Fanfics Brasil - Capítulo 68 - Pertencimento Aprendendo a Amar!

Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA


Capítulo: Capítulo 68 - Pertencimento

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Meus olhos pesam tanto que não consigo abri-los, mesmo após muito esforço. O barulho irritante do despertador, combinado ao meu celular tocando a música que escolhi para acordar todos os dias, soa ao fundo da minha mente. Bem ao fundo. Eu sei que preciso acordar, mas o sono ainda é mais forte. Entre uma nuvem de inconsciência e um pouco de realidade, consigo sentir os braços de Poncho ao meu redor, o seu calor corporal fazendo a cama mais quente e aconchegante do que nunca.


Lembrar dele me faz sorrir um pouco mais desperta. A noite de ontem foi muito especial, muito mais do que eu possa ter desejado um dia. O carinho e o cuidado a cada pequeno detalhe para acabar com minha dor me deixou encantada, claro que minhas emoções estão um pouco mais afloradas, porém independente disso, ele só se torna perfeito a cada gesto e palavra, e deixa impossível a opção de não o amar imensamente.


A Anahí de antes já não tinha tantas coisas em comum com a de agora. Tudo porque me permiti. Me permiti ser amada e amar.


Agora eu estou quase acordada, muito sonolenta e a minha mente trabalha como uma tartaruga, mas é o bastante para que eu ouça perfeitamente o despertador e me desespere um pouco... estou atrasada, eu quase posso garantir, mesmo antes de abrir os olhos e confirmar se dormi ou não demais. Os braços de Poncho estão tão presos em minha cintura, que eu me sento, esfregando os meus olhos e afastando o cabelo bagunçado do rosto, mas ainda assim ele não me solta. Isso me faz sorrir mais ainda, embora eu não esteja totalmente acordada. Meus olhos viram-se para ele e meu coração transborda de alegria.


Ele dorme como um garoto sem preocupações, o seu rosto sereno e lindo, fazendo a vontade de tocá-lo ser imensamente forte. Eu acaricio o seu cabelo e beijo o canto da sua boca, antes de depositar a minha atenção no despertador ao lado da cama. Eu o desligo e percebo que o meu celular ficou na sala ou na cozinha. Não sei ao certo, mas isso explica o fato da música soar tão distante. Tento me levantar, afastando as mãos dele com delicadeza, mas ele somente me aperta um pouco mais.


— Poncho, são sete e trinta. — Eu informo, tocando o seu rosto.


— E daí? — Ele me pergunta, sem abrir os olhos.


— Eu deveria ter me levantado há trinta minutos. — Eu pontuo, esperando que essa informação seja o bastante, mas ele nem se mexe. — Eu preciso trabalhar e você também.


— Hoje eu posso chegar mais tarde.


— Mas eu não, me deixe levantar. — Ele abre os olhos e sorri para mim e essa a melhor sensação do mundo agora, acordar com alguém que te ama ao seu lado. Eu me sinto incrível, de um jeito que nunca me senti antes. — Poncho, eu não posso me atrasar. — Reforço, quando ele ainda me mantém presa e não para de me olhar. Nada nunca se igualará a sensação que me percorre quando nossos olhares se encontram. Eu sei que é ele. Ninguém nunca me fará voar tão alto assim.


Pertencimento.


Acho que o pertencer a alguém, em alguns relacionamentos, não é algo que deve ser interpretado em seu sentido literal. O fato de pertencer a alguém, nada mais é, do que se sentir por inteira, se compreender e desejar que a outra pessoa tome posse de seu corpo ao mesmo tempo que compartilha o dela, tocando o fundo do peito.


Agora, se o conceito de pertencimento for qualquer significado fora isso, caia fora!


Senti seus dedos movendo-se preguiçosamente em meu quadril, fazendo com que eu mordesse os lábios. Admirei seus olhos esverdeados, pequenos e estreitos de sono. Suspirei, passando minha mão em sua barba rala, sentindo seu corpo estremecer sobre o meu. Soltei um riso, vendo seus lábios se abrirem em um pequeno sorriso safado.


