Fanfics Brasil - Capítulo 44 – A Annie não é qualquer mulher Gisa Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 44 – A Annie não é qualquer mulher Gisa

40 visualizações Denunciar


 


Sentada no balcão da cozinha, com Poncho em pé entre as minhas pernas, aperto os braços dele. Aos poucos, o cheiro de café fresco vai tomando conta do lugar. Tive que refazer, pois o primeiro ficou intragável de tão frio e fraco. Alfonso definitivamente não sabia fazer café
– Seu corpo é maravilhoso… – Percorro o tórax nu em uma carícia lenta e finalizo apalpando os bíceps com uma adoração indisfarçável.
Com o dedo, ele puxa a gola da camiseta enorme que me cobre e dá uma espiadela descarada no meu corpo.
Sorrio, não há nada em mim, além dela.
– Enquanto o seu é um espetáculo. – Pisca de um jeito sacana.
Sorrio e num impulso carinhoso, rodeio sua cintura com as pernas e o pescoço com os meus braços. Grudo-me ao corpo maciço em um abraço apertado. Inspiro o seu cheiro bom. Vai ser difícil enjoar disso... é tão... tão... tão macho delícia f0dedor dos infernos.
Com um suspiro profundo, Poncho afunda a cabeça no meu pescoço e retribuiu o aperto. Relaxo enquanto suas mãos acariciam minhas costas em um vai e vem lento e delicioso. Estou em paz... simples assim. Satisfeita, bem-f0dida, faminta e contente... Nunca transe1 tanto numa manhã só... Fomos da cama, para o banheiro, para a cama de novo... A coisa só acabou agora a pouco e não sei dizer qual delas foi a melhor... Talvez, porque esteja sentindo tesã0 demais nesse homem, não consigo escolher qual dos Ponchos foi o melhor me c0mendo.... o lento, o safado, o sonolento... não importa. Tudo nele é bom e me leva a ver estrelas. 
Obrigada Deus, pelas tr@nsas alcançadas. 
– Cansada?
– Não. 
– Dolorida. – A mãozona infiltra-se e toca gentilmente a fenda da minha b0ceta sensível. Gemo quando um dedo investigativo se aprofunda.
– Um pouco.
– Desculpa. – Olha-me com culpa.
A carícia vai embora e sinto uma falta imediata do seu toque. O incômodo não é nada diante do prazer descomunal que me proporcionou. É até bom... é a lembrança da sua presença esmagadora em mim.
Eu estou gostando disso?
Afasto nossos corpos para poder encará-lo melhor.
– Não se desculpe. – Deposito um beijo suave nos lábios inchados. – Foi maravilhoso.
– Porque sempre que você diz que fui Maravilhoso, eu acho que tenho sempre que melhorar? – A sobrancelha levanta e o sorriso torto aparece.
Dou risada. Ele me puxa deixa beijos pelo meu pescoço e rosto.
Ele não é só maravilhoso. Alfonso é espetacular na cama, no banheiro, no chão, no sofá, bancada… Não há adjetivos para exaltá-lo com exatidão. São todos e mais um pouco.
Se existe algo que faça o sex0 com ele melhorar eu não conheço…
Na verdade conheço sim!
– Bom você poderia falar mais sacanagens no meu ouvido ou vez ou outra se mais selvagem. – Brinco com o queixo dele, dando leves mordidas e lambidas. Alfonso sorri.
– Eu sei fazer isso…
– E por que ainda não os fez? – Fito seus olhos tão marcantes quanto sua presença.
– Acho que medo de não agradar… sei lá.
– Mas você gosta?
– Não tenho nada contra… fiz uma vez, mas a parceira meio que me traumatizou. Me chamou de estúpido e cavalo…
– Cavalo? – Gargalhei.




