Fanfic: Aprendendo a Amar! | Tema: Rebelde; RBD; Ponny; AyA
Chego por volta das onze meia na casa dele. Assim que desço do carro Bartô já esta a minha espera, balançando seu rabo gigante e depois de afaga-lo ele dispara para os fundos da casa. Estranho, porém o sigo e a medida que avanço escuto braçadas na grande piscina que ele tem no fundo do quintal.
As luzes da casa estavam apagadas, então a única iluminação vinha da lua e da luz que tinha dentro da piscina
Alfonso nadava de um lado a outro sem parar.
Uma vez ele havia dito que nadar o ajudava a se acalmar ou a pensar quando algo lhe incomodava. E tudo o que pude pensar sobre o que o deixaria tenso naquele momento eram as notícias na prisão de Rangel, que logo levaria a prisão do pai dele, Alberto Herrera.
Paro na borda e bartô não para de latir. Nem com todo esse barulho ele para de nadar. E pelo uso da toca de mergulho, só constato que está com um dos seus fones bluetooth nas orelhas por debaixo dela.
– Bartô, casinha! – Ordeno e logo ele se dirige a varanda onde Poncho colocou uma casinha de cachorro lá.
Volto a minha atenção para ele, que continua a dar suas inconstantes braçadas. Alfonso era charmoso até nadando com aquele semblante pensativo, enquanto seu corpo cortava a água com maestria, corpo este que eu já havia provado por completo.
Dessa vez Alfonso pareceu sentir o meu olhar, pois quando tirou a cabeça d`água seus olhos pararam diretamente em mim, me fazendo sentir uma corrente elétrica, passando por todo o meu corpo e se concentrando na minha vagina. Ele se ergue na água e seu quadril é o único submerso. Retira a touca com os fones, jogando-os para fora da piscina.
E quando seu olhar volta para mim é sua vez de percorrer por todo meu corpo.
Respiro fundo.
Minha boceta pulsou.
O que tínhamos era tão forte a ponto de não precisarmos de toques para nos estimular, apenas o sentimento bastava.
Ele subiu o seu olhar para os meus olhos que refletiam todo o desejo que ele também sentia e com uma calma impressionante comecei a me despir. Primeiro, a blusa fina que revelava o meu sutiã de renda azul. Depois, retirei a calça justa ao corpo.
— Vem aqui, preciso tocar em você. — Murmurou ao me ver só de lingerie azul.
— Não vou molhar a minha lingerie, Poncho. — Sorri atrevida enquanto retirava o meu sutiã.
— Gostosa pra caralho! — Sussurra, comendo os meus seios com os olhos.
Ele gostava de ser torturado com a visão. O dava mais prazer, eu podia dizer o mesmo, a espera e antecipação me faziam quase escorrer de tanto desejo. Segurei a minha calcinha de ambos os lados e a deslizei com cuidado para fora do corpo, sem desviar o meu olhar do seu, que seguia cada movimento que eu fazia.
Solto o cabelo que se desfaz do coque, batendo no meio das minhas costas.
Estávamos em extremidades diferentes da piscina. Ele na parte rasa e eu na funda. E com um impulso, mergulho. Nado, submersa até chegar nele.
— Você está usando uma sunga branca, Poncho. — Passo a mão no cabelo para tirar o excesso de água. — Isso é maldade... — Digo me aproximando dele lentamente. — Eu já estou molhada e nem é porque estou dentro da água. — Alfonso sorri para mim.
Estamos de frente um para o outro. Alfonso passa um braço ao meu redor e me puxa para mais perto até que nossos rostos estejam a poucos centímetros de distância. Esse olhar. Fico presa nele e em seus cílios negros e molhados.
— Você não é a única que pode foder com a minha mente, amor. — Alfonso agarra a minha garganta e me beija.
Santa mãe dos beijos bons!
Prensada entre seu corpo e a borda da piscina, presa em seus braços, eu estou completamente rendida. Alfonso comanda o beijo, esfregando seus lábios nos meus e fazendo sua língua percorrer cada centímetro da minha boca. Achei que nossos beijos não tinham como melhorar, mas estava enganada. Alfonso segurou a minha cintura com uma mão enquanto a outra foi para o meu pescoço, o circulando até ter acesso a minha nuca. Me segurou com força enquanto ditava um beijo quente. Agarrei a sua nuca, arrastando uma de minhas mãos pelo seu peito até chegar nos seus cabelos médios. Segurei com força aqueles fios, pouco me importando de puxá-los conforme sentia sua mão deslizar pelo meu corpo com um caminho em mente.
Ele não precisou avisar, simplesmente abriu meus lábios vaginais e me tocou. Gemi entre o beijo, sentindo aquele dedo maravilhoso deslizar pela minha boceta enquanto seguia o caminho até o clitóris.
— Poncho... — Rebolei contra a sua mão quando ele começou a investir em toques, me masturbando, dando total atenção para aquele nervinho que tenho certeza que chegava a pulsar em seus dedos.
— Você é uma eterna tentação, Anahí... — Ele chupou forte a pele do meu pescoço, me fazendo gritar. — Acabo sempre perdendo a cabeça com você, amor. — Arrastou os lábios pela minha pele, lambendo e chupando, ao mesmo tempo que sua mão não parava. Só aumentava a pressão.
Bati a cabeça na borda, pouco me importando com a dor, ao sentir dois dedos seus entrarem em mim. Para aumentar ainda mais a sensação de excitação, sua boca deslizou para os meus seios, e o mesmo que fazia com o meu pescoço até segundos atrás fez com cada um deles. Primeiro o direito, lambendo e chupando o bico com vontade, me fazendo apertar as pernas uma na outra com os seus dedos em mim. Em seguida foi para o esquerdo, me deixando ainda mais sensível com suas sucções fortes e precisas.
— Com você... Não é diferente... Poncho... por favor — Pedi, implorei por um alívio.
Ele subiu a boca até a minha e mordeu os meus lábios, os beijando em seguida. O entra e sai dos seus dedos me fazia rebolar mais intensamente contra eles e antes que eu gozasse em suas mãos, Alfonso a afastou. Ele me segurou pela cintura, e eu aproveitei aquela ação para circular minhas pernas ao seu redor. Seu pau duro chocou com a minha boceta e nós dois gememos.
Gemo quando ele enfia só a cabecinha na minha entrada, fazendo um entra e sai torturante para nós dois.
— Entra logo, Alfonso! — Mandei.
E ele entrou.
Alfonso entrou com tudo, fazendo com que seu corpo me pressionasse mais na parede e o meu batesse com força no concreto duro. Mas quem ligava para alguma dor? Eu estava sendo fodida de uma forma que só me fazia ficar ainda mais viciada nele.
Alfonso entrou e saiu, grudando a testa na minha enquanto me comia forte. Porra. Era quase impossível superar isso. Nossas respirações se misturavam, meus olhos se encontravam fechados completamente presos nas sensações que só aquilo conseguia nos trazer. Minha cabeça foi inclinada para o lado e novamente senti os lábios de Alfonso na minha pele, sua boca lambeu um caminho perverso até a minha bochecha, onde a arrastou até a minha boca, me beijando novamente.
Apertei mais as minhas pernas na sua cintura, sentindo todo o meu interior estremecer conforme as investidas aumentaram. Eu poderia gozar a qualquer minuto, e Alfonso sabia disso. Ele me conhecia perfeitamente bem.
— Vamos gozar... juntos. — Não foi uma ordem, foi uma afirmativa sussurrada entre nosso beijo.
Apertei seu pau com o meu interior em resposta e ele gemeu alto.
— Aniie... — Fiz novamente, erguendo os meus quadris e o fazendo vir mais fundo.
— Goza comigo. — Pedi, arranhando sua nuca no processo de segurar o seu cabelo e inclinar o seu rosto em minha direção. — Eu estou tão perto.
Ergui mais o meu quadril, o máximo que pude.
Nossos corpos estremeceram quase no mesmo momento para logo em seguida encontrarem o ápice do prazer juntos. Minhas pernas fraquejaram ao seu redor. Nossas respirações estavam ofegantes e o som delas era tudo o que podia ser ouvido dentro daquela piscina. Deslizei meus braços em direção às costas dele e o abracei desajeitadamente, repousando o meu rosto no vão do seu pescoço.
— Nós o prendemos. — Sussurro em seu pescoço, minutos depois.
— Eu vi na tv.
— Dependendo do depoimento dele...
— Eu sei. — Adiantou-se, abatido.
— E como você está?
Alfonso solta uma lufada de ar e afasta o rosto de meus cabelos, fazendo seu rosto parar a centímetros do meu.
— Eu preciso colocar os meus pensamentos em ordem antes de responder a essa pergunta. — Diz colocando uma mexa do meu cabelo molhado atrás da orelha.
Bom, não era o que eu esperava ouvir, depois de tudo que aquele homem fez com ele e sua mãe. Mas eu também entendo que esse conflito dele, a final Alberto Herrera era seu pai.
Um crápula. Porém, ainda assim, pai dele.
— Te entendo.
...
Após secar meu cabelo, saio do banheiro. Pego e visto uma camisa cinza e um short curto preto. Deixo o quarto logo em seguida, descendo as escadas até o primeiro andar, à procura de Alfonso. Franzo o cenho quando não o encontro na sala, onde disse que estaria para terminarmos a noite com um filme, deslizando os olhos pelo cômodo, me deparo com a porta dos fundos da cozinha completamente aberta.
A brisa fresca da noite me atinge à medida que me aproximo dela, a atravessando. Alfonso está sentado no deck, em frente a piscina. Com as pernas esticadas e as palmas das mãos apoiadas na estrutura de madeira abaixo de si, ele parece pensativo, encarando a água à sua frente.
Ao me aproximar dele, noto um caderninho de capa preta fechado ao seu lado, sobre o piso. Me pergunto o que há escrito dentro dele.
Em silêncio, me sento ao lado dele. Só então percebendo a minha presença, o veterinário gostosão olha para mim, abrindo um sorrisinho nos lábios antes de voltar a encarar a piscina, perdido em sua própria mente e pensamentos.
— No que está pensando? — Questiono, sem afastar meus olhos do seu rosto.
— Em você. Sempre. Às vezes pelada, às vezes não.
Sua resposta me faz rir.
Dou um tapa de leve em seu braço, o obrigando a voltar a me encarar.
Divertimento flutua por toda a sua expressão.
— Estou falando sério, Poncho! — Exclamo, sem conseguir afastar o sorriso do rosto. — Sei que tem algo acontecendo dentro da sua cabeça. Você parecia concentrado.
Ele crispa o nariz, dando de ombros logo em seguida.
— Não é nada demais — Diz, mentindo descaradamente. Pelo meu semblante, deve perceber que não acredito em suas palavras, pois solta um longo suspiro, se rendendo. — Você vai me achar um idiota se eu falar.
— Prometo que não vou — Me adianto em responder, sendo sincera. Alfonso arqueia uma sobrancelha, como se duvidasse. — Estou falando sério. Não vou te julgar.
Em silêncio, ele desvia o olhar, voltando a encarar a piscina. Encolhe as pernas, as abraçando antes de respirar fundo, se preparando para começar a me dizer o que se passa em sua cabeça.
— É besteira, Anjo... Eu só... Só estava pensando em como cada um de nós é insignificante. Em como eu sou insignificante, para ser mais exato.
Franzo o cenho, sem entender.
— Como assim?
Ele dá de ombros, suspirando mais uma vez. Já perdi as contas de quantos suspiros Alfonso soltou desde que me sentei aqui.
— Quando entrei para a faculdade, longe de onde cresci e vivi com minha vó, ouvi diversas histórias de alunos como eu que cresceram sem contato com pai ou mãe por diversos motivos, mas que em algum momento nas suas graduações eles foram procurados e ate mesmo acertaram suas pendencias. — Meu namorado faz uma pausa, perdido no mergulho profundo que deu dentro de si mesmo. Seus olhos se voltam a mim. — Eu sei que meu pai não é uma boa pessoa. Sei de verdade. Cresci ouvindo o quanto ele era podre e tinha sido a primeira "péssima escolha" da vida da minha mãe. Mas às vezes, me pego pensando no que aconteceria se ele resolvesse me procurar arrependido por me abandonar... — Alfonso engole em seco, como se as palavras que acabou de soltar fossem capazes de fazê-lo engasgar. Ele ri sem humor antes do que diz em seguida. — Acho que eu abriria a porta para ele, Annie. Mesmo depois de tudo, eu abriria e...
— O perdoaria? — Questiono, percebendo que ele não sabe ao certo como concluir seu pensamento.
— Não sei. — Solta outra risadinha amarga, desviando o olhar mais uma vez. Ele dá de ombros, transparecendo sua confusão. — Problemas com o pai é um lance incrivelmente fodido. — Mordo a língua assim que penso em responder que eu entendo. Porque, não, eu não entendo. Até porque meu pai, enquanto presente, foi o melhor pai possível para mim. — Às vezes, acho que o odeio. Mas ainda assim, o quero por perto. É estranho para cacete, para dizer o mínimo. É como se, dentro de mim, na parte em que deveria ter sido moldada por uma figura paterna, eu estivesse vazio. Completamente escuro. E ela clamasse por ele, mesmo que em silêncio.
Sua revelação me atinge como um baque. Um baque, por ainda me surpreender em como esse homem pode ser benevolente até mesmo com o pai que o rejeitou, após a morte da mãe e ainda construiu uma nova família. Tirando-o para nada ao longo dos anos.
— E por que acha que isso te torna irrelevante? — É o que resolvo perguntar, um tanto perdida quanto a isso. Alfonso inspira e expira devagar, se virando para mim. Ele ri mais uma vez, e sinto vontade de abraçá-lo ao notar a melancolia se fazendo presente no som que tanto amo.
— Eu tenho um emprego bem sucedido, meu nome é referencia no ramo veterinário, de vez enquanto sou vinculado a notícia positivas e até humanitárias. Tudo isso me faz parecer uma boa referência, um trunfo grande, não? — Ele dá uma pausa. Em seu olhar, a dor flutua. Uma dor que faz meu peito apertar tanto, que poderia muito bem me sufocar. Os olhos de Alfonso se tornam marejados. — E mesmo assim, um político importante como ele, não me quer por perto. Se eu fosse tão...
— Alfonso... — O corto, tomando suas mãos um tanto trêmulas nas minhas. Ele fecha os olhos, tentando conter as lágrimas que parecem prestes a escapar a qualquer momento. — Me escuta — Peço, o fazendo voltar a me encarar. Tomo fôlego antes de continuar. — Você está longe de ser insignificante. Porque alguém que é insignificante, jamais estaria na posição em que você está. Jamais seria referência na sua profissão. Jamais teria tantos admiradores pelo seu trabalho, que se espelham em quem você é, como aquelas crianças do abrigo que você ajuda, as pessoas que te apoiam e colaboram no seu projeto com animais... — Dou uma breve pausa, chacoalhando a cabeça, sem acreditar que ele pensa mesmo isso de si mesmo. — Você pode achar isso, Alfonso, mas saiba que existe alguém por aí que sorriu em um momento difícil porque lembrou de uma memória com você. Alguém que se ama um pouco mais hoje em dia, porque você elogiou. Até mesmo alguém que parou de temer se apaixonar porque foi algemada por você. — Ele solta uma risadinha fraca quando ouve a última frase, se recordando.
Sorrio, sentindo meu peito mais leve diante do som genuíno. Solto uma de suas mãos, subindo meu toque até a sua nuca. O encaro no fundo dos olhos, desejando que preste atenção em minhas próximas palavras.
— Nunca pense que não tem influência sobre as pessoas. A imensidão do mundo não diminui quem você é. E tenho pena de quem não te conhece de verdade. Porque você é um ser humano incrível e existem pessoas que se sentem mais feliz porque você existe. E eu sou uma dessas!
Alfonso permanece em silêncio, com o olhar vidrado no meu. Seus olhos deslizam para a minha boca, fazendo meus batimentos cardíacos acelerarem e meu corpo todo entrar em um estado de alerta, ciente do que acontecerá em seguida. Quando Alfonso toma minha boca na sua, porém, eu não me impressiono. Não me impressiono porque já aprendi a desvendá-lo. Sei o significado de cada olhar que me dá. Sei quando seus olhos escondem um segredo, quando parecem exaustos e quando mostram que querem me devorar. Pois, eu o conheço. E o considero um ser humano incrível. Porque quando tudo em minha vida estava fora do eixo, ele apareceu. E o simples fato de existir foi como mágica para o meu interior, varrendo para longe toda as minhas inseguranças. E serei para sempre grata por isso.
***
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 392
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beatris_ponny Postado em 24/02/2024 - 17:01:08
Sinto muito pelo seu pai :( mais que bom que voltou, ansiosa por esse final <3
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:51:23
Continua
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beatris_ponny Postado em 17/04/2023 - 00:56:05
Eitaaaaaa que o trem tá bom dms, continuaaaa
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beatris_ponny Postado em 09/08/2022 - 06:18:12
Cara to amando essa fic li ela toda em 2 dias e já tô viciada, e querendo novos capítulos, então por favor posta maisss
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NoExistente Postado em 08/07/2022 - 23:10:50
Ei, fico contente de que esteja de volta. Esses amigos do Poncho bem que podiam dar uma mudada, porque pqp viu. Mas Go Any, Go.
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NoExistente Postado em 14/06/2022 - 15:25:06
Tome seu tempo. Descanse e aproveite. Sua história é bem cativante. Obrigado, li tudo em uma madrugada.
lenaissa Postado em 04/07/2022 - 22:22:46
Obrigada amore!! O apoio dos leitores é sempre um pilar para mim. E me motiva um pouco mais!
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:55:09
Continua 🙏🙌
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lenaissa Postado em 06/01/2022 - 12:44:31
Boa tarde amores!!! Quase um ano sem postagens :( Me desculpem por isso! Mas minha vida correu mais do que minhas pernas puderam aguentar. Aos pouquinhos vou retomar com a Fic (aproveitar minhas férias para isso). Espero ainda ter o apoio de vcs, apesar da minha falta. Um bjo no coração de cada um.
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Beca Postado em 02/11/2021 - 10:53:00
Continua
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Beca Postado em 18/06/2021 - 09:07:40
Continua por favor