Fanfics Brasil - Capítulo 46 – Você contou a sua avó? Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 46 – Você contou a sua avó?

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Saio da minha garagem e procuro a chave de casa com Gabriel assanhado no meu colo.


 


– Pronto filhão, finalmente em casa, né? – Brinco um pouquinho com ele até ele se acalmar e descer para transitar pela casa.


 


Desde de que o achei o considero como filho, isso enquanto eu não tenho de verdade uma versão mini minha. Não sei se já contei, mas eu sou louco para ser pai. Ter um moleque para lá e para cá não me deixando quieto, para mim é uma grande vontade. Espero que Annie seja adepta a essa ideia, porque quero no mínimo uns cinco correndo por aqui.


 


Sorrio.


 


Conhecendo a peça, um talvez seja o ápice dela.


 


Vou para o quarto e finalmente me livro da sunga para tomar banho. Odeio cuecas e sungas me apertando e sufocando. Mas acho que a Annie não gostaria que eu fosse ao churrasco sem ela.


 


Enfim.


 


Enrolo a toalha na cintura depois que saio do box e passo a mão no espelho para tirar o vapor e logo vejo a marca da pancada no meu rosto.


 


Ela realmente me tacou aquele troço. Eu tenho que me lembrar de não aborrecê-la mais vezes.


 


Gabriel entra correndo, derrapa e quase bate na perna de uma cadeira... abocanha o Homem-Aranha de pelúcia que Chris deu a ele, caído no chão, sacode a cabecinha como um louco e sai com tudo do quarto.


 


Dou risada. O boneco é quase do tamanho dele, depois me preocupo com isso, até porque vovó vai tirar meu fígado se eu me atrasar em nosso encontro de aqui a pouco.


 


Meia hora depois entrei no Bistrô do Cris, ela adorava aquele lugar, afinal tem toques dela ali também. Nem adiantava alegar que estava tarde para irmos nos encontrar ali ou para ela estar na rua, vó Judith, ressalte-se, não era uma pessoa que você simplesmente dobrava.


 


Avistei-a em uma das mesas bebericando algo fumegante, que provavelmente era chá, ela adora aquilo tanto quanto a Annie gosta de café. Respirei fundo e fui até ela, assim que botou os olhos em mim seu semblante foi de alegria ao espanto em segundos.


 


– Meu filho?!! O que houve com seu rosto? – Novamente puxei o ar e me sentei a sua frente.


 


– Um pequeno acidente vó. Nada de mais. – Tentei despistá-la, mas como disse vó Judith não era uma pessoa “dobrável”


 


– Alfonso Herrera, não minta para sua velha avó! – Ralhou. E eu suspirei novamente.


 


– Vó foi realmente um acidente, a Annie não…


 


– Annie? Que Annie? A sua Annie? Ela te bateu?


 


Oh droga, Poncho!! Porque o nome dela saiu nessa parte?


 


– Vó calma por favor. Como a senhora quer que eu explique se me lança várias perguntas ao mesmo tempo?


 


– É porque você chega aqui com um hematoma no rosto e fala da sua namorada, o que você quer que eu pense menino?


 


– Nada antes de ouvir o que eu tenho a dizer, né vó? – Digo pegando o cardápio.


 


– Tá certo menino. Mas vai conta logo, tô curiosa pra saber dessa história. – Diz e beberica mais uma vez seu chá, com uma expressão curiosa como se estivesse acompanhando um programa de fofoca.


 


Pensa Poncho. Pensa!!


 


Me ajeitei na cadeira e a olhei. Vovó agora cruzou as mãos sob o queixo e me lançou aquele olhar perscrutador, brilhante, que queria dizer que ela tinha toda a intenção de arrancar a alma do sujeito da forma mais doce possível.


 


Tomei alguns goles de água.


 


– Então, hoje foi o churrasco que o Ucker deu. E eu convidei a Annie e as amigas dela. Foi um dia divertido…


 


– Então a ausência de Chris no Bistrô se deve a esse “evento”?


 


– Sim. Ele bebeu de mais.


 


– Esse menino não aprende. – Uma atendente veio a nossa mesa e fizemos nosso pedido. – E então onde entra sua namorada nisso tudo? – Apontou pro meu rosto.


 


– Vó, Annie e eu estamos nos conhecendo. Eu ainda não a pedi em namoro…


 


– Como não? Poncho, meu neto, você não gosta dela? Porque está perdendo tempo? O amor é pra ser vivido a cada segundo a partir do momento que encontramos a pessoa certa.


 


– Vó já conversamos sobre isso. A Annie precisa ser cativada, ela precisa desabrochar para o amor. Aprender a amar. Entende?