– Eu até pensei que fosse elogio…
– Meu Deus Ponchoooo… – Minhas bochechas doíam de tanto rir.
Ele ria também, porém continuava contar suas histórias.
– Mas ela disse que eu praticamente relinchava… – Eu tentava segurar o riso mais era quase impossível. – Acredita? – Balancei a cabeça segurando a boca para não rir mais, meus olhos cheios. – Daí traumatizei. – Finalizou tranquilamente, eu diria angelicalmente.
Alfonso é muito peculiar. Quem o vê tão centrado não imagina o quanto de menino ele ainda tem, mesmo no sex0, mesmo ele sendo o melhor de todos que já tive, ele ainda assim não mostrou todo o seu potencial. Sem falar nas suas histórias tão diferentes dos demais. 
– Pois fique sabendo que sou a favor de que entre quatro paredes tudo é válido. – Franzo o nariz em um charme intencional que me surpreende.
Desde quando fui tão manhosa? 
Pois é... as horas intermináveis das invasões poderosas e precisas do “grandão” me deixaram rendida, derretida, seduzida e por aí vai... Filho da mãe de homem sedutor! Parece que o fato dele f0der como um Deus, ser gostoso pra caramba e gostar muito de me fazer g0zar, aniquilou o meu ranço sacramentado por f0dedores fixos.
Que esquisito, nem consigo me sentir traidora de mim mesma.
Milagre da f0da bem dada, só pode ser. 
Sinto-me uma baita de uma abençoada, isso sim. Como se todos os anjos tivessem se reunido e me dado por prêmio uma dádiva celestial na forma do pa*u mais gostoso do mundo. Fazer o quê? A justiça divina é feita de merecimentos, não é mesmo?
Um: ai... ai... resoluto me escapa.
Suspiro.
– Que foi? – Aperta a minha cintura. – Eu sou muito chato, né?
– Hã? Claro que não. – Acaricio os cabelos bagunçados, fascinada como os castanhos esverdeados. – Você é fascinante Poncho. Um cara que estou adorando desvendar.
Ele sorri. Algo se ilumina em seu sorriso e eu não sei desvendar.
A cafeteira apita.
– Fome? – Pergunto com ele mordendo o canto da boca avaliando-me.
– Bastante. – Sorrimos.
Nos afastamos e desço da bancada.
O segui até a mesa recheada ele vai até a cafeteira e enche uma xícara de café e traz até mim.
– Obrigada. – Ele me dá um selinho e se senta a minha frente para fazer seu achocolatado. Alfonso não gosta de café.
– Domingo vai ter um churrasco na casa do Ucker. – Ele para de mexer o achocolatado e me fita. – Quer ir comigo?
– Eu não fui muito com a cara do seu amigo. – Digo pegando um pão de queijo. – Não sei se quero olhar para a cara dele de novo. – Finalizo e ele assente.
– Tudo bem. Se mudar de ideia, você pode levar Mai e Dul também. – Diz e assinto.
Eu realmente não tive uma boa impressão do tal Christopher, me pareceu o tipo de cara que não gosto nem de dividir o mesmo ambiente. E pensar que Alfonso poderia ter seguido os conselhos dele durante esses anos de amizade me enjoa. Graças a criação e pela sua personalidade, ele não caiu nas lábias do amigo, por que, pelo que me parece, por falta de tentativas não foram.
Sigo tomando meu café envolta de pensamentos quando o pego me encarando.
 – O que foi? – Sorriu de cenho franzido. Eu estava encarando-o com o a colher parada no ar com porção de ovos mexidos.
– Você é linda quando mastiga. – Merd@. Ele não podia ser menos fofo?
– Só quando mastigo? – Sorrio e pisco para ele.
Foi o suficiente para ele se levantar e ficar de pé; imediatamente meus olhos deslizaram para sua cueca.
– Vem comigo, para o sofá, Annie? – Estendeu sua mão.
– Por que não na mesa? – Me levanto e ele sorri vindo ao meu encontro sela nossos lábios e afasta os utensilhos atrás da mesa.