— Obrigada por ontem. — Digo alisando as veias de seu braço, admirada em como elas pareciam ainda mais saltadas para fora hoje.


— Não precisa me agradece, amor. — Ele sorriu. Um daqueles sorrisos sinceros, amáveis, que ele dava com o coração. — Sempre estarei aqui por e para você! — Agora ele me agracia com aquele sorriso de menino que tem. — Não me canso de admirar sua beleza ao acordar Anjo. É sempre bonita, queria que ficasse feia uma vez para ver se eu te amava mesmo assim.


— Meu Deus Alfonso! — Gargalho da sua cantada.


— Também quero ficar feio um dia para ver se continua me amando.


— Não sei não bonitão, você corre sérios riscos. — Ele se move e me derruba de volta à cama para ficar sobre mim, morde meu lábio. — Hummm, seu bruto.


— Castigo.


— Acho que posso gostar desse castigo. — Ele me beija. Afasta meus cabelos, encara meus olhos que devem estar brilhando. — Eu amo você Alfonso Herrera!


***


— Annie, você precisa ouvir isso. — Viegas apareceu, nervoso e eu o segui para a sala de inteligência.


Aceitei o fone e sentei ao seu lado.


Durante os dias, estávamos espionando o tal do David Costa, o responsável que ajudará Rangel a sair do país, as únicas coisas que tínhamos descoberto sobre ele é que mantinha uma vida dupla. Mantinha duas famílias sem que uma suspeitasse da outra. E o mais engraçado de tudo, uma das mulheres também tinha um caso, com um dos estagiários da linha de pesquisa dela. Ou seja, nada de relevante para o nosso caso.


O chiado inconfundível da linha grampeada soou antes das vozes.


— Você acha seguro essa rota? — Pausa — Não si se é uma boa ideia...


— Senhor, os portos, aeroportos e as rodovias estão sob vigilância essa é a melhor chance que temos.


— Num barco pesqueiro?


— É o melhor que temos, senhor. — Ele dá um suspiro audível


— Quando?


— Daqui uma hora, senhor.


— Conseguimos! — Comemoramos. — Vamos pegar esse filho da puta!


...


Em quarenta minutos chegamos as docas pesqueiras e logo vimos Rangel subindo em um dos barcos pesqueiros, seus homens também nos avistaram e logos dispararam em nossa direção.


- SAIAM! SAIAM! – Gritávamos entre os civis desesperados. – SE PROTEJAM. – Digo puxando um homem pela camisa ferido na perna e o protegendo-o atrás de um banco de concreto. Visto que a área estava limpa, ou seja sem civis começamos a revidar. – MAITE O BARCO! – Grito para minha parceira pelo radio comunicador quando vejo o barco dele em movimento.


- JÁ VI! – Grita ela de volta aparecendo em instantes em uma lancha menor, interceptando o barco dele. – PARA DESGRAÇADO! – A ouço por detrás de um dos barcos ainda disparando contra os criminosos.


E é nesse meio tempo que vejo Rangel pular na água, já que ainda estava zarpando, e correr até uma cabana mais a frente.


- VIEGAS, COBERTURA!! – Grito e logo Viegas se concentra em atirar nos homens que eram meus alvos e corro para a cabana para pegar esse desgraçado.


Enquanto corro, Viegas vem atrás atirando. Assim que chegamos, Viegas chuta a porta arrombando-a em seguida.


– PAROU!!! DE JOELHOS!! – Grito ao infeliz que procurava por alguma arma branca parasse proteger, ele se assusta e levanta as mãos se ajoelhando em seguida.


– Sete pessoas mortas, e várias feridas pra que? Um dia de pagamento? – Viegas vocifera dando detalhes de toda essa operação atrás dele.


– Não é por isso que acordamos todos os dias?


Filho da puta!


Indignada e sem pensar duas vezes acerto um soco bem no rosto dele que urra de dor.


– É para isso que eu acordo! – Digo a ele que me olha segurando o nariz ensanguentado. – E para isso também. – Digo após me encaminhar para suas costas e algema-lo. – Otavio Rangel, está preso por espionagem industrial! – Dou ordem de prisão a ele, algemando esse filho da puta, finalmente!


....


Três horas mais tarde e depois de ficar sobre vigilância pesada na delegacia, Rangel será transferido para o prédio da Polícia Federal para dar seu depoimento.


Toda nossa equipe estava reunida para leva-lo e mais sete homens uniformizados e armados. Escoltamos Rangel até o carro blindado da polícia, todos atentos ao redor enquanto caminhávamos com ele no meio dos agentes, que vestia um colete a prova de balas caso quisessem mata-lo como uma queima de arquivo.


— Subam ele! — Peço. Após colocarem Rangel no blindado, viro-me para Viegas. —Pronto? — Ele assente. — Ativem os comunicadores.


— Atenção todos! — Escuto-o dizer em seu comunicador enquanto subo no blindado. —Código delta ativado! — Finaliza quando todos já se preparam para o comboio.


— Otavio Rangel, presidente da empresa Genoa S.A, porém contrabandista, assassino, sequestrador e líder de uma organização criminosa de vários fins, inclusive de cunho cibernético, o que quer dizer que vai passar o resto da vida na cadeia...


— Hummm... — Resmunga ele. — Já começamos com esses joguinhos? — Diz fitando os demais agentes dentro do blindado. — Posso dizer uma coisa detetive? — Me questiona e eu mantenho meu olhar sobre ele a todo momento. — Eu conheço os meus direitos. Então não vou dizer nada enquanto não aparecer meu advogado! — Diz com raiva.


— Hum, em meia hora o inquérito será aberto. E enquanto abrem todos os processos contra você o juiz vai ordenar sua detenção em um centro penitenciário nada amistoso e pelo o que sabemos e para título de curiosidade, nos surpreendeu muito, você não tem um curso superior. Logo não terá certos.... vamos dizer... privilégios...


— Isso é uma ameaça? — Diz arrogante porém abalado com tal informação.


— Não. Não é uma ameaça é o procedimento!! — Digo. — Oferecemos uma reclusão segura em troca de informações


— Consegue logo esse acordo. E quando estiver assinado por um procurador a gente conversa...


— O acordo está aqui. Leia – Maitê me entrega a pasta e entrego a Viegas que está sentado ao lado dele.


Viegas abre a pasta e mostra-lhe o documento.


— O que? Isso é uma piada. — Diz após começar a ler o acordo — O único beneficio que está me oferecendo é ser confinado em um lugar seguro e nada mais.


— Foi o que eu disse! Não escutou! — Altero meu tom de voz quando aproximo meu rosto dele.


— E sobre a redução da pena e benefícios sobre minhas informações, onde fica isso???


— Vai nos dizer os nomes de todos os "tubarões" de seu esquema? — Pergunta Maitê ele assente.


— Já sabe. Consegue esse acordo e eu digo o que quiserem. — Diz me fitando com certa arrogância


— Incluindo a participação de Alberto Herrera em sua organização? — Ele me olha com raiva e novamente passa o seu olhar pelo meu esquadrão, o que eu acho muito estranho.


— Consiga o acordo e depois conversamos. — Ele me olha com raiva. — Mas eu só digo uma coisa detetive, é melhor esse acordo ser bom. Se não já sabe o que acontece!


— ESTÁ ME AMEAÇNADO, SEU FILHO DA PUTA! — Avanço sobre ele, prensando-o pelo colarinho na lataria do carro.


— PARA! SOLTA ELE! — Maitê e Viegas tentam tirar minhas mãos dele quando o blindado freia bruscamente e um tiroteio começa do lado de fora.


— QUE PORRA É ESSA! — Um dos agentes grita em meio a um tiroteio pesado!


Os tiros ricocheteiam na lataria do blindado, que só percebemos por causa do barulho do impacto.


— FOMOS EMBUSCADO!! — Grita o motorista do blindado, nos avisando pela janelinha que nos separa da cabine.


Olho por ela e vejo vários homens encapuzados atirando contra nossos agentes que quase não conseguem revidar devido aos tiros certeiros dos criminosos. Porém muitos deles também foram atingidos.


— Filhos da puta! — Murmuro


— O que acharam? Que eu seria uma presa fácil? — Diz e ri com ironia no exato momento que o blindado sofre uma explosão na área do motor inviabilizando uma fuga nossa.


— CODIGO DELTA! CODIGO DELTA! — Repito no meu radio comunicador o alerta para uma possível fuga do prisioneiro. No momento que escuto um barulho oco na porta traseira do blindado. A única forma de abri-lo era por dentro ou uma explosão das dobradiças. — JÁ SABEM O QUE FAZER, QUANDO ABRIREM ESSA PORTA! — Digo aos meus agentes que se posicionam com as suas metralhadoras e pistolas em punho.


E assim que a porta explode, nossos sentidos são afetados, mas consigo segurar Rangel, agora amordaçado, a minha frente como escudo.


— VAMOS, VAMOS! — Cerca de sete homens armados aparecem com mini metralhadoras na porta do blindado com mini metralhadoras.


— Se mexe, se mexe! — Ainda segurando Rangel a minha frente, faço-o descer do blindado, ficando na mira dos bandidos – Desce caralho!


— Nos entregue ele, vadia ou estouro sua cabeça! — O líder deles se pronuncia a minha frente com sua arma em punho. E eu com a minha apontada para a cabeça de Rangel.


— Se querem ele vivo, vão ter que negociar comigo! — Digo a eles, me protegendo às costas de Rangel. — O homem ri, enquanto passa o olhos pelos meus homens com as mãos pro alto no blindado.


— Aqui, não vamos negociar merda nenhuma! — Diz com raiva, cuspindo meio litro de saliva pelo caminho. — Aqui vamos morrer todos juntos.


Rangel tenta falar com o homem, mas nada se ouve devido a mordaça em sua boca. Mas pelo visto o homem entende que Rangel estava implorando pela sua vida, pois logo volta a gritar.


— NINGUÉM DISPARA NESSE CARALHO! — Diz visivelmente contrariado.


— Agora sim, estamos conversando. — Digo a ele, que me olha com fúria.


— O que quer, porra?


— Quero que deixe meus homens saírem com vida! Tem um ferido com gravidade... — Ele olha mais uma vez para o blindado. — Deixe meus homens irem e eu entrego-lhe o Rangel.


— Acha que sou burro? Larguem as armas!


— Entreguem as armas!! — Ordeno aos meus e logos eles se desarmam.


— Vai, vai recolhe! — O homem ordena e dois deles pegam as armas de meus agentes — Recolhem as armas desses idiotas! — Diz risonho, enquanto meu olhar vaga pelos seus homens. — As armas pequenas. Todas, anda, anda!!


— Vocês já têm tudo! — Digo assim que seus homens se afastam, após nos desarmar. — Agora os liberte!


O homem ainda vagueia o olhar pelos meus, quando ordena:


— TIRA ELES!!


Rangel ainda tenta gritar um "NÃOO", mas sua voz saiu completamente abafada, não sendo ouvida pelo outro.


— Podem descer! — Digo aos meus homens que aos poucos vão saindo do blindado com as mãos por alto. — Siam, saiam!!


Por último dois dos agentes se ajudam a retirar Viegas do blindado, desacordado e com sangue escorrendo do couro cabelo pelo rosto. O homem se aproxima quando Viegas é capturado por outro agente em pé na frente da porta do blindado. Que com peso do corpo de meu antigo parceiro, cambaleia para trás, no exato momento que Viegas abre os olhos e captura a metralhadora do bandido e fazendo dele de escudo e atira nos demais. Eu também realizo disparos na direção deles que não esperavam e tentam revidar, porém o tempo de reação deles é menor por que estavam de guarda baixa. Logo eu, Viegas, Maitê e mais alguns agentes, que tinham armas escondidas por debaixo do colete, conseguimos abatê-los.


— Boa pessoal! — Respiramos aliviados quando nosso plano deu certo!


— Belo plano, Annie. — Cumprimenta Viegas com um sorriso no rosto.


— Plano Delta desativado! — Digo sorrindo também!!!


— Devo ficar com ciúmes desse plano Delta de vocês? — Diz Maitê chegando com um Rangel desolado.


Ele havia presenciado toda nossa estratégia, de fingir uma rendição e contra atacar quando tivéssemos vantagem.


— Eu não sentiria inveja de molho de ketchup em meus cabelos Mai. — Diz Viegas se limpando enquanto Maitê faz uma careta.


Nós tínhamos que ter um plano. Conseguiram tirar esse cretino de dentro da cadeia, não seria difícil tentarem nos emboscar em meio a um transporte do prisioneiro.


Logo, abraço minha amiga por ter se saído sã e salva dessa operação.


...


"Homens armados interceptaram o comboio da polícia. No que parece ser uma tentativa de resgatar Otávio Rangel, uma famoso empresário da tecnologia e dono da empresa Genoa S.A que de acordo com o que pudemos apurar está envolvido com crimes cibernéticos. Até o momento não temos mais detalhes sobre o caso. Porém na operação de hoje, mais de uma dezena de homens, entre agentes da polícia e criminosos, morreram no enfrentamento.


Informa Suzana Bernardes para o Jornal das Noites."


Cerca de trinta minutos depois, chegamos ao prédio da Polícia Federal em um novo comboio. E assim que desembarcamos o Superintendente Geral da PF ao lado da Promotora já nos aguardávamos.


— A notícia já está em toda mídia. Amanhã no primeiro horário, devemos fazer uma coletiva de imprensa para dar um informação oficial. — Disse ele a ela, enquanto nos aproximávamos com o detento.


— Senhor. Senhora Procuradora. — Os cumprimento. — Trouxemos o homem.


— Muito bem, detetive. — Ela responde olhando pelo esquadrão e parando seu olhar em Rangel. — Levem ele! — Ela ordenou a um de seus homens.


— Quando podemos interroga-lo? — Pergunto a ela enquanto vemos Otávio Rangel ser escoltado por agentes Federais.


— Amanhã mesmo. — Me respondeu a Procuradora do Estado. — Conseguiu que ele assinasse o acordo?


— Está aqui. — Estendo a ela a pasta com o documento e ela logo me sorri apertando minha mão.


— Muito bem. Parabéns.


— Obrigada.


— Bom trabalho a todos! — Se dirigiu a equipe e logo se afastou após se despedir do Superintendente.


— Senhores...? — Logo ele pediu a palavra. — Meus parabéns! Acabam de capturar o maior responsável pelo crime cibernético e espionagem industrial do país. Bom trabalho!


— Obrigado senhor! — Respondemos em uníssono.


— Mas, isso ainda não termina aqui, senhor. — Digo.


— Por hoje sim, Anahí. Vão descansar. — Ordena e logo se afasta. E logo fazemos o mesmo.


— Vamos? — Pergunta Viegas a mim e a Maitê.


— Isso vai acabar? — Pergunto a ninguém especifico, enquanto olho o caminho pelo qual Rangel percorreu com os agentes.


— Vai sim amiga! — Diz Maitê se pendurando em meus ombros. — Finalmente prenderemos todos eles. Agora vem, vamos descansar.


Assinto e logo caminhamos em direção ao SUV que Viegas estava dirigindo para essa operação.


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 392



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  • beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08

    Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3

  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23

    Continua

  • beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05

    Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa

  • beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12

    Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss

  • NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50

    Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.

  • NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06

    Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.

    • lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46

      Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09

    Continua &#128591;&#128588;

  • lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31

    Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.

  • Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00

    Continua

  • Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40

    Continua por favor


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