Fanfics Brasil - Capítulo 56 – Eu só queria uma oportunidade de não estragar tudo no que me envolvo. Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 56 – Eu só queria uma oportunidade de não estragar tudo no que me envolvo.

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– Eu quero uma explicação, agora!! – Berrava Jorge na garagem da delegacia, assim que todos chegamos.


 


Rangel foi encaminhado para uma das celas.


 


– Senhor, desculpa eu..eu


 


– Eu não quero suas desculpas Anahí!!! – Seu rosto estava vermelho. – Eu quero uma explicação de como o Senador não foi preso? Por que não o pegamos também Anahí? – Todos os policiais e os agentes da operação estavam a nossa volta. Todos fardados e de coletes, apenas eu com trajes de gala. – RESPONDE!!! – Grita e joga seu colete na mesa de canto da garagem.


 


– Eu… eu comprometi a missão senhor. – Digo culpada. Eu realmente havia estrago tudo, uma das maiores operações policiais daquela delegacia.


 


– Você não se afastou do rapaz, não é? – Questionou bravo. Olhei para Mai que já estava com os olhos marejados.


 


– Não, senhor. – Digo com um nó na garganta.


 


– Como ele soube? – Jorge se aproximou de mim e parou com as mãos na cintura, demonstrando sua revolta. – Como Alberto Herrera soube de você? – Eu não tinha defesa. – Eu não vou perguntar novamente…


 


– Ele me viu na casa do filho dele. E… e…Alfonso contou sem querer que sou policial.


 


Eu não estou acreditando nisso…. Eu não estou ACREDITANDO.. – Um soco foi desferido no capô de um dos carros ali – Você comprometeu uma operação por causa de um...um… – Ele voltou-se para mim com fúria. – Seu distintivo e arma.

 

Senhor eu…

 

AGORA!!! – Grita a minha frente.

 

Com um nó na garganta puxo meu material na bolsa esportiva que Mai segurava para mim. E de lá retirei meus equipamentos entregando a ele em seguida.

 

Você está suspensa por tempo indeterminado, passível a uma transferência de unidadequero você longe daqui!!!

 


E assim ele sai me deixando com os policiais e os detetives da operação.


 


Aos poucos eles foram se dispersando.


 


Ficando Viegas, Maite e Levyr ao meu redor.


 


Sinto muito Annie. – Levyr pois a mão em meu ombro em apoio. – Sinto de verdade. – Diz e sai.


 


Viegas vem a minha frente e me olha. Nada diz, mas vejo nos seus olhos a repreensão e o “eu te avisei” passeando pelos olhos azuis. Sem dizer nada e após um suspiro ele se afasta retirando pelo caminho seu colete e jogando-o com força no armário dos equipamentos da delegacia.


 


Eu não posso ser exonerada Mai. – Minha voz sai tão baixo e lentamente que nem sei como minha amiga me escutou.


 


Oh amiga… – Ela vem com lágrimas nos olhos e me abraça. Nem forças eu tinha para retribuí-la. – Vai ficar tudo bem, amiga. Ele não vai dispensar a melhor detetive que ele já teve em seu comando. – Diz se afastando para analisar meu rosto. Limpa minhas lágrimas que eu nem me dei conta que as soltei. – Você não tinha como imaginar que Herrera apareceria e te reconhecesse… Ele já deveria estar na empresa, pois ninguém o viu chegar amiga.


 


Mas eu estraguei tudo continuando com Alfonso…


 


Não! – Ela me repreende enfática. – Você seguiu com ele por que achou certo. E o certo amiga, é sempre seguirmos nosso coração… – ela limpa novas lágrimas. – Não diga mais isso. Ok?


 


Assinto, mesmo não convencida de suas palavras.


 


Vem, vamos trocar de roupa para você fazer seu relatório e não deixar Jorge mais raivoso.


 

Ela me leva até os vestiários e a partir dali faço tudo no automático.

***

As 14h eu já estava em casa, uma dor de cabeça e uma frustração imensa por ter falhado em uma operação.

 

Na minha carreira, nunca sofri algo parecido. Ter uma falha como a de hoje nunca passou pela minha cabeça. E justo quando eu estava na época mais feliz da minha vida sofro um baque, uma queda… como se lá de cima alguém me castigasse. Como se eu não tivesse direito as duas coisas que me faziam bem: Meu trabalho e Alfonso.

 

Eu deveria renunciar um, mais fui egoísta. Eu quis os dois, eu tinha os dois até entrar o destino e f0der com tudo, colocando aquele homem naquela sala antes dele ser desmascarado.

 

Bartô late eu deixo a bolsa no chão e vou até ele.

 

Seu estado de ânimo estava oposto ao meu. Meu cão parecia não entender minha expressão corporal de derrota e pulava, latia e abanava o rabo pela minha presença. Abro a grade que separa a área de serviço da cozinha e deixo-o correr pela casa.

 

Sem ânimo até para olhar sua bagunça, vou direto no galão onde guardo sua ração, encho o medidor e despejo na sua vasilha. Bartô volta afoito e segue para sua comida animado.

 

Volto para a sala e pelo caminho busco uma das garrafas de bebida do meu mini bar.

 

Eu não queria saber de nada, eu não queria pensar em nada… eu só queria me embriagar e esquecer do dia de hoje

***

Meu corpo e mente estavam anestesiado. Eu não tinha noção das horas mas a escuridão se fazia presente lá fora. As três garrafas que eu mantinha naquele bar estavam ao meu redor… vazias.

 

E mesmo assim o inferno desse dia não sumia da minha mente.

 

O telefone tocou pela vigésima terceira vez e assim como nas anteriores deixei-o, enquanto via o visor com a foto de Alfonso sambando nela.

 

Eu não queria falar com ele.

 

Eu não saberia o que falar:

 

A culpa é sua…

 

A culpa e do seu pai bandido…

 

É minha por mantê-lo na minha vida…

 

– AHHHHHH – Grito após o aparelho soar novamente e o arremesso na parede.


Eu quero sair, sem rumo… o que eu tinha de mais precioso foi tirado de mim: primeiro meus pais, agora meu emprego?

Bebo mais. Sem me importar com o amanhã!

                                                                       

Eu era uma bagunça. Bartô ao meu lado, me olhava atentamente. Ele agora sentiu meu estado depreciativo e desde então não saiu mais do meu lado.

 

Cão fiel!

 

A porta da minha casa abriu num rompante, Bartô saiu em minha defesa mas logo se animou ao se dar conta de quem entrava: Alfonso, Dulce e Maite.

 

Ótimo!

 

– Anjo? – Ele correu até mim, se ajoelhando na minha frente. – O que houve Annie…

 

– Sai. – Eu o empurro em vão pois ele não sai do lugar ou eu não apliquei força o suficiente para isso.

 

– Não Annie… amor o que houve?

 

– Anahí levanta daí!! – Brada Maite ao me ver no chão. – Me ajuda a levantá-la Poncho.

 

Eles tentam mas me contorço tentando me livrar de seus braços, mas eles estavam sóbrios eu não.

 

– Aqui coloque-a aqui, vou aplicar uma dose de glicose. – Dulce buscava em sua maleta o medicamento.

 

– Eu … quero … saiam ...daqui! – Eu tento gritar mais nada saiu como planejei.

 

– Porque você bebeu desse jeito, anjo? – Sorriu sarcástica.

 

– Não.. contou... a.. ele Mai? – Minha voz estava tão lenta que eu achava que desmaiaria a qualquer momento.

 

Alfonso olha para ela, Maite não tira os olhos de mim enquanto me segura para Dulce fazer seu trabalho.

 

– Anahí chega! Não é hora para isso…

 

– Agora..terei...horas...suficien...tes…. – Um soluço grotesco sai de meus lábios. Eu sorrio e olho para ele. – Eu per...di...meu...emprego por...sua..cau..sa.

 

Os olhos dele vão se alargando a medida que vai compreendendo cada palavra que sai da minha boca.

 

– O que? – A confusão era nítida em seus olhos que tanto amo. Ele olhava entre Mai e eu sem entender ao certo o que eu disse.

 

– Pelo amor de Deus Maite, segure ela. – Bradou Dulce.

 

Eu tentava me levantar e falar tudo, jogar na cara dele a mer*da que o pai dele é.

 

– Anahí para!! – Eu não sabia se a ordem era para mim calar a boca ou ficar imóvel.

 

Não fiz nem um nem outro.

 

– Seu… pai..é um..bandido...e.. perdi meu… emprego...por você...ser filho… dele… e por namorar você. – Sorrio com a minha derrota.

 

– Mai… – Ele a chamou confuso.

 

Eu cambalei. Meus olhos pesavam

 

– Não foi isso Poncho. Ela não perdeu o emprego…

 

– Então meu… o resto…? – Eu consegui captar uma lágrima que rolou pelo seu bonito rosto antes de apagar completamente.

***

 

Minha cabeça doía.

 

Meu corpo doía.

 

Meu estômago se revirava.

 

Meus olhos pesavam.

 

Minha boca… sem comentários.

 

Droga. – Resmunguei ao tentar levantar o tronco. – Deus… que dor.

 

– Se quiser, podemos comprar mais três garrafas de bebida para completar meia dúzia no seu estômago. – Ouvi a voz, furiosa, de Maite em meu quarto.

 

– O que... faz aqui? – Minha voz não passava de sussurros roucos devido a bebida e ao sono.

 

– Impedindo que você faça mais mer*das pelo caminho.

 

Bufei.

 

E mesmo com dor até na porr* do meu dedinho do pé, me levantei e marchei até o banheiro, retirando minhas roupas pelo caminho.

 

– Não preciso de babá…

 

– Sério? – Diz em falso espanto. – Não pareceu quando te encontramos aqui ontem.

 

Um estalo veio em minha mente e a imagem de Alfonso chorando me atingiu como um raio.

 

Uma náusea tremenda me invadiu.

 

– Poncho…? – Me virei para Maite, seminua. – O que eu fiz, Mai?

 

Vi minha amiga suspirar e se apoiar no batente da porta do banheiro. Sua expressão deixava claro que alguma merd* eu havia feito. Eu só me lembro de alimentar Bartô e sentar no chão com uma garrafa de bebida na mão… depois só fleches e um deles aparecia Poncho chorando.

 

– Além de culpá-lo pela perda do seu emprego e soltar que o pai dele era bandido?

 

– Merd* – Eu já estava dando meia volta e me vestindo novamente. Eu precisava vê-lo e explicar essa mer*da toda.

 

– Onde vai?

 

– Falar com ele.

 

– Mais não vai mesmo! – Ela brada e tira num puxão minha camisa que eu já estava pronta para vesti-la. – Você vai entrar nesse chuveiro e voltar a ser uma pessoa apresentável – Dizia enquanto jogava minha roupa no cesto.

 

– Mai eu não posso deixá-lo pensar besteiras...eu preciso me desculpar e me explicar. – Eu já estava ficando nervosa e a resseca estava me deixando mais debilitada ainda.

 

– Você vai. Mais não agora e nem hoje.

 

– Mai eu não posso…

 

– Ontem quando você apagou… – Dizia enquanto me empurrava para o box. – … cuidamos de você antes de te trazer pra cama, Dulce e eu conversamos com ele. – Uma lágrima rolou pelo meu rosto enquanto ela retirava minha calça novamente. – Explicamos que você não perdeu o emprego como você disse e sim foi suspensa. – Ela liga o chuveiro e eu me mantenho imóvel, enquanto a água caia em cima de mim. – Falamos sobre o pai dele estar envolvido na nossa investigação, não podíamos deixá-lo no escuro depois da bomba que você soltou no colo dele. – Minha garganta tinha um bolo, que dificultava até a saliva fazer seu caminho.

 

Como…. – As palavras lutavam para sair. – … ele ficou?

 

Minha amiga me olhou com uma expressão nada agradável.

 

Não foi fácil ele digerir aquilo tudo Anahí. Ele está se sentindo culpado, pelo seu emprego e magoado por descobrir mais um podre de seu pai…

 

Eu não posso deixá-lo sozinho Mai… Ele não pode se culpar pelas merd*s que fiz… – Eu sai do box tão depressa que quase a derrubo.

 

Anahí…? – Algo em seu tom me faz brecar. Foi um tom baixo e melancólico. Me viro para ela e a vejo levar uma das mãos a junção do nariz e pressionar ali após uma lufada de ar.

 

Ele quer ficar sozinho… – Nego. Repetidamente com a cabeça. Nunca que o deixarei sozinho depois disso tudo. – Anahí ele precisa assimilar as coisas sobre o pai dele. Ele nem pode ir atrás daquele filho da p*ta para confrontá-lo porque pedimos que ele não fale nada para não dar a ele uma chance de escapar. Ele precisa desse tempo…

 

Foda-se esse tempo! – Saio do banheiro e pego a primeira roupa que encontro, calço meu chinelo e saio dali correndo.

 

Ei!?? – Dulce grita por mim da cozinha, assim que passo pelo aparador na porta pegando as chaves e saindo em seguida do apartamento. – Onde ela vai…? – Ainda escuto-a perguntar.

 

Sigo em direção as escadas. O elevador demoraria uma eternidade para chegar a mim.

 

Chego no carro com as tripas de fora. Minhas dores aumentaram proporcionalmente aos meus movimentos bruscos.

 

Bato a porta do carro e canto pneu.

 

Eu já havia feito muita merd* nessa vida mas nenhuma se comparava a dor que eu sentia agora por jogar em suas costas um peso que não era dele.

 

As ruas estavam engarrafadas, carros e mais carros, buzinas, motos tudo fazia minha angustia e minha dor de cabeça aumentar. Eram cinco e meia da tarde de uma quinta feira.

 

Mesmo suspensa de minhas funções liguei a sirene da polícia assim como as luzes de leds, itens que abriam caminhos pela rua, porém mau sabiam os motoristas que atrás do volante havia uma mulher desesperada, suspensa e de pijama.

 

Uma freada violenta me deixa em frente a casa dele.

 

Tudo apagado. Tudo silencioso.

 

Saio do carro e vou até o portão coloco a senha de acesso, um click e o portão se abre. Meu desespero aumentando a cada passo dado. Na porta, vou até o canteiro de plantas e retiro a chave extra que ele esconde ali. Abro a porta e entro.

 

Tudo escuro.

 

Tudo silencioso.

 

Vasculho cada canto da casa e nada dele e nem de Gabriel.

 

Pego o telefone na bancada e ligo para o celular dele.

 

Toca. Toca. Toca

 

Sigo o som.

 

Toca. Toca. Toca

 

Droga Alfonso!!! – Praguejo ao ver o aparelho em cima da sua mesa no escritório dele. – Onde você se meteu.

 

Busco por alguma agenda, a fim de achar o telefone de Chris ou de Vó Judith.

 

Nada e nada!

 

O desespero já me consumia. Eu já não sou capaz de pensar com racionalidade onde ele possa ter ido.

 

A Clínica!

 

Do mesmo jeito que entrei, sai.

 

Liguei o carro e toda aquela parafernália da polícia voltou a se fazer presente, arranquei com o carro sem me importar com importunação que eu estava causando a seus vizinhos com o barulho da sirene.

 

Preciso falar com Poncho… – Digo assim que chego ao balcão da clínica dele. O olhar assustado de um senhor que não me recordo o nome me analisa.

 

Eu devo estar em uma situação deplorável mesmo.

 

Desculpa senhorita Anahí. Ele não se encontra…

 

Merda! – Bato com os punhos no balcão que faz um som assustador, gritinhos de susto foram ouvidos nas minhas costas. – Desculpa. – Digo a ele em desespero enquanto levo minhas mãos entre meus cabelos.

 

A senhorita está bem?

 

Eu só… só preciso falar com ele.

 

Nisso não posso ajudá-la. Ele só me ligou ontem a noite pedindo para cobrir ele.

 

Até quando?

 

Não disse. Logo presumo que amanhã ele deve estar de volta.

 

Obrigada…?

 

Carlos.

 

Assinto.

***

Estou perambulando pelas ruas há várias horas seguidas. Não comi nem bebi nada o dia todo, mesmo porque, a fome, a sede e o mal-estar que sentia quando acordei, tornaram-se nada diante da dor aguda que sinto agora. É como se tivesse uma ferida aberta no coração, que sangra, sangra, sangra, mas não mata.

Olho o painel luminoso do carro. O relógio digital me mostra que já passa das onze da noite. Fico com as mãos presas ao volante, dirigindo a 50 m/h.

 

O procurei em todos os lugares possíveis em que estivemos juntos. Fui até o bistró do Chris, ele não estava lá e o amigo nem sabia o que havia acontecido. Mais um que deixei preocupado.

 

Pedi para que ele ligasse para a vó Judith e sondasse para ver se ele estava lá e nada.

 

Eu deveria ter colocado um rastreador no carro dele quando tive chances.

 

Agora sem saber onde ele possa estar, estaciono em meu prédio. Fito a parede em minha frente, minhas mãos apertavam tanto o volante que chegavam a ficar vermelhas.

 

Um rouco soluço escapa de minha boca. E o choro vem forte. Choro como chorei pelos meus pais inertes ao meu lado no chão. Eu só queria uma oportunidade de não estragar tudo no que me envolvo.

 

Uma oportunidade.

 

Mas o alguém lá em cima parece não querer colaborar.

 

 

 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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