– Acho que encontrei a fonte do prazer. – Digo enquanto suas mãos adentraram a camiseta e chegaram aos meus seios.
– É uma fonte inesgotável, anjo. 
– Isso sim é vida. – Sorrio, e enfio a mão na cueca dele e passei a massagear seu pa*u duro. Meus lábios ergueram na lateral, eu tinha um sorriso malicioso.
Eu queria mais… porém algo tirou nossa atenção.
Algo não. 
Alguém.
– Ai meu deus!! – Gisela estava parada na porta com as mãos na boca. – Desculpa atrapalhar…
– Gisela?? – Alfonso se assustou e me desceu rapidamente da mesa me colocando de escudo a sua frente.
– Desculpa Poncho… eu não sabia que estava acompanhado.. ai que burra que fui… – Diz, mais não me convence.
– O que faz aqui? – Ele pergunta e sinto sua excitação se “acalmando” mas nada tira meu olhar dela.
– Eu queria saber se você vai pro churrasco Domingo?
– Você poderia ter ligado, né sua louca. – Eles sorriem e ele sai de trás de mim.
Imediatamente olho para seu quadril e a ereção não está mais ali, mas sua mala ainda estava com bastante evidencia, e além do mais ele estava de cueca branca p0rra!
Olho para Gisela e os olhos dela haviam acabado de sair de onde eu olhava.
Filha da p*ta!!
– Como você está? – Ele vai e abraça ela. Ou ele não viu a manjada dela ou está se fazendo de sonso. – Faz dias que não a vejo.
Ela acaricia as costas dele enquanto o abraça. Seus olhos encontram os meus. Mas o contato dura pouco, porque Alfonso cessa o abraço.
– Eu estava viajando. Mas voltei ontem, pensei que te encontraria no abrigo. – Ele sorri e olha para mim.
– Tive um evento com a Annie. – Ele vem até mim e me abraça de lado. – Lembra dela? Minha namorada.
Saio de seu abraço.
Não pelo fato dele mencionar que sou sua namorada, porque isso de fato não me incomodou. Mas sim a intimidade deles bem ali na minha frente.
Volto a me sentar na cadeira, no lugar dele, ficando de frente para os dois diante de mim.
Alfonso me olha confuso e Gisela abriu um largo sorriso.
– Claro que me lembro. Como esquecer da mulher que trouxe vida de volta ao meu amigo. Como vai Annie?
– Bem obrigada. E acredito que Alfonso estava muito melhor sem mim. – Digo ácida e ele vem ao meu encontro.
– Tudo bem? – Ele me pergunta assim que senta ao meu lado.
– Posso tomar café com vocês? Ainda não tomei. – Diz Gisela se sentando a mesa interrompendo minha resposta.
Tiro os olhos de Alfonso e volto-os para ela. 
A minha frente, puxando o copo de achocolatado dele e bebendo.
– E então… – Ela estica o braço e pega um dos meus pães de queijo. – Vocês irão ao churrasco do Ucker? – Diz e taca o pão na boca esperando a resposta ansiosa.
– A Annie n…
– Iremos. – Respondo e logo sinto o olhar de Alfonso em mim. – Será um bom momento para entrelaçar as nossas amizades. – Olho para ele que me olha confuso. Abro um sorriso falso e beijo castamente seus lábios. – Né amor? – Ele assente ainda incrédulo. E eu finjo tirar algo das pontas do cabelo dele e desço a mão acarinhando seu rosto. Busco seu queixo e trago até meu rosto. – O que acha de se vestir apropriadamente? Temos visita. – Digo com a raiva contida na voz.
Digo e ele atônito assente.
– Oh, não precisa se incomodar comigo não. Somos amigos a tanto tempo… – Insinuou. E eu a odiei mais ainda.
Se eu não soubesse do passado dos dois e fosse a “namorada” dele de verdade, como ela pensa, com certeza ela teria implantado uma desconfiança entre nós, com aquela frase.
Vadi@!
Alfonso se levanta sem dizer nada e vai para o quarto, ficando só eu e ela.
Uma de frente para outra.
Ela me sorri e bebe mais um gole do achocolatado dele.
– Poncho sempre foi um amor de pessoa. Aquelas crianças adoram ele, você é uma mulher de sorte, por ter ele em sua vida. Ele será um ótimo marido e um excelente pai para seus filhos.
Aquilo me incomodou mais ainda. Porque ela jogou na minha cara uma relação que nunca terei com ele ou com qualquer um. E saber que aquelas palavras são verdades com exceção do papel de esposa e mãe, me incomoda. Principalmente pelo fato de que ela pode ser essa tal mulher.
Ela continua falando dos predicados de Alfonso e mostra o quanto o conhece e o admira. Me rebaixando mesmo sem saber. Pois não fiz e não sei um terço do que ela sabe e já conviveu com ele.
– Sabe Gisela… – Coloco a xícara na mesa, que faz um barulho que a assusta momentaneamente, e me levanto para sair da cozinha. – Não gosto de você! – Digo sem mais nem menos. Deixando-a incrédula me olhando enquanto saio da cozinha e sigo em direção ao quarto onde dormi, encontrando Alfonso pelo caminho.
– Annie? Tudo bem? – Diz enquanto passo por ele e entro no quarto já retirando a camisa. – Annie? – Diz entrando no cômodo.
– O que? – Pergunto rude pegando e vestindo minha calcinha.
– O que houve? Por que você está brava? – Ele me pergunta parado na porta.
Covarde, nem para se aproximar ele é capaz. 
– Eu não estou brava Alfonso. – Respondo com mais acidez ainda, procurando meu Jens e a acho no chão do banheiro.
– Então por que está me chamando de Alfonso...?
– Por que esse é o seu nome, não é? – Digo aparecendo no quarto novamente abotoando a calça. Agora busco pela camiseta.
– Por que você disse que ia ao churrasco se você havia acabado de dizer que não iria, eu fiqu…
– Por que? Você não quer que eu vá? Então eu não vou. Pronto!! – Digo já put@ da vida.
E olhar para a cara dele de cãozinho que caiu da mudança estava me irritando mais ainda.
– Ta louca? – Ele vem até mim, finalmente. – Eu não disse isso. Pelo contrário eu quero você ao meu lado lá. – Diz, e eu me desvio dele e vou até meus sapatos os calçando-os em seguida. – Annie? Olha pra mim?
Após abotoar as sandálias me levanto e paro de frente a ele, mãos na cintura. Olhares pareados um com o outro. Os dele aparentavam hesitação os meus flamulavam raiva.
– Estou olhando. O que quer?
– Saber por que você está brava.
– Já disse que não estou. Só estou com pressa, não quero me atrasar. – Menti. Eu estava com muita raiva dele por ser sonso e dela por ser uma filha da put@, falsa e escrota.
– Então deixa que eu te levo…
– Não precisa. – Digo pegando meus pertences. – Afinal você tem visita…
– A Gisa pode esperar. Eu te levo.
Eu só posso ter jogado pedra na cruz!!!!! 
– Gisa? – Sorrio em ironia. – Claro que ela pode te esperar… Já está esperando a anos,não é mesmo?
– Annie pelo amor de deus, não coloque coisas inexistentes na sua cabeça, Gisela e eu não temos nada. Diferentemente de você e eu…
Pensei que nada poderia aumentar o meu nível de estresse, mas aquela frase conseguiu esse efeito. 
– Eu não estou colocando nada na minha cabeça Alfonso. – Digo afrontando ele. Frente a frente. – Até porque a única coisa inexistente aqui é esse “você e eu”. – Digo e saio do quarto sem esperar por mais.
Desço as escadas com pressa e pego minha bolsa e saio dali me sentindo sufocada.
Levo minhas mãos a cabeça e respiro fundo, antes de entrar no carro e arrancar dali.


*** 


              Poncho
– Acho que ela não gosta muito de mim. – Diz Gisela assim que chego a sala, depois de uns bons momentos parado no meio do quarto assimilando aquelas palavras.
– Ainda está aí? – Digo me sentando ao seu lado no sofá. Ela desliga a TV e me olha.
– Sim. Achei que precisasse de um ombro amigo, depois do jeito que ela saiu daqui e do que falou para mim.
Rapidamente viro minha cabeça em sua direção.
– O que ela disse a você? – Pergunto alarmado. Será que ela desmentiu nossa mentira do namoro? Eu não queria decepcionar a Gisela com minha mentira. Mas tanta coisa estava em jogo, que também eu não queria desfazer tal mentira.
Gisela da de ombros e se recosta no sofá novamente.
– Disse que não gostava de mim.
– Ela disse isso? – Ela assente.
– Ali na cozinha antes de subir. – Olho pra ela surpreso. Será que a Annie sentiu ciúmes de mim? – Eu estava elogiando vocês como um casal, como você seria bom marido e pai, coisas que qualquer mulher sonha…
– A Annie não é qualquer mulher Gisa. – Digo entendendo tudo.
Ela provavelmente ficou incomodada com o assunto. Afinal falar de relacionamentos com alguém que não gosta de ter relacionamentos azeda qualquer um.
Por isso ela deixou claro que entre ela e eu não existia nada.
O que é uma mentira. 
Há sim. Só ela que não quer enxergar isso.
– Se ela não é qualquer mulher, então ela não sonha em casar com você ou ter filhos?
Gisela em seu modo fuxiqueira enche o saco as vezes, foi por causa dessas intervenções que precisei inventar que tinha uma namorada pra ela largar do meu pé.
– Deixe de ser chata Gisa! – Digo tacando uma almofada nela que gargalha. – Não foi isso que eu disse e deixa de ser fofoqueira e diz logo para onde você foi viajar?
– Depois eu que sou fofoqueira.
Rimos e logo depois ela me conta os detalhes da sua viajem a São Paulo. Pois conseguiu uma parceria com uma ONG de lá que vai investir um de seus projetos de música no nosso abrigo.
Aquilo encheu meu coração de alegria. Pois aquela garotada merece mais incentivo e benefícios para seu desenvolvimento e também para afastá-los do mundo das ilegalidades. 
Abraço Gisela com admiração. Ela luta por aqueles que ela ama e nunca desiste perante os desafios.
É uma pessoa admirável!!


