Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
Na manhã seguinte, acordo sentindo os pelos da barba do Poncho roçando em meu pescoço.
A pele do local é tão sensível que logo sinto os arrepios se propagarem por toda a extensão do meu corpo, acendendo cada poro por onde passa. Seus braços estão enlaçando minha cintura, ao passo que sua respiração quente atinge minha nuca em cheio.
Lentamente, tento retirar os braços dele de cima de mim, com o intuito de me levantar da cama. Porém, a tarefa não é umas das mais fácies no momento.
– Aonde pensas que vai?
A voz grave e rouca irrompe no ar e atinge minha audição.
– Ao banheiro. – Respondo em tom de causalidade, sentido o encaixe das minhas costas em seu abdômen definido.
Entretanto, não é somente seu abdômen definido, a única coisa que sinto pressionar minhas costas. Palmos abaixo, eu sinto a ferocidade de seu membro rígido pressionar minha bunda.
– Eu posso meu senhor?
Finjo não ter percebido nada.
– Não! – Ele sussurra, abocanhando a meia parte da minha orelha, mordendo as pontas em seguida.
O ato faz eu me contorcer sobre os braços dele, na medida que sinto um tesã0 irrefreável, se desencadear dentro de mim, e entorpecer cada célula meu corpo.
– Eu lhe fiz uma promessa ontem. – Suas palavras saem mergulhadas na luxúria.
– E isso tudo é pra mim? – Levo minha até encontrar seu membro rígido de tão duro.
Quente, grosso e desperto, é assim que o p4u dele está.
– Você acha que eu posso controlar isso? – Segurando com pressão o masturb0 lentamente.
Os primeiros gemidos, roucos e deliciosos, escapam de sua garganta. O som é tão excitante que logo saio a procura dos seus lábios para beijá-lo. Nossa conexão é tão intimamente inquebrável, que posso sentir como se estivesse numa realidade paralela.
Convicta de que terei meu primeiro sex0 matinal, saio da lateral, e me ponho em cima dele.
– Você é perfeita. – Ele praticamente geme, quando aumento a velocidade dos toques.
E assim eu continuo, sugando cada gota de sua sanidade ao tocá-lo com uma sede insaciável. Sem aviso prévio, Poncho se inclina para frente, arrebata minha nuca com uma das mãos e toma meus lábios para si. O beijo é intercalado por gemidos. Nossas línguas iniciam uma dança sincronizada ao som dos nossos gemidos.
Mudando de posição, ele me põe deitada sobre o colchão e retira as poucas peças de roupas que vestem meu corpo.
Ele faz de forma lenta, como se quisesse apreciar cada momento para si.
– Você ainda quer ir ao banheiro? – Os lábios do mais novo cafajeste da praça se curvam em um sorriso sacana e provocativo.
Em contra-ataque, transporto minhas mãos à carne macia do seu peitoral e finco-as naquele local. Ele fecha os olhos ao contato de minhas unhas em sua pele, se deliciando com minha ação.
– Claro que não seu cretino. Não em um momento que estou morrendo de tesã0. Em um momento que quero você dentro de mim.
Em resposta, o sorriso provocativo que emoldurava seu rosto, cresce e torna-se chamas vivas de malícia.
As brasas de fogo que pincelam seu olhar, entram em harmonia com seus lábios famintos, que vem de encontro ao meu corpo, desferindo beijos em torno do meu pescoço, queixo, descendo para a clavícula, e por fim, para o meio dos meus sei0s. Usando a língua com extrema maestria, ele começa lamber a ponta do meu sei0 direito, a medida que sua outra mão, desce vagarosamente até o ponto sensível entre minhas pernas, para em seguida, desferir carícias em minha intimidade.
A explosão de sensações que explode dentro de mim, migra por cada átomo do meu corpo, saindo por minha garganta em forma de gemidos e arquejos.
Quando Poncho abandona meus sei0s, solto um gemido de reclamação, ao tempo que ele ergue seu olhar felino até o meu. Os olhos do descarado brilham de lascívia e malícia. Mordendo o lábio inferior, ele me dá indícios de qual será seu próximo movimento.
Embriagada pelo poder do momento, e pelo desejo insaciável de tê-lo fundido a mim, agarro seus cabelos, e direciono sua boca até minha intimidade. O impacto dos lábios dele naquele local, desencadeia no meu corpo uma série de sensações prazerosas que por pouco, não me leva a loucura.
Gemendo, aprofundo meus dedos em seu cabelo, forçando-o a continuar sua tortura deliciosa.
Goz0 minutos depois, sendo invadida por uma explosão imensurável de prazer. Arfando, vislumbro a cena de Poncho subindo sobre mim, até posicionar todo seu corpo sobre o meu.
Solto um suspiro prazeroso... é delicioso ficar imprensada contra seu corpo alto e pesado. Um braço me enlaça, antes de impulsionar e me trazer junto com ele. Em uma nova posição: ele sentado, eu montada.
Tomo a base da ereçã0 pulsante e sem tirar os olhos dos dele, manobro sutilmente os quadris... a cabeça aloja-se pronta para mostrar seu poder. Ofego... ele não diz nada... os castanhos esverdeados enegrecidos transbordam uma emoção incomum, algo que ainda não tinha visto neles... não é só um desejo... era… sei lá...
Molhada e escorregadia, empurro pra baixo e deixo ir... Minha respiração falha… Sucumbo a sensação descomunal e esqueço o resto... Meu mundo gira em torno da maravilha que vai entrando e tomando tudo de mim. Um grunhindo masculino sai de forma irregular quando insisto e deixo que me penetre até o fundo.
Subo os quadris e volto a escorregar bem devagar... gemo baixinho enquanto ele solta o ar entre os dentes. A sensação avassaladora persiste. Começo um cavalgar lento... vou e volto na tentativa de memorizar cada centímetro dele em mim. É delicioso, é excitante, é único. Nada que vivi me preparou para isso... nenhum homem... nenhuma fantasia... nada.
Fecho os olhos... espalmo o peito suado e imprimo um ritmo mais acelerado... o meu quadril desce, o dele sobe... Entro em um transe de pra*zer extremo... f0do e sou f0dida... cada vez que nossos quadris se chocam sou invadida por uma onda de tesã0 e ternura... Adoro os sons masculinos e urgentes que ele faz. Ele toca o meu clit0ris com o dedão e pequenos movimentos circulares começam... Choramingo, rebolo, esfrego-me... subo... desço.... Entreabro os olhos e ele é a visão mais linda do mundo... O rosto bonito franze todo compenetrado embebido em prazer.
– Poncho… – Preciso do seu olhar. Ele me olha e impulsiona o quadril e mete duro. – Isso... – Rebolo inquieta implorando por mais.
Sou bombardeada... meus seios dançam com a fúria das estocadas.... Comandando o ritmo, ele mete... mete... mete... A fricção no meu clit0ris aumenta... o meu tesã0 também... Ele grunhe... muda de ângulo fazendo a cabeça do pa*u bater no meu ponto mais sensível e mete... mete... mete. Murmuro... gemo... e agradeço...
– Noooosa... bommm... mais... mais... mais.
Espasmos de êxtase irradiam pelo meu corpo, peço mais... ele me dá... Nossos corpos estão tão sintonizados, que nos tornamos parte um do outro... Uma mistura de sentimentos, suores e sussurros... Deus! Não sei onde eu começo e ele termina.
Caramba, esse homem é bom demais.
Seguro-me para não o arranhar... mordo o lábio, ofego, gemo, grito seu nome e goz0. Meu sex0 suga o p*au cada vez mais duro e grosso, em movimentos involuntários que só me fazem gozar mais... explodo de prazer e luxúria perdendo o controle.
– Porra! Alfonso!
Investe mais uma, duas, três vezes e depois de uma respiração profunda, pressiona forte contra mim e tremendo violentamente, solta uma série de suspiros irregulares, incompreensíveis e selvagens.
Caio sobre ele, os braços fortes e trêmulos me envolvem, apertando-me. Nada é dito.... sinto seus tremores pós-0rgasmo, a respiração pesada e as batidas frenéticas do coração.
– Essa foi de mais. – Poncho disse um tempo depois, virou e invertemos a posição. Ele agora estava deitado com a cabeça apoiada em meus seios, respirando com dificuldade, assim como eu. O relógio na cabeceira indicava que já se passava das nove, mas quem disse que eu queria sair dali? Ter o corpo dele meio que esmagando o meu, ao invés de incomodo, era muito confortável.
Respirei fundo tentando recuperar o fôlego e me livrar daqueles pensamentos idiotas. O que nós tínhamos como eu mesma havia proposto era apenas sex0, amizade e diversão. E sem falar que isso teria dia e hora para acabar, então desvencilhei-me dele, que pareceu não se incomodar da distância que impus entre nós, me levantei e caminhei pelo quarto catando minha calcinha, a regata e me vestindo quando notei o seu olhar atento ao meu corpo em movimentos.
– Eu poderia olhar pra você assim durante horas. – Disse com um sorrisinho de canto completamente malicioso. Enquanto se recostava na cabeceira da cama com toda a sua nudez a mostra.
Ele definitivamente parecia ter perdido a vergonha de mim.
Como é gos-to-so.
Sem vergonha, miro no volume a meio mastro entre as pernas dele. Uma pulsação de prazer novamente me atiça bem no meio das minhas. Sorrio como um bicho selvagem prestes a atacar. Não existe no mundo, a possibilidade de eu desistir… a esse homem. E isso passou a ser uma constatação muito perigosa para minha pessoa.
– Posso te fazer uma proposta? – Perguntou me tirando dos meus devaneios enquanto eu secava, descaradamente o corpo nu dele. Assinto quando meus olhos encontram com os dele. – Hoje é um dia que você considera triste, não é? – Assinto novamente enquanto me lembro da nossa conversa da madrugada. – O que você acha se eu te propusesse um dia diferente, sem lamentações e tristezas? Desmarcar esse dia como um dia ruim e sim reinventá-lo pelo bem daqueles te amam. O dia da saudade positiva.
Sorrio carinhosa para ele. Se Alfonso não existisse o mundo seria menos belo. Caminho até ele novamente e me deito sobre seu corpo. Pareando nossas bocas por um segundo antes de saboreá-la por completo.
– Quando é o seu dia? – Pergunto enquanto selava os lábios dele com pequenos e deliciosos selinhos. Ele sorria entre eles.
– 12 de novembro. Ela que me motivou a agir assim nessas datas no qual perdemos alguém. Aqueles que nos amam nunca vão querer nos ver tristes e cabisbaixos, principalmente nesses dias.
– E o que você costuma fazer nesse dia? – Pergunto recolocando minha cabeça sobre seu peito, bem em cima do seu coração. E…
Tum… tumm… tumm
As batidas ritmadas e reconfortantes estavam fazendo o meu próprio coração errar suas batidas.
Ele sorriu em meus cabelos e o cafuné carinhoso iniciou-se em meus cabelos. Foi inevitável não fechar os olhos com o carinho.
– Eu gosto de reviver os momentos que fazíamos juntos e que gostávamos. – Ele sorri e minutos depois solta uma mini gargalhada que fez seu peito vibrar e o meu aquecer com a sensação. – Mesmo que essas coisas sejam bem infantis. – Conclui ainda entre sorrisos.
– Do tipo? – Sorrio com a situação.
– Comer algodão-doce de baixo da árvore do Jardim Botânico. Comprar doces e sorvetes e ver filmes ou desenhos a noite. Ir a cinemas. E o que eu mais gosto de fazer é ir a fazenda… – Ele fica em silêncio por alguns segundos. – Ali era onde ela se sentia realizada. – Levanto a cabeça e o vejo olhar o teto perdido em suas lembranças. Beijo seu queixo barbado e um pequeno sorriso surge em seu lábio enquanto volta seu olhar para mim. – E então, topa minha proposta?
– Topo. Acho uma ótima ideia. – Digo e ele abre um lindo sorriso. Em um momento eu estou admirando-o e no seguinte eu sou virada na cama com tanta rapidez que cheguei a soltar um gritinho de susto
– Quem mandou se vestir? A rodada de sex0 matinal só termina no banho, anjo. – Diz enquanto me arrasta pela cama e me pega nos braços me levando em direção ao banheiro.
– Quem te viu quem te ver, heim? Todo assanhadinho e sem vergonha desse jeito, nem parece aquele Alfonso virgem que conheci.
– Já ouviu aquele ditado: Diga com quem andas que eu te direi quem és? – Ele questiona e eu o estapeio sorrindo.
Se isso fosse real mesmo, minhas transas com ele seriam épicas daqui pra frente.
***
O relógio marca dez e quarenta e cinco da manhã quando finalmente descemos para o primeiro piso da casa. A ponto de finalizar os degraus da escada, vejo que tudo está calmo e em pleno silêncio.
Ao chegarmos na sala de refeições, encontramos a mesa de café, exageradamente lotada de comida. Antes mesmo que tenhamos tempo de nos sentarmos para tomar café, somos alvejados por nossos amigos.
– Por Deus! Até que enfim os pombinhos resolveram descer. – Começou Dulce. – Pensei que estavam “presos” na cama. – Me alfinetou a cretina.
– Cala boca Chuck. – Resmungo me sentando ao seu lado na mesa. Todos já haviam terminado o café, só faltava nos dois mesmo.
– Bom dia. – Cumprimentou Poncho todo educadinho. E recebeu os cumprimentos de volta.
– E então, o que faremos hoje? – Perguntou Chris.
– Hoje é um dia difícil pra Annie então pensei em sair com ela pela cidade. – Diz ele fazendo seu achocolatado e dando uma boa golada na bebida.
Eu já estava satisfeita com minha xícara de café fumegante.
– Hum… o dia da saudade Positiva?
– Esse mesmo. – Poncho respondeu e Chris assentiu sorrindo para mim.
– O que é isso? – Perguntou Mai sentando-se no colo de Levyr.
– É o dia para reviver os momentos mais felizes com aqueles que perdemos, é uma forma de estar lembrar momentos felizes e não coisas ruins que a data da perda representa. – Explicou o amigo e todos assentiram.
– Minha mãe que me ensinou. – Disse Poncho sorrindo acanhado.
– Aposto que sua mãe foi uma mulher maravilhosa. – Complementou Mai e o sorriso de Alfonso surgiu. Eu gostava mesmo daquele sorriso.
– Eu tenho certeza que ela é. Só pelo filho maravilhoso que ela criou já diz muito. – Solto e só depois me dou conta do que eu disse.
Pela primeira vez na vida fico sem jeito com os quatro pares de olhos em mim. Dois me analisando calculadamente, um meio sem entender e outro esperançoso.
Puta merda.
– Bom já acabei aqui. – Me levanto apresadamente. – Te espero lá fora.
Onde estou me metendo. Por Deus… o que está acontecendo comigo?
Eu tenho que dar fim nisso antes que eu me complique mais com essa situação.
Dou mais uma tragada no cigarro enquanto olho a praia em minha frente.
– Não sabia que fumava? – Alfonso parou ao meu lado, com o olhar perdido em mim. Nem me dei o trabalho de olhá-lo de volta.
– Você não sabe nem um terço de mim Poncho. – Fui rude e só me dei conta quando ele se desculpou. – Não precisa se desculpar… – Digo apagando o cigarro na mureta e me virando para ele. – Eu que devo desculpas pela resposta. Estava nervosa e eu só fumo nesses momentos.
– Entendi. – Sorri acanhado. – Podemos ir?
– Sim. Onde vamos primeiro? – Pegunto pegando o cigarro apagado para jogá-lo no lixo.
– Você que escolhe. Hoje é seu dia e de seus pais. Estarei aqui para realizar todos os seus desejos. – Ele faz uma falsa referencia que me fez rir e me aproximar dele para beijá-lo.
– Então vamos, homem. – Ele pega minha mão e começamos a andar pela praia. – Vamos a pé? – Pergunto chocada.
– Por que você não gosta? – Ele sorri enquanto caminha.
– Não é que eu não goste, mas olha esse calor… – Argumento.
– Anjo você está confortável, com esse shot, regata com biquine por baixo e tenis confortável. A cidade não é grande e apesar do calor você vai ver como é fresco mesmo assim. – Diz e me rouba um selinho. – E então, qual será a primeira parada? Pergunta divertido e eu olho para frente pensando o que eu mais gostava de fazer com meus pais.
– Aqui tem alguma sorveteria?
E ele me abre aquele sorriso novamente.
– A melhor da região! – Me responde alegremente e logo sai me puxando.
***
Poncho
Depois de um dia intenso de “atividades” cumpri com o que prometi a ela. A deixei leve em um dia tão pesado emocionalmente para ela. Passar esse tempo com ela era motivador, aconchegante, mágico que me fazia sonhar que podíamos dar certo juntos. Tomara que ela tenha percebido ou sentido isso também.
No fim do dia, fomos andar na praia. Não havia muitas pessoas na praia. Caminhamos para um local mais afastado e sentamos na areia em frente ao mar. Um homem passou correndo e não tirou os olhos dela, o que me irritou. Onde estava o respeito hoje em dia?
– Você não quer entrar na água, não?
– Poncho, acabamos de chegar. – Sentada ela olhou para cima encontrando meus olhos. – Sente-se. – Sentei. Ele sorriu para mim e acariciou minha perna. Annie fingiu distraída e correu os dedos enquanto mantinha a cabeça inclinada para o sol se pondo. Seus dedos subiram mais a medida que seu sorriso crescia, pura safadeza. Até que a mão encontrou meu short. Ela apertou de leve bem no lugar onde estava acomodado minhas bolas. Segurei sua mão.
– O que está fazendo? – Perguntei assustado.
– Praia, fim do dia... quase ninguém... sempre quis tran*sar na areia com um moreno gato.
– Mas isso não faz parte do roteiro do dia com seus pais.
– Claro que não. O roteiro acabou assim que subimos naquela ponte. Agora eu só quero agradecer pelo lindo dia que você me deu.
– Um obrigado já tá bom linda. – Digo olhando pros lado quando a mão dela volta para meu colo.
– Não, quero desse jeito… – E lá vai a mão boba de novo.
Oh Deus!
– Anahí... não vai rolar...
– Vai rolar sim senhor. – Olhou para os lados e puxou minha bermuda. Havia pessoas na praia, mesmo que não fosse temporada de grandes visitas, era uma das praias mais visitadas do Brasil. Eu tive mais temor de expor ela do que a mim. Não queria minha futura mulher nas lentes fotográficas de algum imbecil.
Annie me estimulava na maior sem-vergonhice e sem que eu pudesse impedir, abaixou e o colocou na boca. Eu gemi e fechei os olhos para me controlar e não cair no jogo de tentação dela. Era inútil.
Empurrei a cabeça dela, tentando afastar, mas ela apertou minhas bolas e eu fui incapaz de segurar um rugido.
– Quieto. – Ordenou, como se não fosse a culpada pelo meu gemido.
– Annie... caramba! Caramba!
Ela lambeu cabeça, chupou demoradamente ali e o deslizou para dentro da boca. Estava duro feito ferro e já começava tremer de tanta excitação. Puxei uma toalha que estava na bolsa dela e joguei sobre a cabeça dela. Annie ria e não largava meu membro por nada enquanto eu tentava mostrar naturalidade para as pessoas que não estavam muito distantes.
Eu já estava revirando os olhos pela excitação que vinha se rebelando dentro de mim e destruindo todas as minhas racionalidade. Agora, eu era apenas um doido tremendo e gemendo empurrando a cabeça coberta pela toalha contra meu membro, querendo mais e mais fundo. Ela tinha uma habilidade impressionante, sugava, lambia e massageava. Não havia cristão capaz de suportar.
Eu estava perto. Muito perto. As pernas esquentaram, a pressão aumentou na minha virilha, os pés formigaram e quando eu estava pronto para me libertar, ouvi atrás de mim:
– Que bonito, hein?
Era um salva-vidas na companhia de um guarda civil. Nenhum dos dois tinha uma cara boa.
Eu dei um pulo jogando minha virilha pra frente. Meu membro golpeou com força a garganta de Annie, ela fez um barulho como se tivesse sendo sufocada e eu fiquei de pé.
Tentando tampar o pên1s fora da bermuda enquanto esguichava ferozmente. Parecia um idiota curvado sacolejando, segurando o pa*u e tentando conter a g0zada. Annie continuava embaixo da toalha. Tive medo de que ela estivesse desacordada com o golpe.
– Que falta de vergonha é essa, rapaz? – O guarda começou o sermão. O salva vidas de dois metros me encarava de braços cruzados. Tremendo como um coitado, guardei o pên1s ainda duro e mantive as duas mãos na frente.
– Eu sinto muito, senhor.
– Você poderia ser preso por atentado ao pudor…
– Não, não… por favor… não foi premeditado.
– Se eu pegar vocês aqui, de safadeza de novo, não vou pensar duas vezes. Agora sumam daqui.
– Sim senhor. Obrigado. – Puxei Annie sem nem esperar ela se levantar direito. Só deu tempo pegar a bolsa e tirar a toalha da cabeça enquanto corria comigo, e para meu espanto, ria histericamente.
***
– Você é louca! – Acusei andando de um lado para o outro no quarto. – Isso só pode ter sido vingança pelas algemas. – Digo bravo. Rindo, Annie veio até mim e passou os braços no meu pescoço.
– Eu espiei pela toalha. – Gargalhou. – Vi tudo. – Poncho tinha p0rra na bota do guarda. – A risada dela aumentou. Até colocou a cabeça no meu peito para rir.
– O que deu na sua cabeça de fazer aquilo? Meu Deus que vergonha…
– Vergonha de que homem… estávamos com desejo…
– Eu não, você estava…
– Não fui eu que esp0rrei como uma mangueira na bota do guarda. – Riu
– Hahahaha… muito engraçada. Queria ver se eu fosse preso.
– Se esqueceu que sou policial. – Disse se aproximando de mim com um sorriso travesso. – Venha aqui. Desculpa. Você está nervoso... – Ela segurou meu braço. – Vamos tomar um banho. Vamos esquecer isso. Prometo que faremos sex0 apenas no quarto agora, é mais seguro.
– Não era para nem ter dúvidas disso, Annie.
Caminhei com ela para o banheiro e depois de lavarmos a areia, já nem lembrava mais do episódio. Annie estava nos meus braços, pelados e molhados, caímos na cama sem nem nos secar. Agora sim eu poderia me libertar e dar o meu melhor, sem interrupções.
***
– Você por acaso é uma exibicionista? – Perguntei mais tarde, assim que caímos suados e ofegantes. Estávamos dividindo o mesmo travesseiro, lado a lado olhando para o teto.
– Talvez. Me excita a perspectiva de que posso ser flagrada.
– Eu não gosto... nem um pouco.
– A adrenalina não te excita? – Olhou para mim, com um sorriso provocante.
– Prefiro ter a atenção toda para o sex0 e não ficar me preocupando se vão me surpreender.
– Bom. – Ela deu um tapinha na minha coxa e sentou-se. – Amanhã partimos que horas?
– As cinco.
– Então vamos começar a arrumar as coisas e quero contar umas fofocas para as meninas. – Diz saindo do meu colo.
– Você não é nem louca de contar isso Anahí.
A sua gargalhada foi a confirmação do que ela faria.
Eu realmente estava ferrado na mão dessa mulher.
Autor(a): lenaissa
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Já havia se passado uma semana desde a viagem a casa de praia e de la pra cá Annie estava estranha, arredia. Eu tentava trazê-la pra mim, tentava demonstrar mais do que apenas momentos de prazer quando estava com ela, mas a cada dia Annie se tornava mais distante, bem diferente do nosso último dia na casa de praia. Ela estava mais seca comigo, s&oa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor