvido novamente, já era a oitava vez que eu ligava naquela período para ele que não atendia.


 


– Nada ainda? – Perguntou Dulce.


 


– Nada. Eu vou até a casa dele. – Digo enquanto saíamos da delegacia. – Vocês podem cuidar do Bartô para mim. Não sei que horas voltarei.


 


– Claro amiga. – Respondeu Maite. – Qualquer coisa só ligar.


 


Assinto e entro no carro.


 


– Obrigada, meninas. – Elas acenam e dou partida pegando a direção da casa dele.


 


Chego na casa vinte minutos depois. Estava tudo desligado exceto por uma luz fraca em um dos cômodos superiores da casa. O que fez com que um bolo se formasse no meu peito, com diversas possibilidades se formando na minha mente.


 


Ele estaria bem?


 


Vou até o esconderijo dele e retiro a chave do portão e mais a frente, debaixo do carpete a chave da porta. Entro e seguindo minha intuição vou até o quarto onde a luz estava acessa. E assim que abro a porta, todo o ar que existia dentro de mim fugiu, no momento em que o vejo deitado no chão, com duas garrafas de whisky esvaziadas e com um porta-retratos sob seu peito.


 


Com o susto rondando o meu interior, junto a uma pequena dor no meu peito, corro em sua direção, afastando a garrafa de whisky da sua mão, enquanto seu olhar está focado no teto, encarando alguma coisa qualquer que não me prendo, porque já estou me ajoelhando bem ao seu lado e passando a mão por seu rosto manchado de lágrimas.


 


– O que você fez Poncho… – Digo, sussurrando, analisando seu corpo procurando por algum vestígio de machucado. – Porque você não me ligou em vez de encher a cara?


 


Suspiro, quando ele geme em alto som, derrubando a cabeça para o outro lado.


 


– Anda levanta, vou cuidar de você. – Digo e ele suspira, me encarando como se eu fosse uma deusa pronta para ser adorada.


 


– Minha… mãe.. ainda gosta..de mim, anjo? – Diz com a voz embriagada e com seus olhos cheios de lágrimas, o que deixou meu peito mais apertado


 


– Ela ama você Alfonso. Onde quer que ela esteja ela sempre vai amar você! Por favor acredite nisso. – Digo agora com os meus olhos nublados de lágrimas


 


– Eu.. acredito… em você..anjo.. – Ele suspira, tentando levar a mão até o rosto, mas não consegue tamanha é a sua embriaguez.


 


– Vem, levanta. – O levantei com certa dificuldade. Ele estava mais embriagado do que na festa de carnaval.


 


O ajudei a tomar banho, tarefa mais complicada do que a da última vez que o fiz, aqui neste mesmo banheiro. Levei até a cama e ali ele ficou deitado até eu voltar do seu closed com uma cueca, o vesti e o ajeitei na cama.


 


Alfonso era pesado, e todo aquele esforço e mais a carga de trabalho daquele dia me deixou exausta de verdade. O cobri e desci até a cozinha e preparei um café bem forte.


 


– Num.. quero.. – Resmungou


 


– Não tem o que querer Poncho. Anda bebe. – A contragosto ele bebe aos goles em seguida lhe dou um comprimido que o ajudará quando acordar com pouca dor. – Agora tenta dormir. – Digo e ele me olha, com um olhar perdido. Aos poucos suas pálpebras foram se fechando e minutos depois estava dormindo.


 


Ali fiquei por mais alguns minutos, acariciando seus cabelos e olhando-o enquanto inúmeros pensamentos invadiam rondavam em minha cabeça.


 


Logo um latido me despertou e vi Gabriel nó pé da cama. Olho o relógio e vejo que já são oito horas da noite. Ele deve estar com fome.


 


O pego no colo e pareio nossos rosto. O cachorro realmente era muito vesgo.


 Sorrio inevitavelmente.


E quando abaixo meus braços com ele avisto o porta-retratos no chão.


 


Me aproximo e o pego vendo uma mulher muito bonita ao lado de um garotinho de cabelos curtos e pretos, olhos tão intensos e felizes, bem diferentes do olhar que vi a pouco. Não tive dúvidas era ele ali com sua Mãe.


 


Deixo o porta-retratos na mesa de cabeceira e olho para Alfonso que agora dormia profundamente.


 


Apago a luz e saio do quarto levando Gabriel comigo. Na cozinha, procuro pelo alimento do animal e depois de muito procurar o acho em um dos armários. Dou a comida ao cão e me sirvo do café que fiz.


 


Penso em toda loucura que é a vida familiar de Alfonso com o pai. Teria feito a mesma coisa toda vez que ele se desentendeu com o pai? Ele havia me dito uma vez que não gostava de beber como tinha duas garrafas de whisky em sua casa? Será que ele havia saído para comprar depois que o deixei aqui mais cedo?


 


Pensar que ele pode ter passado por isso toda vez que se desentendeu com o pai, fez com que uma parte de mim se partisse um pouquinho com essas suspeitas.


 


Gabriel acabou sua refeição e saiu da cozinha sem nem mesmo agradecer.


 


Levanto e pego sua bacia, lavo e a guardo faço o mesmo com as xícaras, desligo tudo e subo. Vou até o quarto dele que ainda dorme do mesmo jeito. Pego uma camiseta e uma outra cueca. Tomo um banho e me troco e vou para o quarto ao lado e la me deito. Após digitar uma mensagem para o grupo das meninas e conversarmos um pouco mais eu durmo em seguida.


 


Na verdade eu capotei e entrei em um sono profundo!


***


Poncho


 


Acordar após uma bebedeira não era constante em minha vida. Não gosto de beber na verdade, porém não evito quando algo me tira do prumo e ela é minha válvula de escape quando quero esquecer meus tormentos. Foi assim quando descobrir a traição do meu pai, do abandono da Jéssica, é assim quase sempre quando encontro meu progenitor e foi assim quando topei beber para não ver Annie dando em cima de outros.


 


Anahí Portilla.


 


Esse é o nome dela. Um nome que para muitos pode ser normal, vazio, mas que para mim traz significados indescritíveis em palavras.


 


Para muitos um nome qualquer, o nome de mais uma detetive que trabalha incansavelmente em uma delegacia bem no centro de uma das cidades mais perigosas do país, mas que para mim, é o nome da mulher mais marrenta, perfeitamente linda e atrevida que já pude conhecer nessa vida.


 


Anahí Portilla!


 


Vocês já tiveram o prazer de ver alguém que você ama começar a evoluir?


 


Eu estou tendo este prazer recentemente. Vocês podem não concordar, mas eu sinto que ela está mudando. Tive a certeza quando ela dormiu ao meu lado. Tudo bem que foi dentro de um carro, mas cara tinham dois bancos vazios e ela ainda tinha a opção de cada um ir para sua casa, mas não. Ela quis ficar e não só isso, deitar comigo no banco de traz.


 


Eu havia acordado horas antes e a contemplei dormindo. Ressonava baixinho, os cabelos soltos e brilhantes espalhados pelo meu braço e peito. Os lábios que tanto beijei formavam um biquinho tão bonitinho. Se era possível que eu me apaixonasse mais, isso aconteceu.


 


Ela estava com uma carinha fofa quando se virou pra mim. Nada daquela mulher provocante e pervertida com quem tinha me envolvido no início. Pelo contrário, seus olhos azuis resplandeceram assim que me viu, aí ela sorriu, acariciou minha cabeça enquanto eu me aninhava em seu peito, meu novo lugar favorito. Ali, naquele momento, Annie era quase uma gata domada.


 


Quase.


 


Afinal de contas, ainda era a minha Anahí. A que me empurrou com brutalidade, e que me xingou e me provocou durante o caminho de volta todo, tudo porque deixei seu vestido para trás.


 


Diferentemente da minha última bebedeira, eu me lembrava de alguns momentos e um deles foi quando eu quase disse que a amava. Ela me passou uma verdade em suas palavras quando pediu para acreditar nela e eu acreditei e eu queria que ela acreditasse nas minhas quando eu dissesse que a amava. Mas o medo de perdê-la me travou. Mesmo com tantas mudanças não sei se ela ainda está pronta para ouvir tudo o que tenho a dizer.


 


Eu estou indo bem. Não posso perder todo esse progresso. E alias quero dizer que a amo sóbrio e não como um saco de batatas bêbado.


 


Me levanto e olho meu relógio. Cinco e quarenta e dois, cedo de mais. Procuro por Gabriel na cama e não o acho. O que me leva a crer que ele está dormindo acompanhado de outra pessoa, pessoa está que o alimentou na noite anterior.


 


Sorrio, pois ela não foi embora. Contudo também não dormiu ao meu lado, novamente.


 


Saio a sua procura e a encontro no quarto de hóspedes, tudo escuro e frio pra caramba. Gabriel dorme ao seu lado, todo encolhidinho debaixo das cobertas. Diferentemente dela.


 


Parecia uma deusa.


 


Cabelos soltos pelo travesseiro, as cobertas tapando apenas uma das pernas desnudas. Uma das minhas camisetas do Flamengo tapando seu corpo e o biquinho que passei a admirar estava ali também, descansando em seus lábios carnudos e apetitosos.


 


Sorrio. Eu poderia me acostumar a vê-la dormindo pela eternidade.


 


Ainda era cedo para acordá-la. Então volto para meu quarto e faço minhas higienes, tomo um banho e coloco um short. Desço e já encontro Gabriel na cozinha ao lado do seu pote de comida. O alimento e começo a preparar nosso café.


 


Faço o café preto que sei que ela gosta. Vou até o armário e constato que não tenho nada fresco para servir no café. Decido fazer minha corrida matinal e na volta compro os pães e frios para servir no café. Acho que dará tempo suficiente para ela dormir o necessário, tomar seu café e ir trabalhar sem se atrasar como no outro dia.


 


Quem sabe ainda compartilhemos de um amor gostoso?!


 


Sorrio.


 


Calço meu tênis e saio. Moro num condomínio bem grande e arborizado, tem até academia para os moradores, mas como não gosto muito de me exercitar em lugares fechados eu corro.


 


E enquanto eu corria, Anahí reinava soberana em minha mente.


 


Nunca estive em um relacionamento tão complicado como o que estou agora. Sempre fui tão tradicional. Namorava sério, de levar ao cinema, andar de mãos dadas, amasso no portão de casa... Mas com Annie tudo é diferente. Ela é quente, sexy e independente.


 


Anahí e seu jeito excêntrico de ser vai muito mais além do que a uma simples descrição pode descrevê-la, sua personalidade única e atrativa chega a se tornar incomparável. Meiga numa hora, insuportavelmente grossa em outras. Annie é junção perfeita e explosiva da mulher que está me levando a plena loucura, a uma insanidade sem volta.


 


Eu sempre quero venerá-la. Perscrutar o íntimo dos seus mistérios e ser o único a desvendá-los. Quero além disso, admirar seus belos traços, começando de suas belas curvas cujo seu corpo é o dono, ao sorriso lindo e olhar penetrante que emolduram seu rosto perfeito, como um quadro raríssimo desenho pelas mãos dos deuses.


 


Céus eu sou um louco apaixonado e não sinto vergonha nenhuma nisso.


 


Estou fascinado por ela, intrigado com seu jeito único, tentado a beijá-la e tocá-la a todo momento, como um louco viciado atrás de sua droga predileta.


 


A minha adorável droga letal.


 


E isso só me dá a certeza de que amo está mulher!


**


Uma hora depois entro em casa, com uma sacola recheada de pães e frios. Ajeito tudo na mesa e vou até ela.


 


Dormia do mesmo modo. Seu rosto tão delicado, com a pele macia e rosada, os lábios carnudos me convidando para prová-los.


E não resisti...


Encostei meus lábios nos seus. Castamente. Sentindo o contato das peles, com um resmungo baixo dela eu sorri em seus lábios.


 


Me debrucei sobre ela, apoiando meus braços ao lado de seu pequeno corpo, e colei meus lábios em seu pescoço.


 


– Hummm… -- Resmungou de novo, se mexendo um pouco, fazendo com que seu cheiro inebriante me invadisse.


 


– Bom dia anjo.


 


– Poncho... Eu quero dormir. – Resmungou baixo, com a voz manhosa igual uma criança.


 


Mas suas mãos vieram para a minha nuca, puxando meu rosto para mais perto de sua pele. Não consegui deixar de rir enquanto ela fazia carinho no meu pescoço.


 



E então, um segundo depois estava muito consciente.


 


– Credo Alfonso, você está suado. – Ela tentou me empurrar, mas passei meus braços por sua cintura e a apertei ainda mais em mim. – Nãoooo... Credo.


 


– Eu estou fedendo? – Perguntei com o rosto colado em seu colo.


 


– Não, fedendo não. Mas está suado e pegajoso. Beeeeem nojento.


 


– Então não reclama, já ia ter que levantar mesmo pra tomar um banho.


 


Ela começou a rir, era o riso discreto e leve por quem eu sempre me encantava, mas um pouco mais alto e com emoção.


 


Paramos de rir, e uma de suas mãos voltou para minha nuca, enquanto a outra acarinhava meu braço.



Meu corpo todo entrou em combustão com seus braços me rodeando.


 


Meu coração mudou o compasso.


 


Se ela estava me aceitando em seu aconchego mais uma vez e me abraçava de volta com tanto carinho era porque se sentia mais confortável ao meu lado.


 


Ponto para o Poncho.


 


Fiz uns pulinhos da vitória mentalmente...


 


– Como você está?


 


– Melhor. Obrigado por cuidar de mim. – Falei sem enxergar seu rosto.


 


– Você sabe que não precisa disso, não sabe?


 


Não respondi, me aconcheguei mais a seu colo, segurando sua cintura delicada. Parecia que ela podia se quebrar entre meus braços.


 


Respirei um pouco mais de seu cheiro, eu estava viciado nele, tão sutil, doce, quente, representava exatamente a dona.


 


Não era possível calcular quanto tempo passamos abraçados. Ela com os dedinhos delicados fazendo carinho no meu cabelo, e eu apenas sentindo seu cheiro e ouvindo as batidas do seu coração.


 


Não era possível duvidar dos sentimentos de Annie por mim naquele momento, não tinha como ser algo forçado, éramos apenas eu e ela. Meu peito chegava a doer, com as batidas desreguladas do meu coração, que trotava a cada suspiro dela.


 


Eu a amo.


 


Sua mão continuou os carinhos na minha cabeça, mas seu corpo e sua respiração pareciam muito mais relaxados, como se estivesse voltando a dormir.


 


Eu tinha que mostrar para Anahí que ela gostava de estar perto de mim. Ela tinha que começar a entender que o que tínhamos não era apenas uma atração física. Ela seria completamente minha, meu anjo. Como eu já era completamente dela.



 


Estava no meio de recapitular os meus próximos passos do meu plano de "conquistar o anjo", quando ouço um ronco alto vindo da minha barriga.


 


– Meu Deus do céu Alfonso. O que foi isso? – Anahí começou a rir, balançando minha cabeça um pouco com o movimento de seu peito. – Que monstro!


 


– Hey... Não ria de mim. – Falei fingindo estar bravo. – Eu sou um homem grande, necessito de energia.


 


Ela deu mais uma risada. Era contagiante vê-la rir.


 


Me levantei um pouco, até ficar com o rosto colado no dela. Podia sentir sua respiração nos meus lábios, estava quase ofegando com a minha aproximação.


 


Peguei seu queixo, trazendo sua boca para a minha.


 


– Adoro beijar você, anjo. – Sussurrei em seus lábios, admirando-a se render as minhas palavras e fechar os olhos antes de eu tomar sua boca.




A beijei ferozmente, com desejo. Suas mãos agarraram minha nuca apertando seu corpo quente ao meu, trazendo uma onda de arrepios junto de seu toque. Estávamos entregues, perdidos um no outro, respirando como animais, ofegantes.


 


Seu cheiro me inebriava, junto do calor que emanava de seu corpo por baixo da camiseta.


 


Subi minhas mãos por sua cintura, sentindo suas curvas, e sua pele arrepiar-se com meu toque. Peguei a barra da camisa, e sem demora, arranquei-a fora.


 


Não pude resisti ao par maravilhoso de seios.


 


Saboreei seus mamilos rosados com afinco.


 


– Lindos! – Lambi o primeiro, vendo-a arquear as costas. Ela era muito linda quando estava entregue a seu corpo. De olhos fechados e a boca entreaberta, ela ofegava em meus braços, se aquecendo, se entregando aos arrepios que lhe ocorriam quando meus lábios sugavam-lhe a pele branca. Sem mencionar o rosto corado que fazia meu membro latejar dentro da bermuda.


 


Mordi o segundo e me deliciei com o gemido que saiu de seus lábios.


 


– Poncho... – Não me cansaria jamais de ouvi-la chamar meu nome com a voz rouca e com tanto desejo exalando pelos poros.


 


Comecei uma sequência de mordidas, lambidas e chupões, em seus mamilos, onde Annie gemia alto, se contorcendo nos meus braços com as pernas enroladas em volta do meu tronco, nos apertando ainda mais.


 


Ela se contorcia de leve na cama, como se estivesse tão ansiosa e desesperada quanto eu, e tentasse aliviar por si só a pressão que nos rodeava.


 


Levantei e tirei minha bermuda e a joguei em algum lugar no quarto.


 


– Vem cá. – Agarrei suas coxas, trazendo seu corpo para perto da beirada.


 


Aproximei meu rosto de sua coxa, sentindo seu cheiro e o calor de sua pele. Percebi que suas feições iam de risonha para muito séria e concentrada a cada centímetro de pele que eu beijava mais perto de sua entrada.


 




O perfume de sua pele era indescritível, sozinho ele conseguiria me levar à loucura.


 


Passei meus dedos pela lateral de sua calcinha minúscula, que já estava me torturando demais com o que escondia, deslizando o tecido lentamente por suas pernas, sentindo todo seu corpo reagindo a toda pele macia que ia sendo revelada.


 


Quando terminei de tirar o tecido, me afastei para admirá-la.


 


Olhei para o monumento a minha frente, adorando cada pedaço que via, era o meu mais novo hobbie: admirar aquela mulher.


 


Minha mulher!


 


Anahí parecia que gostava de me ver perdido por ela daquela forma, mantendo um sorriso sedutor nos lábios, e movimentando delicadamente seu corpo em sincronia.


 


Levei sua calcinha que ainda estava em minha mão até meu rosto, e me prendi a seu cheiro, tão delicado e doce, me invadindo todo o corpo.


 


– Já te falei que adoro seu cheiro, anjo? – Minha voz saiu séria, e rouca.


 


Eu não estava para brincadeiras mais, estava no meu limite, como um tigre pronto para atacar.


 


Annie recomeçou a ofegar, e mal teve forças de afirmar com a cabeça.


 


Não aguentava mais, queria tomá-la, e tinha que ser naquele momento, se não eu acabaria enlouquecendo.


 


Fui me abaixando na cama sobre ela, e no momento em que suas mãos me alcançaram fui puxado para seu corpo com força.


 


Agarrei seu quadril, talvez com força demais, pelo gemido que ela soltou em meus lábios, e posicionei-me entre suas pernas.


 


Desci meus lábios para seu pescoço, tomando um pouco mais de seu cheiro, mordendo e lambendo sua pele, enquanto minha mão se encaminhou para seu centro.


 


Quando meu polegar tocou seu centro mais sensível Annie gemeu forte, apertando o lençol da cama, enquanto comecei a fazer espirais em cima de seu botão.


 


Não podia me demorar ali, eu queria desesperadamente estar dentro dela. Então desci meus dedos, sentindo-a prender a respiração conforme eu a penetrava com um de meus dedos.


 


Estava molhada facilitando a passagem de meu dedo, me deixando louco com o calor que emanava.


 


– Poncho... – Ela me chamou, suplicante, e eu não podia deixar minha mulher esperando.


 


Voltei a encaixar meu quadril no dela, e afastei meu rosto de seu pescoço para encará-la, quando entrei de uma vez, sentindo as paredes de sua entrada latejarem ao redor do meu membro.


 


– AAAhhhhhh!! Poncho... – Suas unhas estavam cravadas no meu ombro, seus olhos só emitiam prazer.


 


Sai quase que inteiro, e voltei a me estocar com força em sua entrada, sentindo suas paredes me apertarem com força.


 


– Minha nossa.. – Eu ofegava, sendo consumido pelo prazer que aquela mulher me trazia.


 


Mais uma, duas estocadas, e aquele ritmo já não era o suficiente para nossos corpos.


 


Aumentei a velocidade, meu membro entrando por completo nela, se encaixando perfeitamente.


 


Seu corpo se movimentava com o meu, estávamos em sincronia, gemendo juntos, com os corpos suados, totalmente entregues.


 


– Iss.o Po.ponchoo.. – Seus gemidos aumentaram, ela estava perto, então aumentei meu ritmo mais uma vez, entrando e saindo dela como alucinado.


 


Meu corpo começava a ser levado para a margem, fervendo de prazer.


 


– Vem meu anjo... – Mordi sua orelha. – G0za pra mim.


 




E como se ela estivesse esperando meu comando, seu corpo começou a tremer de prazer, e seus gemidos aumentarem. Ela fechou os olhos, g0zando lindamente, enquanto gritava meu nome.



 


Suas paredes me apertavam mais e mais, me levando junto dela para o prazer supremo duas estocadas depois.


 


Meu corpo foi arrebatado com o prazer, me deixando cego e surdo, eu era apenas sensações. Sentia o corpo majestoso de Annie se contraindo prazeroso abaixo do meu, sentia meu próprio corpo entrando em combustão.


 


Não era apenas sexo. Meu coração batia dilacerado em meu peito. Eu só conseguia pensar que eu a amava. E que eu amava estar dentro dela, amava seu cheiro, amava seus gemidos, amava cada pedaço de seu corpo perfeito, amava vê-la g0zar.


 


Terminamos como duas maças corporais jogadas na cama.


 


Ofegávamos. Tremíamos com os resquícios do imenso prazer que tínhamos sentido.


 


– Uau... – Annie suspirou em baixo de mim.


 


Eu estava de olhos fechados, ainda me situando no mundo, mas eu sabia que ela sorria.


 


– Você todo meiguinho desse jeito, mas por trás esconde um Deus do sex0.. – Ela falou passando os dedos na minha nuca. – Incrível.


 


Meu rosto estava enfiado em seu pescoço, e eu usava minhas últimas forças para manter o peso do meu corpo e não esmagá-la.


 


Saio de dentro dela muito devagar, tendo o prazer de ouvi-la gemer um pouco, mordendo o lábio.


 


Me deitei ao seu lado, puxando seu corpo para mim.


 


– Que horas são? – Diz levantando o tronco, depois que a acomodei em meu peito. Sorrio.


 


Ela não dá o braço a torcer mesmo.


 


– Sete e meia. Fiz café e comprei pães pra você. – Ela me olhou e sorriu.


 


– Obrigada. – Disse e ficou me olhando. Fitando meus olhos com intensidade. – Você sempre faz isso?


 


Eu sabia a que ação ela estava falando. Pois seu semblante se tornou sério enquanto olhava em meus olhos.


 


Eu apenas assenti.


 


– Por que?


 


– Pra esquecer. – Ela suspirou e se levantou rápido de mais vestindo a camiseta na mesma velocidade.


 


— Essa é a coisa mais estúpida que você já tenha feito na vida Alfonso! – Ela diz após prender seus cabelos em um coque frouxo. – Você sabe que não precisa se afogar em bebida para aliviar suas dore, não é? – Com os joelhos encostados na cama, os braços cruzados e um lindo bico nos lábios, enquanto me encara pela resposta.


 


Mas tudo que posso ver é em como ela fica linda até brava.


 


– Ah, não vai falar nada? – pergunta, semicerrando os olhos, ao mesmo tempo em que seguro um pequeno sorriso, porque seu simples gesto, fez com que eu puxasse uma pequena respiração, apenas para ficar a admirando. — Ótimo, porque eu nem estava querendo te escutar mesmo. Vou embora!


 


Acordo do meu torpor e dou um salto na cama e a agarro pela cintura, suas costas batem com tudo em meu peito. Aprisiono ali, em meus braços.


 


– Apesar de sempre fazer, não foram muitas as vezes em que fiz Anjo.


 


– Quantas?


 


– Com essa? Cinco. – Ela suspirou e virou-se entre meus braços. – Desculpe fazer você passar por isso.


 


– Sempre que esses momentos surgirem, pode me procurar, me ligar. Te garanto que minha válvula de escape será muito melhor. – Gargalho, como nunca antes.


 


Essa mulher tem os maiores poderes sobre mim. E eu não estava nem um pouco preocupado com isso. Queria ela cada vez mais dominando daquele jeito.


 


Como um bom judoca que já fui um dia, a levantei e a girei dando um belo de um Ippon derrubando-a na cama.


 


– Que susto! – Dizia enquanto batia em meus braços. Enquanto eu gargalhava em seu pescoço cheiroso. – Idiota! Sai!!


 


– Você está muito gostosa nessa camisa, sabia? – Ela ri e me belisca. – Ai, Annie.


 


– Isso é para você aprender a não me assustar.


 


– Doeu.


 


– Bem feito!


 


– Grossa!


 


– Gostoso!


 


Diz e ataca minha boca com ferocidade. Beijo que iniciou mais uma nova rodada de prazer.


 


Eu não disse a ela, mas ela ser minha válvula de escape havia acabado de entrar no meu plano de ação “conquistar o Anjo”. Eu me faria muito mais presente na vida dela


 


Ou eu não me chamo Alfonso Herrera!


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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