***


            Anahí 
Sai da delegacia as 8h da noite com uma missão de vida ou morte. Eu agiria como agente infiltrada na empresa de Otávio Rangel. Eu me passaria como investidora para a empresa  e assim descobrir informações sobre seu envolvimento com roubos de carga da sua principal concorrente.
Entro na rua do meu prédio com a convicção que a noite seria longa de estudos, pro caso. Porém meus pensamentos foram cortados quando avistei a figura do Alfonso recostado em seu carro parado em frente ao meu prédio.
Rapidamente os conflitos da manhã surgiram na minha mente como um raio. O que eu evitei com sucesso o dia todo, caiu como uma bomba na minha cabeça assim que o vi, ali parado e recostado no carro de braços cruzados.
– O que faz aqui Alfonso? – Pergunto assim que saio do carro estacionado atrás do dele.
– Precisamo conversar Annie. – Diz vindo até mim, parando a minha frente.
– Hoje não vai dar, preciso trabalhar num caso e minha mente precisa estar limpa…
– Eu não vou te chatear…
– Prevendo o assunto que te trouxe aqui eu já sei que vou Alfonso, então não percamos tempo, sim. – Tento voltar ao carro, mas ele intercepta o meu caminho.
– Por que você não bota pra fora o que está sentindo? Porque está na cara que você está brava comigo e eu não fiz nada para isso.
– Você nunca faz nada. A final você é o cara perfeito não é?
– Eu nunca disse que eu era perfeito. – Sua voz sai grave e chateada e eu suspirei, estávamos brigando.
– Sabe qual é o seu problema? – Ele cruzou o braço já indignado com o que poderia ouvir. – Você é muito ingênuo Alfonso. Acredita em tudo e em todos. Por isso que no final você é o único que se f0de. Mas aí eu me questiono: até que ponto isso pode ser ingenuidade ou fingimento? – O olho com firmeza. E seus olhos respondem estreitando-se com irritação.
– Olha o que você está dizendo? Eu nunca na minha vida precisei fingir algo pra alguém. Você está sendo injusta! – Dou-lhe um sorriso sarcástico.
– Eu sempre sou a injusta. Eu sempre sou a errada. E eu sempre serei Alfonso, porque eu não confio nas pessoas!
As veias das têmporas dele começam a pulsar denunciando a mudança de humor.
– Pare de me chamar de Alfonso caramba!!! – Brada erguendo e abaixando os braços com força.
– É A P0RRA DO SEU NOME, NÃO É??! – Retruco com mais veemência perdendo o controle. – Não sei o que eu vi nesse seu tipinho!
Ele fecha a cara.
– Tipinho? Deixa eu te dizer uma coisa Anahí… – Com um passo ele cola nossos corpos. – Eu não sou o tipo de cara que você está acostumada, homem como eu você nunca conheceu!
– Se..a-afaste! – Digo tentando sair mas como um ímã poderoso meu corpo não se afasta.
A tensão estava presente entre nós. E não era qualquer Tensão..
Era a tensão sexua1!!!
– Não!
Alfonso corta a distância entre nossos rostos com um beijo forte e nada carinhoso. Tento recusar no início mas já era tarde para reverter. Esse magnetismo do corpo dele sobre o meu é assustador, minha mão foi de encontro ao seu cabelo que eu puxo com força e as dele apertaram minha bunda por cima do jeans só causando um gemido de minha parte. Ele me beija com fúria e necessidade assim como eu, cada célula do meu corpo vibra com a carga que nosso contato causa.


Por falta de ar ele se afasta um pouco mas mantém suas mãos em mim. 
Essa é a hora que eu corro feito o diabo da cruz?
– Pon.. – Ele me interrompe com um novo beijo sexy sem língua, somente para saborear minha boca.
Deveria ser proibido alguém ser tão bom assim.
– Diga o que quiser depois mas agora me beija! – Ele pede e aceno.
Meu cérebro grita perigo mas meu coração entra em descompasso.
Eu não posso deixá-lo entrar em meu sistema desse jeito. Essa relação está perigosa e eu não posso me deixar levar. 
Ele me aperta e me recosta na lateral do meu carro me beijando com volúpia fazendo minha sanidade sumir.
– Poncho… – Digo mas ele beija meu pescoço. – Pon... ALFONSO!
Com um resmungo ele me larga e me encara estranho.
– Jura que vai querer continuar brigando Annie?
Ele não entende. 
Eu não entendo.
– Eu tenho que entrar. – Digo convicta e ele me encara incrédulo. – Eu tenho que trabalhar Poncho. Por favor...
– Você vai me afastar? Por favor Annie eu não… – O interrompo com um dedo nos lábios.
Respiro fundo.
– Eu deveria Poncho, você sabe que eu não posso te dar o que você merece. Mas eu também não quero te afastar, não quero magoá-lo…
– Você não vai me magoar anjo, porque eu sei até onde você pode ir. Se eu estou aqui é porque eu quero e estou consciente de tudo. Só vamos continuar como estávamos… Eu não estou te cobrando nada.
– Você não desiste. – Ele sorrir e sorrio de volta. E volta a me beijar. – Humm… – O olho quando terminamos o beijo. – Podemos continuar, mas hoje não vai dar Poncho… Preciso estudar um caso…
– Eu posso ficar com você. Prometo não atrapalhar. 
– Como prometeu não me chatear a minutos atrás? – Sorri travesso.
– Mas foi você que começou.
– Idiota! – Bato no braço dele que sorri ainda mais. – Anda, vamos. Mas é sério, não vamos trans@r hoje. 
– Você sabe muito bem que eu não me movo a sex0. – Diz chateado. E eu concordo voltando até ele.
– Eu sei… – Lhe dou um selinho. – Me desculpe. – Ele assente e o beijo. – Vamos, coloca o carro na garagem.
Cada um entrou em seu carro e abri o portão. Minutos depois estacionamos na garagem e ele sai do carro carregando Gabriel junto.
– O que ele faz aqui?
– Eu não podia deixá-lo sozinho em casa. – Dá de ombros.
Isso queria dizer que ele passaria a noite ali? Comigo?
Não me preocupei, afinal eu passaria a noite trabalhando mesmo.


***


Assim que entramos no apartamento Bartolomeu começou a latir e eu temi pela vida do pequeno e vesgo Gabriel.
– Você acha que Bartô pode machucá-lo? – Perguntei colocando minhas coisas no sofá enquanto Alfonso segurava o cachorro com um dos braços.
Ele vem ate mim e envolve minha cintura com o braço livre e me puxa em direção ao seu corpo me prendendo ali.
– Espero que não. – Sorri e sela meus lábios com um beijo casto. – Solta ele e veremos no que vai dar. – Assinto e saio de seus braços e vou até Bartô.
Eufórico. Bartô me lambe, me cheira, pula e late. Mas quando ele vê o Poncho adentrar na cozinha sua atenção se volta completamente para ele.
Tudo o que ele fez comigo ele fez em dobro com Alfonso.
– Cachorro ingrato! – Reviro os olhos e Alfonso ri.
– Olha, ele gostou do pequeno. – Diz agachado deixando Gabriel ser cheirado e lambido por Bartô, que balança o rabo contentemente com o novo amigo canino.
– Cuidado com ele. – Digo soltando meus cabelos e saindo da cozinha. – Vou tomar um banho, tá?
Ele assente e saio deixando os três ali. 
Tomei um banho relaxante e revigorante por quase vinte minutos, quando acabei e voltei para o meu quarto, Poncho estava deitado na minha cama de barriga pra cima, olhando para o teto e usando apenas uma cueca. Não vou negar que senti vontade de ir para cima dele e transarm0s, mas eu apenas tinha de ter na minha mente que eu teria coisas a fazer, informações para decorar e estudar sobre o trabalho, caso algo passe na missão eu estaria frita. 
Então com algumas respirações profundas, eu me encaminhei até o meu guarda-roupas e procurei uma simples camisola, seguida de uma calcinha que me deixasse confortável. Quando estava vestida, não consegui apenas deixá-lo lá deitado na cama, eu me aproximei do seu corpo e me deitei de bruços bem ao seu lado. 
Eu sei que tenho coisas a fazer, mas eu também sei que, falei coisas pesadas a ele que com certeza o magoaram.
– Como eles estão? – Pergunto sobre os cães e ele sorri virando o rosto em minha direção.
– Melhor do que a encomenda. Bartô está todo bobo. – Sorrimos e logo deixamos o sorriso morrer aos pouquinhos, ele vira o rosto e volta a fitar o teto.
– Desculpa pelas coisas que te disse lá embaixo. – Peço. 
– Tudo bem. – Ele diz e suspira. – Sabe, eu gosto da sua presença... – Diz, agora virando-se para ficar deitado de lado, de frente para mim, o que me rende um sorriso. – Nós podemos não ter relação nenhuma, mas eu só gosto de ficar perto de você.
Ele suspira com um sorriso pequeno, seu olhar varre o meu rosto e eu sinto vontade de beijá-lo, mas não o faço, porque eu sei o rumo que isso tomaria. Me conheço bem o suficiente para saber até onde posso ir, quando estou com a minha mente nublada de desejo e mais desejo. 
Ele sorri, parecendo entender meu conflito interno.
– Não quero te atrapalhar. Eu só quero ficar perto de você – Ele diz, com seus olhos brilhantes na minha direção e, então, algo acontece, não sei explicar mas meu coração se aqueceu.
Mas não me assustou.
– Você não me atrapalha de forma alguma e por mais que isso soe estranho, como de fato é… eu gostei de saber que gosta de ficar perto de mim, mesmo sabendo como sou. – Digo, vendo seu rosto todo se iluminar, quando revela o sorriso mais lindo que já tive na altura dos meus olhos. 
Ele busca por minha mão, sorrindo, aperta-a na sua, para posteriormente, levá-la para os seus lábios, onde depositou um beijo bem no meio. 
– Pode ir trabalhar. Vou ficar quietinho aqui. – Ele diz, fazendo-me sorrir e, mesmo contra a minha vontade, sigo a seu melhor conselho para o momento e me levanto, colocando meus pés no chão e separando as nossas mãos, para depois separar nossos corpos. 
– Sinta-se à vontade. Mas minha casa não é a tua casa. – Pisco um olho em sua direção e ele sorri, virando-se para me olhar com intensidade e então, eu saio, indo para a minha mesa, onde estão meus relatórios do caso e a pilha de informações que preciso estudar para o trabalho infiltrado na Genoa.
Sento-me e começo a minha pequena jornada. Resolvo por começar com os relatórios, para depois seguir ao meu estudo sobre algumas a empresa e sobre Otávio Rangel. 
É, a noite vai ser longa. 
***
Alfonso era um cara realmente fora de série.
A medida que a madrugada foi se passando, o homem estava vez ou outra trazendo para a minha mesa, xícaras cheias de café fumegante e, depositava, vez ou outra, beijos rápidos contra os meus lábios, o que fazia ainda mais difícil que eu me concentrasse na minha mais longa missão de analisar os relatórios extensos do caso, que só terminei, quando estava no meio da madrugada, para que então, eu pudesse dar início ao estudo sobre Rangel e Genoa. Além disso, fez lanches e arrumou toda a bagunça que Bartô e Gabriel faziam na área, além é claro de alimentar os cães travessos.
Quando os primeiros raios da manhã chegaram até a minha janela, Poncho apareceu com mais uma xícara cheia de café, para oferecê-la na minha direção, os seus cafés não eram dos melhores mais ele se esforça bastante para fazê-los. O homem mal dormiu essa noite, para preparar café e me servir e eu o agradeceria por isso mais a frente.
Suspiro, finalmente levantando-me dessa cadeira depois de uma noite inteira aqui sentada, sendo abastecida apenas por muito café. Caminho diretamente para o meu quarto, onde encontro deitado e todo esparramado um Alfonso muito bem relaxado, enquanto suspira em seu leve sono. Mordo meu lábio inferior e sem controlar toda a excitação que tenho aqui dentro de mim eu me encaminho para ficar em cima da cama e precisamente em cima do seu corpo. 


Quando tenho meus lábios ao alcance do seu nariz, eu o beijo delicadamente, recebendo o mesmo de volta.



Suas mãos mesmo estando pesadas, estão mais que felizes por serpentear o meu corpo, o que só me faz sorrir ainda mais largamente contra os seus doces lábios macios e sonolentos. 
– Hora de acordar, Grandão. – Sussurro contra os seus lábios, vendo que ele abre os seus olhos e passa a olhar nos meus, com uma intensidade nunca antes vista por mim. 
– Bom dia anjo. – Diz, com sua voz rouca, fazendo-se presente entre nós, enquanto eu sorrio. 
– Dormiu bem na minha cama? – digo, vendo-o sorrir, fazendo com que o dia realmente fique claro e belo.
Que sorriso bonito. 
– Só faltou você nela, pra noite ser realmente boa. – Sorri.
Puxo uma longa respiração, depositando um selinho em seus lábios, para que logo em seguida ele aprofunde nosso beijo, subindo as suas pernas, para que possa prender o meu corpo sob o seu. 
– Você é linda – Ele sussurra e o beijo mais uma vez. 
– Obrigada. Mas você também não passa despercebido.
– Mesmo com bafo de leão? – Pergunta divertido e eu sorrio alto, apertando a minha cabeça ainda contra a curva do pescoço dele, que rodeia meu corpo com os seus braços fortes.
– Mesmo assim. 
– Que horas são?
– 7h. Ainda tenho que passar na delegacia...
– Você deveria descansar – Ele sussurra e eu suspiro. 
– Tenho que ir trabalhar – Digo, sentindo que ele me aperta ainda mais forte com os seus braços ao redor do meu corpo.
– Mas não dormiu nada nessa noite. 
Sorrio, depositando um beijo leve na sua pele exposta. 
– Faz parte da minha vida, Poncho. Já estou acostumada.
Ele suspira contra a minha pele e eu levanto o meu tronco de cima do seu, para que eu possa olhar nos seus olhos, vendo-o hesitante, com uma careta sendo exposta em seu lindo rosto. 
Sento-me em cima da sua barriga, com minhas pernas uma de cada lado do seu tronco. 
– Vem tomar banho comigo? – o chamo, vendo um sorriso lindo e contido surgir nos seus lábios. 
Saio de cima dele, ficando em pé ao lado da cama, para que ele me siga até o meu banheiro.
Meu pé mal entra no cômodo e ele me agarra. Seu beijo torna-se urgente na medida que tira minha camisola. 
– Linda! – Diz e Rapidamente ele me vira e me direciona na parede de modo que eu fique de costas para ele. Grudo minhas mãos no concreto gelado em busca de apoio. Sua ereçã0 esfrega-se a minha bund@ enquanto as mãos capturam os meus sei0s.
Uma mão desce lentamente contornando o meu quadril. Ela se afasta e sinto a ardência de um tapa na polpa da bund@. Me assustei.
– Que isso? – Virei o rosto para vê-lo. Sua expressão se alarmou.
– Desculpa… machucou..eu..
– Eu calma. Só fiquei surpresa...mas pode continuar… adorei. – Digo e empino a bund@ fazendo-a entrar em contato com a sua ereção. – Faz de novo. – Peço e ele faz. – Caralh0! – Exclamo mil vezes mais excitada. Ele sorri e morde o lóbulo da minha orelha.
– Abra as pernas. – Manda em seguida.
Excita*da pelo tom imperativo, obedeço sem pensar duas vezes. Com rapidez e habilidade, Poncho se livra da minha calcinha. É isso.... respiro ofegante, totalmente nua e a sua mercê. 
As mãos ásperas vagueiam pelo meu traseiro, reajo a elas em um requebrar suave. A respiração dele acelera... Olho sobre ombros para captar um olhar selvagem sobre mim... Arrepio-me. Há algo irresistível, chamado erotismo puro, nele. Seus afagos brutos e a forma provocativa com a qual me toca... só me fazem desejosa e pronta.
– Selvagem. Lembra? – Diz no pé do meu ouvido e captura o lóbulo com os dentes. – Você quer um sex0 selvagem, anjo? – Totalmente úmida, ofego deslumbrada pelo macho bom que é... – Responde.
– Quero… duro e forte Alfonso!
– Poncho, amor.  – Sem pedido, meu queixo é capturado e minha boca possuída. Beija gostoso e com força... mergulhando impiedosamente a língua... depois oferece-me o dedo. Me surpreendo, é audacioso, carnal e eu o chupo.
Um grunhido provoca a minha nuca... Chupo... chupo... chupo... até que o dedo escapa para ir provocar o meu mamil0 carente de atenção. 
Grudo a testa no ladrilho quando uma outra dupla de dedos habilidosos se infiltra entre as minhas pernas. Poncho grunhe ao constatar o quanto estou encharcada. Contorço-me e gemo sem nenhum pudor, meu seio e b0ceta estão sendo torturados por seus toques e gosto disso.
O barulho do meu sexo sendo dedilhado como um instrumento me põe na borda. Puxo o ar entre os dentes... 
Rebolo, choramingo e peço mais... o agitar frenéticos dos dedos me enlouquece. Tateio a cueca em busca da ereçã0. Massageio sua exuberância retribuindo a delicadeza feita em mim. Adoro senti-lo duro e tão quente.... 
Aaaah! Que pa*u gostoso esse homem tem.
Deus... minhas feminilidades pulsam, a provocação para e eu protesto em um rebolar de quadris. 
Quero gritar: me f0de, p0rra! 
Mas, gemo por antecipação quando recua e sinto a movimentação de seu quadril atrás de mim. 
– Você é muito gostosa... – Beija abaixo da minha orelha. – A visão daqui de trás é espetacular... Se apoie na parede, amor.
Penso em fazer um doce... mas o descarado me empurra contra a parede, esfrega a ereçã0 contra as bochechas do meu traseiro e faço o que pede.
Ele inclina, o braço serpenteia o meu ombro impedindo o meu choque direto com o material duro. Solto um suspiro suave quando a mão espalma meu seio e o dedão instiga meu mamilo.



Depois grito em êxtase quando entra em mim, metendo tudo de uma vez. 
Deus da misericórdia!
Isso é um míssil.
– Delicia de mulher... – Grunhe antes de começar a se mover.
Ofego completamente tomada pelo objeto identificado e bem-dotado... Ele começa um vai e vem lento e profundo, e meu interior inteiro se expande tentando acomodar o invasor. 
Perco a noção de tempo e espaço. Fecho os olhos. Sentir cada centímetro desse p*au de respeito entrar e sair, captura-me de um jeito que só sei apreciar, gemer e rebolar. Empino o máximo que consigo a bun*da... deixando que nossos sex0s se provem enquanto ele me come como bem quiser. 
Estou sendo uma rendida fazer o quê?
À medida que suas estocadas progridem, minha pele esquenta fazendo brotar uma leve camada de suor.... 
– Rebola mais anjo... isso, inferno!
Geme descontroladamente e eu amo os sons másculos e selvagens que saem dessa nova boca… a boca suja. A parte central do meu corpo tenciona com a pressão. Bolhas de prazer se agitam na minha feminilidade domada.
– Delícia... delicia... delicia... – Murmuro quando começa a bater forte.
Minhas pernas falham... as mãos vêm para sustentar os meus quadris... o ritmo acelera em um entra e sai furioso. Os quadris vigorosos ondulam em uma dança deliciosa e ele mete... mete... mete... Quase sufoco, a energia que me invade e tão avassaladora que perco o domínio sobre mim... Estou soterrada por uma avalanche de sensações físicas e emocionais. Se a intenção dele era me possuir por inteiro, conseguiu. 
Não sei como consegue ou de onde arranca forças, mas quando penso que não há mais nada para dar, o ritmo da penetração aumenta fazendo nossos ruídos atingirem níveis absurdos. Meus seios balançam com o impacto e estou prestes a g0zar de novo... 
Segura com mais firmeza as minhas ancas, gira o quadril e atinge um ponto que me faz ver estrelas de prazer... 
O corpo másculo, atado ao meu, retesa para depois explodir em seu próprio prazer... Grunhidos sensuais eclodem dele e uma satisfação pelo g0zo alheio me toma... suspiro, ainda absorta nas sensações desconcertantes que ele me proporcionou. Poncho agarra a minha cintura e ficamos grudados, ofegantes e imóveis... perdidos em um mundo só nosso. O hálito quente varre o meu pescoço trazendo uma sensação excitante e ao mesmo tempo, acalentadora.
– Somos bons juntos, Anjo. – Beija meu ombro. 
– Somos. Fodidamente bons pra caralh0. – Dou um sorriso estasiado. 
Vou voltando para a Terra... Nossos corpos se acalmam. Poncho me pega no colo e vamos para o box, para enfim tomarmos o tal banho.


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): lenaissa

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

  Otávio Rangel é um contrabandista!   Na missão de ontem, fui até a empresa dele disfarçada como empresária de uma multinacional. Como a empresa dele estava disputando páreo a páreo com a Orange X, eu fingi esta interessada em um novo programa que ele oferecia para espionagem industrial. A princípio ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais