Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
Acordo com o despertador apitando no criado-mudo do lado da minha cama.
Resmungo ao mesmo tempo em que estico o braço, ainda de olhos fechados, e tento alcançar o maldito despertador.
Começo a tatear o móvel a procura da estrutura retangular e, quando finalmente o encontro, bato a mão no botão para que cale a boca. Viro meu corpo de lado e me aconchego para ter mais cinco minutos de sossego.
Só mais cinco minutinhos.
Mas antes que o primeiro minuto dos cinco estipulados possa se completar, sinto uma lambida indo do meu queixo até o meu olho esquerdo.
— Bartolomeu! — Resmungo, irritado. — Eu tenho mais quatro minutos.
Insatisfeito com a minha falta de atenção, Bartô me lambe de novo e solta um latido. Abro os olhos, derrotado, e encontro o grande vira-lata preto sentado do lado da minha cama, me encarando de volta.
— Você... — Digo — ... é pior que o despertador. Sabia disso? — Bartô late de novo. — Que bom que você sabe.
Diferentemente do grandão, Gabriel ainda está deitado em sua cama, porém ao me ver erguer o tronco, se levanta preguiçosamente.
— Você deveria aprender com seu irmão, levantar só quando os humanos levantam! — O cão late novamente protestando pela minha opinião.
Afasto o cobertor de cima de mim para levantar, e Bartô começa a andar ao meu redor, Gabriel no entanto ainda parece se espreguiçar. Já Bartô parece animado por ter conseguido o que queria.
Caminho até a cozinha, ainda meio dormindo, com eles atrás de mim. Começo a preparar meu café da manhã. Abro a geladeira, pego alguns ovos e os quebro na frigideira para fazer ovos mexidos. Abro outra porta do armário da cozinha e pego o saco de ração de Bartô e o de Gabriel. Isso basta para que o pequeno, em fim, comece a se animar como quem diz que também está com fome. Coloco um pouco de ração no pote de comida dele e uma porção maior no pote de Bartô e troco a água deles. Deixo-os comendo e termino de fazer meu café. Um suco fresco e ovos mexidos definitivamente é o que eu mais gosto de comer quando acordo. Também aproveito esses minutos de sossego para dar uma olhada nas notificações do celular: uma ligação e mensagem perdida de Annie, informando que tinha acabado de sair de uma batida e continuaria seu plantão até a noite de hoje. Bufei e dei um gole no suco e massageio as têmporas.
Eu gostaria que ela não se arriscasse tanto, que fosse para uma área mais burocrática talvez, mas não cabia a mim esta decisão.
Os raios de sol adentram a cozinha e iluminam praticamente todo o cômodo para anunciar um novo dia enquanto eu como. Bartô e Gabs estão deitados deixando o calor esquentar o corpo deles, Bartô de barriga para cima e gabs estirado de barriga para o solo.
É impressionante como eles se contentam com coisas simples. Não é preciso muito para deixá-los felizes, e isso é uma das coisas que mais me encanta neles.
Nos animais em geral, na verdade.
Eles nunca precisam de muito para ficarem felizes.
Quando fica aquecido o suficiente, Bartô levanta-se do chão e vai atrás de um dos brinquedos deles para brincar. Ele se deita novamente e segura o urso de pelúcia de Gabs, o preferido de ambos, entre as duas patas dianteiras antes de começar a mordê-lo.
— Não o destrua, Bartô. — Peço, e viro a cabeça para olhar para ele. — Esse é o quarto urso de pelúcia que eu compro para vocês em um mês. Sabe o que isso significa?
Ele me olha com seus olhos redondos e amarelos como se não fizesse a menor ideia do por que estou reclamando.
Humano esquisito, ele deve pensar.
Quando Bartô volta a morder o urso de pelúcia, sei que ele não está dando a mínima para mim.
— Esqueça. Vou trabalhar, ok? — Levanto da cadeira e coloco a louça suja na pia. — Preciso ganhar dinheiro para comprar os brinquedos de vocês.
O meu cachorro continua deitado, ligando a mínima para mim enquanto o outro está com o urso marrom entre os dentes quando levanta os olhos para me encarar mais uma vez. Ele fica um minuto inteiro parado, me olhando, e depois começa a morder a cabeça do urso de novo.
Reviro os olhos.
***
Tiro as luvas jogando-as no descarte. Lavo as mãos de modo automático, como em todas as vezes que saio do centro cirúrgico. Pego os papéis toalha e enquanto as seco me olho no espelho. Meu semblante está visivelmente cansado. Foram três horas de cirurgia em um filhote de gato com insuficiência renal. Abro as portas indo até a sala de espera, digo que tudo correu bem, explico o pós-cirúrgico e sou agraciado com o sorriso e um abraço da pequena dona do gatinho, que estava chorosa na companhia de seus pais.
Após mais uns minutos na presença deles me despeço e pego meu celular, ainda sem notícias de minha namorada que nem visualizou minhas mensagens e nem atendeu minhas ligações o dia inteiro. Bufo irritado, pois estou completamente preocupado com ela. Porém descendo pelas conversas pendentes em meu aplicativo de mensagem encontro a resposta de Maitê dizendo que já tinham deixado a delegacia a uma hora atrás e que deixou Annie na minha casa. A preocupação diminui um pouco, mas a inquietação do por que ela não me respondeu ainda me agonia.
Trabalho por mais uma hora e encerro meu expediente as 18h em ponto, assim que o veterinário e o atendente da noite adentra na minha clínica. Pego minha bolsa e mais uma caixa de relatórios para analisar em casa, me despeço de todos e sigo para casa depois de um longo e cansativo dia de trabalho. Aliás nem devo reclamar pois faz cinco dias que voltei a minha rotina de antes do acidente e que eu queria muito voltar.
Quando chego, Bartô vem me receber. Ele abana o rabo freneticamente de um lado para o outro, feliz em finalmente me ver em casa. Ele pula em cima de mim e eu preciso me agachar para que ele pare de tentar me derrubar. Começo a fazer carinho no seu pelo macio enquanto ele lambe o meu braço.
— Eu sei, eu sei. Também senti saudades — Digo. — Sua mãe já chegou? — Ele late ainda mais eufórico. — Isso é um sim? — Late novamente, o que considero uma resposta positiva. Dou risada e ele começa a latir quando vê que eu pego o saco de ração de dentro do armário da cozinha. — Bom apetite, amigão — Eu digo, fazendo carinho em sua cabeça, que já está enfiada no pote de ração. Volto para a sala, pego a caixa que deixei no chão e levo para o meu quarto.
Quando eu abri a porta parecia que alguém tinha jogado uma bomba naquele quarto. Talvez jogado uma bomba nela, especificamente. As cortinas que tínhamos instalado estavam fechadas e o lugar escuro. Varias roupas espalhadas pelo chão, assim como sua bolsa e sapatos. Annie parecia estar vivendo a era das trevas. Ela estava na cama, seu rosto estava enfiado em seu travesseiro e estava em posição fetal: os joelhos apoiados na cama, um cobertor ao redor do seu corpo e Gabriel um pouco à frente da sua cabeça.
— Quem está aí? Se for um ladrão, pode levar o que quiser. — Murmurou, a voz abafada pelo travesseiro, e eu ri.
— Você não pode ser mais uma policial, amor. Essa carreira está vetada para você. — Brinquei, deixando a caixa no chão para tirar a jaqueta e arregaçando as mangas da camisa social que vestia.
Ela grunhiu, como Bartolomeu costumava fazer. Tal mãe, tal filho.
— Poncho, neste momento eu gostaria de não ser uma pessoa, imagine uma policial — Falou em meio a um gemido, ainda com o rosto enfiado no travesseiro.
— O que você tem? — Perguntei me aproximando dela.
— O que tem na caixa? — Questionou, deixando seu rosto no meio do emaranhado de cabelos.
— Papeladas para analisar de quando eu estava afastado. — Respondi, e suas sobrancelhas se ergueram em descrença. Os fios rebeldes estavam tapando minha visão completa do seu rosto, então os ajeitei, tirando-os da frente. Mas minha mão não saiu dali, continuando a tocá-la com carinho. — Está com dor?
— Cólica. — Murmurou e fechou os olhos, contentamento enchendo suas feições pelo meu toque. — Eu estou trocando de remédio e tive sintomas esse mês.
— Então você está transformando água em vinho hoje? — O contentamento de antes desapareceu, dando lugar a um olhar homicida.
Não consegui deixar de sorrir.
— O nome correto é menstruação. — Quase rosnou, mas deixei a ponta dos meus dedos trabalharem em uma área maior, acariciando seus cabelos. A raiva se amansou, e ela fechou os olhos de novo.
— Já comeu? — Perguntei, mantendo a voz baixa. Parecia errado falar em um tom mais alto com ela.
— Não estou com fome.
— Por que não me avisou? Eu teria vindo mais cedo. — Ela franziu o cenho, apesar da expressão estar mais serena do que o desconforto de antes. — Fiquei preocupado sem notícias suas...
— Desculpa, hoje foi correria o dia todo com o caso do seu... bom, me desculpa mesmo.
Por todo esse tempo juntos, após o atentado, o "caso Alberto" ainda era um elefante branco entre a gente. Eu queria perguntar tudo sobre, mais também entendia que isso poderia a prejudicar em suas investigações, então simplesmente não tocávamos no assunto.
— Só tivemos paz no final do dia, porém minhas dores começaram e eu só quis vir pra cá e deitar. — Completou.
E me senti um completo idiota por fazer ela se explicar.
— Vou fazer o jantar, depois podemos assistir à novela ou um filme e ficar um tempo aqui. Precisa de algum remédio? — Falei, e ela abriu os olhos, com um largo sorriso em seus lábios bonitos.
— Eu tomei um na DP. — Garantiu, me fitando por alguns segundos. O olhar profundo era insondável. — Você pode, ao invés de ir cozinhar agora, me abraçar um pouco?
Sem pensar duas vezes tirei meus sapatos, me sentei na cama me recostando no encosto da cama e logo ela veio deitar-se em meu colo, vestindo uma das minhas camisa. Ela suspirou quando escondeu seu rosto no meu peito. Afaguei suas costas e encostei minha bochecha em seus cabelos, inspirando o cheiro bom de seu shampoo. Eu era um viciado e ela, o meu vício.
— Assim? — Perguntei acariciando o seu rosto. As mãos dela foram para meu cabelo, acariciando-os.
— Obrigada por isso, amor.
Amor.
Adorava quando ela me chamava assim, eu era um completo bobo, um sorriso crescia no meu rosto de imediato.
— Estarei sempre aqui. — Entrelacei nossos dedos e ela continuou a acariciar o meu cabelo. Foram minutos assim, um aconchego muito bem vindo entre nós que acabei deitando e me entrelaçando mais ainda ao corpo dela.
Cerca de trinta minutos depois, Gabs emitiu um grunhido e logo me toquei que não o alimentei, só Bartô.
— Vou alimentar meu outro filho e fazer o jantar para você comer. — Digo me levantando.
— Nãooo. — Resmunga. — Vou ficar enjoada, Poncho... não estou com fome.
— Um sanduíche pelo menos , amor. — Ela assente meio contrariada e se levanta. — Onde vai?
— Tomar um banho, para relaxar de vez.
Assinto com ela já entrando no banheiro do quarto.
Desço e já vou colocando a comida de Gabriel, que me espera pacientemente, meu filho.
Sigo até a geladeira em busca de algo leve e nutritivo para ela, tiro o suco de laranja de manhã, pego as fatias de peito de peru, queijo minas, alface e tomate. Antes de preparar o lanche dela, pego o refratário com a sobra de macarrão com Almondegas de ontem e esquento para mim no micro-ondas. Preparo o sanduíche em meio a garfadas no meu macarrão.
Após tudo pronto e limpo vou até o kit de primeiros socorros e coloco na bandeja, junto ao seu lanche, mais uma cartela de remédio, uma bolsa térmica para dor e uma pequena barra de chocolate perdida na geladeira, pequenas coisas que poderiam melhorar o fato de ter um monstro mordendo o útero dela.
Quando entrei no quarto novamente, deixei a bandeja ao seu lado no colchão, ela me olhou admirada e senti o homem mais útil da face da terra.
— Você nunca vai me deixar esquecer de como você é único, né? — Diz risonha enquanto me puxa para um beijo.
— Não mesmo. — Digo e começo a desabotoar minha camisa olhando ela dar uma generosa mordida em seu lanche. — Enquanto come vou tomar um banho, tá? — Vou em direção ao banheiro quando ela me chama.
— Não vai comer comigo?
— Comi o macarrão de ontem enquanto preparava tudo. — Digo apontando para a bandeja e ela me sorri.
— Obrigada amor, por tudo... — Sorrio pelo jeito fofo e por incrível que pareça envergonhado dela. Sigo até a cama e a beijo, mordiscando seus lábios ao me afastar.
— Eu que agradeço, por você me permitir cuidar de você, anjo. Não sabe o prazer que tenho em poder cuidar e proteger a mulher que amo. — Digo e ela me olha com carinho.
— Estou num período emotivo, não me fale essas coisas Poncho. — Brinca e eu gargalho.
— Boba. Vai come, deixa eu tomar um banho para ficar cheiroso para você. — Digo voltando ao banheiro para um bom banho.
Quinze minutos depois, saio do banheiro e ela entra para fazer sua higiene bucal, coloquei tudo no lugar e tirei a calça, deitando de bruços na cama. Annie voltou para o quarto e apagou as luzes, contudo, em vez de dar a volta na cama e sentar do outro lado, a criatura pulou por cima do meu corpo, o que me fez rir. Virei para o lado que ela estava e consegui ver seu rosto através da meia luz. Me apoiei em um cotovelo e comecei a tirar minha camiseta de seu corpo.
— O que você está fazendo? — Perguntou, com o tom risonho.
Quando a deixei apenas de calcinha, trouxe seu corpo para perto do meu, aconchegando todo seu calor contra mim.
— Assim é bem melhor. — Me justifiquei. Passei as pontas dos dedos pelas suas costas, indo e voltando em uma carícia leve e cadenciada.
— Hmmm — Ela gemeu, fazendo com que o som reverberasse contra minha pele. — Isso é bom.
Annie ergueu um braço e penetrou meus fios, passando as unhas pelo meu couro cabeludo.
— Isso também é bom... — Fechei os olhos por um instante, mas logo lembrei de falar com ela.
— Anjo, você acha que estará livre nesse final de semana? — Perguntei, pois vó Judith precisaria de mim
— Depende do decorrer do meu caso. Por quê?
— Vamos viajar. — Afirmei e ela inclinou o pescoço um pouco para trás, me olhando com a testa franzida.
— É assim? Vamos viajar? — Perguntou. — Não deveria ser: você quer viajar comigo?
— Você quer? — Devolvi, erguendo uma sobrancelha.
— Agora não sei mais...
— Por quê?
— Gosto da ideia da viagem, só não gosto que você tenha decidido isso sozinho, sem me consultar.
Droga!
— Certo, me desculpe. Não pensei no peso das palavras. Me desculpe, anjo.
Trago seu corpo mais para próximo do meu e beijo sua testa aconchegando minha bochecha em seus cabelos.
— Pra onde seria? — Pergunta exprimida em meu peito.
— Bem, vó Judith vai precisar de mim e de Christian para leva-la para Juiz de Fora.
— O que ela vai fazer lá? — Questionou, curiosa.
— Minha vó vivia em um sítio lá com minha mãe até o casamento dela com Alberto que a fez se mudar para Rio, na fazenda que te falei. — Concordou. — E quando minha mãe morreu ela também veio para cá cuidar de mim e deixou o sítio aos cuidados do seu irmão, meu tio avô, Sebastião. — Digo passando a palma da mão por sua pele. — Faz muito tempo que ela não vai pra lá, e quer tirar um tempo da cidade grande. Eu e Chris vamos leva-la, então... se você quiser, claro, vou adorar sua companhia.
— Juiz de Fora? — Perguntou empolgada.
— Isso, é menos de três horas de carro. — Respondi sua pergunta. — Já esteve lá?
— Uma vez, mas foi uma viagem rápida. — Respondeu e risonha me encarou. — Devo me preocupar com alguma mulher de lá? — Prendi o lábio inferior entre os dentes, porém já era tarde demais, meu sorriso já estava aberto. — Tá rindo de que Alfonso Herrera?! — Questionou brava após me dá um tapa no peito.
— Já te falaram que você fica fofa com ciúmes?
— Olha Alfonso, só não te expulso dessa cama hoje porque você cuidou de mim. — Diz risonha se aconchegando novamente em meu peito. — Bartô adora dormi com uma companhia. — Falou e eu ri, concordando com a cabeça, me sentindo sonolento o suficiente para fechar os olhos, mas antes, preciso deixar o coração da minha mulher tranquilo.
— Eu sou completamente seu Annie. Podem existir dezenas de mulheres, amor, porém meus olhos e coração sempre serão seus! — Digo e sinto um pequeno sorriso em meu peito. — Só nunca deixe de me amar, não importa o quão louco você me ache às vezes, continue me amando sempre.
— Sempre. — Annie promete e a última coisa que me lembro antes de cair no sono.
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor