Fanfic: Você está livre hoje?HOT- Adaptada-AyA | Tema: AyA- Ponny

Desliguei e tirei o pijama imediatamente. Fui ao guarda-roupas e, como fazia frio, coloquei uma calça, uma blusa ajustada e uma jaqueta negra. Ajeitei os cabelos, me maqueei rapidamente e passei perfume. Peguei minha bolsa e saí do apartamento.

Cruzei o hall e o vi parado ao lado dos elevadores. Vestia também uma calça negra e um suéter azul. Sorri nervosa e ele me retribuiu o sorriso e, como era de seu costume, me ofereceu seu braço e quando o peguei, pressionou o botão do elevador.

- Boa noite - disse, com sua voz rouca.

- Boa noite - respondi, sentindo como meu corpo tremia.

Subimos e o elevador parou no segundo andar, subiram várias pessoas. Eu estava parada na frente dele e sentia seu corpo colado no meu, sentindo seu perfume, o que me fazia arrepiar. Ele inclinou a cabeça para expirar justamente em minha orelha e minha excitação aumentou ainda mais. Como ele tinha coragem de me tentar assim? Em um elevador cheio e com uma câmera gravando tudo?

Finalmente descemos no décimo quinto andar e parecia que ele estava empenhado em me torturar, porque caminhou lentamente no corredor, com as mãos dentro dos bolsos da calça. Eu continuava de braços dados com ele e o acariciava suavemente enquanto caminhávamos.

- Espere uns minutos, preciso tomar um banho - disse, enquanto destrancava a porta.

Eu assenti com a cabeça, mordendo o lábio inferior e assim fiquei, no meio do quarto, esperando. Se passaram cinco minutos e ele não saía, definitivamente estava me torturando. Quando saiu me deu o sorriso travesso que me encantava e veio até mim. Levantou suas mãos para pegar meu rosto, mas eu o impedi. Me olhou confuso e então o beijei com ânsias, praticamente o devorando. Como havia sentido falta de seu sabor, sua língua desenfreada se movendo e brincando com a minha com o mesmo desespero que eu sentia. Parei o beijo.

- Essa noite será do meu jeito - sussurrei, sensualmente em sua orelha.

- Ah, é? E o que pensa em fazer? - perguntou, olhando fixamente em meus olhos.

Sorri pra ele quebrando o contato visual. Comecei a lamber seu pescoço, estendi seus braços para trás para evitar que me tocasse enquanto mordiscava seu pescoço. Tirei seu suéter com sua ajuda, ele usava uma camisa branca por baixo, bem ajustada, que marcava bem o seu corpo. A levantei um pouco e comecei a lamber seu abdômen, ele tentou colocar suas mãos em meus ombros, mas eu as tirei. Um gemido escapou de seus lábios, meu jogo estava funcionando. Sorri enquanto continuava subindo por sua barriga, em direção ao peitoral e tirava sua camisa por completo. Voltei a sorrir e o joguei na cama, ele mordeu o lábio e eu tirei seus sapatos e meias. Depois desabotoei seu cinto e a calça também e a tirei junto com a cueca. Lambi os lábios ao ver sua ereção pronta pra mim, na verdade eu já estava querendo isso há alguns dias.

O peguei com uma mão, comecei a passar a ponta da língua na cabeça e depois o tomei em minha boca fazendo movimentos rítmicos pra cima e pra baixo. O que eu não alcançava com a boca eu fazia com as mãos. Seus gemidos se intensificaram, eu continuava o impedindo de me tocar e, rendido, se acomodou na cama enquanto meus lábios viajavam da cabeça à base de sua ereção até que senti que estava a ponto de gozar. Me detive e me deitei sobre ele, beijando seus lábios, deixando minha mão acariciar seu membro até fazê-lo chegar ao clímax. Me separei um pouco para olhá-lo, roçando nossos narizes. Ele tinha uma expressão de prazer no rosto que me fascinava e me satisfazia de uma maneira que me orgulhava em saber que havia sido eu quem o deixara assim.

Ele quis me beijar e eu afastei a cabeça pra trás para impedir, mas ele alcançou minha boca e começou a lamber meus lábios. De pronto nos virou na cama, ficando por cima, pegou minhas mãos e as colocou em cada lado da minha cabeça, eu tentei sair, mas ele era mais forte que eu e sorriu.

- Agora é minha vez - sussurrou me olhando fixamente nos olhos.

- Mas... - sua boca silenciou meu protesto.

- Foi você quem começou a jogar sujo dessa vez - disse em meus lábios - proibido me tocar ou prolongarei mais a tortura - sentenciou enquanto se ajoelhava na cama, eu lambi os lábios.

Subiu minha blusa lentamente com suas mãos enquanto acariciava cada pedaço de pele que ia ficando a mostra. Beijou e lambeu minha barriga, beijou minha cintura, foi subindo a blusa até descobrir meu sutiã que era negro de encaixe frontal. Sorriu ao mirar o encaixe do sutiã e me deu pequenos beijos na parte descoberta dos seios e tirou completamente a blusa. Foi aos meus lábios e os roçou com os seus, fechei os olhos esperando receber sua língua, mas ele não me beijou. Tentei tomar a iniciativa, mas ele se separou. Com sua língua percorreu minha orelha, brincando com o lóbulo enquanto ainda segurava minhas mãos para evitar tocá-lo. Depois me tirou os sapatos e a calça e com os dentes, tirou minha calcinha.

Eu já estava completamente excitada, minha respiração era pesada e gemia com suas carícias. Necessitava tê-lo em mim, ele sabia, mas estava me torturando, subiu em cima de mim e tirou o sutiã. Me fez deitar de bruços, colocou meus cabelos de um lado só e beijou o ombro livre, foi distribuindo beijos até chegar ao outro ombro e depois desceu beijando e lambendo ao longo da minha coluna enquanto seus dedos deslizavam suavemente por toda a extensão de minhas costas. Eu estava completamente úmida e louca pra senti-lo em mim. Me beijou a cintura e com as pontas dos dedos acariciou lentamente minhas nádegas e o início de minhas coxas.

- Por favor - disse, em um sussurro, suplicante.

- Por favor o quê? - perguntou, em minha orelha enquanto seus dedos acariciavam meus braços.

- Já chega de tanta tortura - respondi, em um fio de voz.

- E o que você quer? - perguntou em meu ouvido, enquanto roçava seu membro em minha bunda - Diz - exigiu, exalando sua respiração quente em minha orelha.

- Pare com os jogos. Me faça sua.

- Quer que eu te faça minha agora?

- Sim... por favor.