 


– Entendo e admiro por ser você a ensiná-la. Admiro muito você por não perder sua essência, meu menino. – Ela diz com os olhos lacrimejando. Se ela chorasse eu não conseguiria segurar e choraria junto. Não aguento vê-la chorar.


 


– Não chora vó. – Limpo a lágrima que saiu. – Até porque esses ensinamentos me dão vários constrangimentos, gargalhadas e agora olho roxo. – Vovó sorri. E se apruma na cadeira espantando a melancolia.


 


– Me conta vai, como conseguiu esse hematoma? – Nossas entradas chegaram e eu aproveitei para pensar mais um pouco no que diria a ela.


 


Estava fora de cogitação contar a ela que Annie me atingiu com um p3nis de borracha.


 


Credo Cruz.


 


– Como disse, estávamos num clima legal. A levei pra casa no final e namoramos um pouco quando fui tomar banho pedi a ela um novo shampoo, que o que estava disponível no box havia acabado. Então ela me jogou um novo frasco, só que ela errou a pontaria e eu não consegui segurá-lo por causa do sabão na mão e o frasco acabou atingindo meu rosto. E foi isso.


 


Falei tudo isso sem fitá-la, apenas observando os petiscos que pareciam deliciosos, talvez eu provasse algum para ocupara a boca por alguns segundos.


 


Quando olhei pra cima novamente, vovó estava com um bolinho a meio caminho dos lábios. Sua expressão não era de espanto, não era de curiosidade, não era de nada. Ela estava impassível.


 


– Ah.


 


Eu esperei, e ela não disse mais nada, mas era nítido que tinha algo muito importante para dizer, e estava doida para fazer isso, eu a conhecia. Isso me irritava e me divertia em doses iguais, porque ela sabia que eu não aguentaria e perguntaria, eu não era Christian que aguentava esses momentos ininterruptos e tensos de silêncio. Eu quase sempre detestava muito silêncio, deixava-me ansioso, até para me concentrar, às vezes, precisava ouvir música, por exemplo. Então, tive que perguntar:


 


– O que significa esse "ah", dona Judith?


 


– Significa: que acidente inusitado.


 


Eu dei uma risada e ela sorriu de volta pra mim.


– Pois é. Nem eu acreditei, vó. – Garanti. Porque de fato eu ainda não acredito que ela tacou aquele troço em mim.


 


Ela deu um tapinha na minha mão, um sorriso lento espalhando-se pelo seu rosto.


 


– Eu sei, pra ter uma profissão como a dela, a pontaria deve ser primordial. Difícil de acreditar mesmo. – Ela terminou seu bolinho e olhou pra mim de forma travessa.


 


Sabe aquele olhar que uma pessoa sabe que você está mentindo e vendo você passar vergonha pensando que está enganado-a?


 


Pois é. Esse era o olhar dela para mim.


 


Era impossível esconder algo dela. Credo Cruz!!


 


– A senhora é terrível! – Digo sorrindo sem graça.


 


– Que nada menino. É a idade que nos tornas mais sábios! Agora me conte, o que você anda fazendo, além de “conhecer” a Annie? – Ela fez aspas com as mãos. – Aliás quando irei conhecê-la?


 


Ai que está? Quando esse dia chegaria? Eu estava em uma sinuca de bico. Annie estava mudando, ela estava me aceitando aos pouquinhos, estava dando passos que, conhecendo-a o pouco que conheço, ela nunca daria com um cara. E o meu medo era errar o momento e confessar a ela os meus sentimentos e ela surtar e jogar água fria naquilo que sinto ou vejo.


 


O que vocês fariam? Contar seus sentimentos e correr o risco dela botar em palavras aquilo que temo como o bicho papão da minha infância; Ou não contaria e continuassem a vivenciar esses momentos tão íntimos e fortes que estávamos vivendo?


 


Não me julguem se eu optar pela segunda opção, a final já sofri de mais por amor e não queria sofrer de novo. Alias algo me diz que vou, por isso mesmo quero prolongar o máximo que eu puder esse temido dia. Com se isso dependesse só de mim, mas deixa quieto.


 


Então responder a essa pergunta de vovó, me botava naquela pragmática dos relacionamentos.


 


Se você apresenta sua namorada ou amiga ou amiga colorida sei lá, a seus parentes, você está deixando claro que você está considerando um relacionamento sério com aquela pessoa.


 


Então apresentar Annie a vovó agora estava fora de cogitação.


 


POR ENQUANTO!!


 


Só para deixar claro.


 


Eu estava pronto para inventar uma desculpa quando vovó me soltou mais uma de suas analogias que me fariam pensar eternamente.


 


– Poncho, paraísos existem e não precisamos ir muito longe para encontrá-los. Basta olharmos com o coração e deixar as asas da imaginação voarem.


 


– Não entendi.


 


– Você é muito transparente, filho. Dá pra ver em seu olhar as dúvidas que rondam sua mente. Deixa o coração agir e você terá sempre os melhores resultados. – Sorri. Vovó me acalmava como ninguém. – Quando ela tiver preparada você me leva para conhecê-la. Ou quem sabe o destino faça o favor de nos apresentar… assim casualmente.


 


Diz como quem não quer nada e eu gargalho.


 


– Vó Judith, a senhora é a melhor!!! – Digo beijando sua bochecha marcada pelas ações do tempo. – Te amo.


 


– Te amo mais, meu menino. – Sorri, dando um outro beijo só que em sua mão macia novamente e piscando para ela.


 


Então, comemos um pouco mais, distraídos, apreciando a bela vista a nossa frente.


***



Parei o carro e pulei fora. Empurrei a porta e entrei. Dei de cara com Rafael apoiado sobre o balcão e Annie sentada em um banco próximo a ele. Quando o sino tocou, ambos olharam para trás. Tentei parecer o mais tranquilo possível, mas era impossível, só de poder vê-la em minha frente, estava com o dia ganho. Naturalmente fui em direção a eles, coloquei minha mochila sobre o balcão.


 



– Bom dia. Desculpem pelo atrasado.


 


– Tá perdoado, raramente isso acontece – Falou Rafael afastando-se deixando nós dois sozinho.


 


Ontem o dia foi cansativo, depois do churrasco e do encontro com vó Judith eu ainda peguei nos livros para estudar mais um pouco e acabei dormindo muito tarde, quase as três da manhã. E eu ainda esqueci de colocar o relógio pra despertar.


 


Resultado?


 


Cheguei quarenta minutos atrasado na veterinária. Sorte é que Rafael sempre abre o estabelecimento.


 


– Quando cheguei aqui e não vi você, achei que tinha tirado o dia de folga. – Disse ela travessa, analisando minhas roupas. Eu estava de Jeans e camisa branca, com umtenis da mesma cor.


 


Sentei no banco a sua frente.


 


– Queria eu, foi só que... dormi tarde ontem.


 


– A Netflix não deixou?


 


Não aguentei e comecei a rir.


 


– É sério, a Dulce costuma se atrasar por causa disso, ela vive culpando o canal. Eu falei a ela que a solução seria cancelar a assinatura, mas ela disse que ama ver os filmes e por isso dorme tarde, sempre chegando atrasada no trabalho. – Diz e analisou o hematoma no meu rosto. – Até que não ficou tão feio. – Apontou com o queixo.


 


Sorriu e olhou em meus olhos.


 


– Não foi o que minha avó disse. – Ela arregalou os olhos.


 


Anahí estava com um óculos aviador acima da cabeça segurando suas madeixas de cairem no rosto. Uma camisa de manga curta cinza e calça de lavagem escura. Além dos seus acessórios de trabalho: Distintivo pendurado no pescoço e a arma presa no coldre em sua calça.


 


Linda!


 


– Você contou a sua avó? – Ela estava realmente incrédula.


 


– Na verdade ocultei sobre o objeto que me acertou. Apesar dela não ter acreditado em nada do que eu disse. – Ela sorriu.


 


Já disse como ela é linda sorrindo?


 


Sem me controlar me inclinei e selei nossos lábios. A princípio um beijo casto que ela fez o favor de intensivá-lo em seguida.


 


– Bom dia Anjo. – Ela sorri.


 


– Bom dia grandão. – Me rouba um selinho, ambos sorrindo. – Estou indo para uma investigação e passei por aqui. Resolvi entrar rapidinho.


 


Sorrio.


 


Tá vendo? Quando ela faria isso com um outro cara?


 


Como quem não quer nada, me finjo de João sem braço.


 


– E eu quase perco um beijo desses por dormir de mais. – Brinco com uma mexa do cabelo sedoso e maravilhoso dela.


 


– Quase mesmo. Por que não sou mulher de esperar.


 


Sorrio.


 


– Claro que não. Nem deve. – Nos olhamos e sorrimos.


 


– Quer jantar comigo hoje a noite?


 


Meu queixo caiu!


 


Ela estava me convidando para jantar? A Anahí?


 


Vocês ouviram isso?


 


– Poncho? – Ela me chamou e eu sai do meu torpor.


 


– Que?


 


– Ouviu o que perguntei? – Sorriu.


 


– Jantar? Com você? Claro que aceito. – Digo meio afoito. Ela amplia o sorriso.


 


– Ótimo. Você me pega as 8h e paga a janta… – Diz se levantando e se afastando para sair.


 


– Oras, mas foi você que me convidou? – Me movimentei em sua direção. Brincando com sua proposta.


 


– Uma coisa não tem nada a ver com outra, grandão.


 


– Vou te levar num PF, então. – Digo enlaçando sua cintura e aspirando um pouco do perfume em seu pescoço.


 


– Para o seu bem, espero que o sono não tenha dado amnésia, pra esquecer com quem está saindo.


 


Gargalhei. Ela estava realmente hilária hoje.


 


– Ok, não esqueci. – Aproximei-me e dei um beijo de leve.


 


Levemente, passei a língua próxima da sua, causando um pequeno tremor em seu corpo.


 


Um latido na porta despertou-nos. Annie olhou para trás. Era um dos meus clientes que chegava.


 


– Desculpe, ele nunca conseguiu educar esse cão. – Digo divertido.


 


– Nem todo mundo é comportado. Preciso ir até mais tarde. – Disse se afastando eu apenas assenti, vendo-a passar pelo meu cliente. – Bom dia! – O cumprimentou baixando os óculos e saiu da loja, entrando em seu carro logo em seguida.


 


– Namorada nova? – Perguntou César. Mais um dos meus clientes fuxiqueiros.


 


– Bom dia César. – Não o respondi e deixei que ele se aproximasse com seu animal, um pastor alemão de quase dois anos, que farejava o local ao seu redor.


 


Aproximei-me devagar e afaguei seu focinho. Era um bom animal, embora tivesse um péssimo dono. Todas as vezes que ele vinha até a clínica, reclamava que o cão tinha destruído isso e aquilo em sua casa. Mas nunca derrubou nada aqui. Só bastava eu olhar e ele nem saia do lugar. Às vezes, acho que Chris está certo, quando insiste em dizer que tenho um lado lobo.


 


– Como ele está, César? – O cão havia sido castrado a duas semanas, hoje, se tivesse tudo em ordem tiraríamos os seus pontos.


 


– Nem me fale, doutor! Minha esposa disse que eu tenho que vendê-lo, ou caso contrário, ela sai de casa.


 


– Nossa! Cuidado, quando uma mulher promete ela cumpre – Falou Rafael.


 


– Eu sei disso! O último final de semana ela passou na casa da mãe.


 


– Eu já lhe disse como educar ele – Falei, contrariado. Eu não era adepto a pessoas que se desfaziam de animais como mercadorias. Não querem mais dão, vendem ou mesmo jogam fora, como descartáveis.


 


Se ele continuar com tais pensamentos, o pegarei para mim e levarei para o sítio.


 


– Mas nada disso adianta, não comigo. É tempo perdido. – Completou o dono.


 


Eu sabia muitas coisas sobre adestramento de cães. Fiz um curso online no início do ano passado e desde então tenho tentado ajudar alguns donos que criam os animais de qualquer forma. Por exemplo Carmen conseguiu colocar tudo em prática em sua cadela, outros clientes meus também, mas com César, estava sendo difícil. Talvez tenha má vontade ali mesmo.


 


– Deu todos os remédios que passei para ele? – Perguntei mudando de assunto.


 


– Sim. Foi trabalho enganá-lo, mas consegui.


 


– Venha! Vamos examiná-lo e se tiver tudo bem retirar os pontos.


 


Vesti meu jaleco e fui para o consultório nos fundos da loja.


 


Minutos depois de César sair, o movimento começou a aumentar. Enquanto Rafael trabalhava na tosa do cachorro de um cliente, eu tentava limpar o ferimento na pata dianteira de uma gata.


 


– Por pouco não atingiu o nervo da pata dela – Falei olhando para a dona dela, uma garota de uns dezoito anos, que sempre procurava um animal para eu cuidar. No início achei que o motivo era bondade mesmo que ela tinha, mas depois acabei descobrindo que, além disso, o motivo de suas boas ações era eu. Como Rafael falara, ela teve uma paixão pelo veterinário do seu cachorro.


 


– Nossa! Ainda bem que isso não aconteceu.


 


– Sim, senão ela perderia a pata.


 


Após terminar o curativo, ela foi embora dizendo que já tinha visto outro animal machucado, próximo de casa.


 


Suspirei.


 


Não pela menina, mas pelo cansaço. Não era nem meio dia ainda e eu já havia atendido vários casos e tinha uma fila de pessoas para atender na parte da tarde.


 


Hoje o dia seria longooo.


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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