Fanfic: Você está livre hoje?HOT- Adaptada-AyA | Tema: AyA- Ponny

Hey gente me perdoem, eu fiquei sem net e pra piorar quando voltou eu tinha perdida a maior parte do arquivo, aí tive que traduzir tudo de novo. Me perdoem, mas pra compensar vocês, está no ar nossa incrível maratona e espero que vocês gostem, tanto quanto eu amei cada cap dessa história. 

Enfim, com vocês Maratona .

Ele me olhou e eu me sentei em seu colo com uma perna de cada lado. Ele sorriu sensualmente, coloquei minhas mãos em seu peito e o beijei, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas me puxando mais pra si, devorando minha língua com a sua. Eu comecei a desabotoar sua camisa e ele puxou a minha de dentro da saia, senti que seus dedos desabotoavam minha blusa, mas o parei. Me afastei um pouco e comecei a desabotoar minha blusa lentamente, ele me olhava meio fascinado, com um sorriso, abri a blusa e o sutiã e quando meus seios apareceram, ele começou a beijá-los, passando sua língua por meus mamilos. Eu soltei um gemido baixo e joguei minha cabeça pra trás por causa das sensações que seus lábios me provocavam.

Ele subiu minha saia e me colocou de pé pra tirar minha calcinha, para logo tirar uma camisinha do bolso da calça. Eu fiquei surpresa, pois ele sempre levava uma camisinha consigo como se soubesse o que aconteceria. Não quis pensar nisso no momento, sei que iria me aborrecer.

Peguei a camisinha da sua mão, tirei seu membro da cueca depois de desabotoar a calça e o levei à boca. Eu comecei a sugá-lo com delicadeza e ele soltou um gemido delicioso e enterrou os dedos em meus cabelos enquanto gemia mais. Quando já não estava mais aguentando de vontade, o vesti com a camisinha e subi em cima dele. Soltei um alto gemido quando o senti dentro de mim, ele me olhou, me segurou pelas nádegas e começamos os movimentos juntos enquanto nos beijávamos rapidamente. Eu estava com os olhos fechados, concentrada nas sensações que ele me fazia sentir e na forma como ele se movia dentro de mim. Nos separamos para respirar, mas nossos lábios continuaram unidos, gemendo, soltando nossas respirações quentes. Peguei suas mãos, entrelaçando-as com as minhas e as colocando nas laterais da cadeira.

- Gosto de quando fica no controle - ele sussurrou com a voz entrecortada.

- Vou te fazer meu escravo sexual, então - disse me movendo em círculos.

- Faz o que quiser comigo... Só não me deixe.

Eu sorri e continuei me movimentando, não queria me prender à essas palavras, não quando nos encontrávamos nessa situação. Estávamos fazendo sexo e nessas horas, muitas coisas são ditas sem pensar e não tem o mesmo valor que se tem quando estamos "conscientes".

Apertei mais suas mãos quando senti que juntos chegamos ao orgasmo, ele gruniu alto e eu quase gritei. Apoiei a cabeça em seu peito e ele me abraçou fortemente enquanto beijava minha orelha.

- Você é incrível - sussurrou no meu ouvido e eu sorri.

Um barulho nos fez despertar e eu levantei apressada, com os dedos trêmulos abotoei o sutiã e a blusa, desci a saia, abri uma brecha da porta e só coloquei metade do corpo pra fora. Era um dos seguranças que havia subido em sua rotina habitual.

- Boa noite, Srta. Portilla. Ainda por aqui? - disse amigavelmente.

- Sim, estou terminando uma campanha, daqui a pouco eu vou.

- Quer que eu chame um táxi?

- Não precisa, obrigado.

Ele sorriu e foi na direção dos elevadores, eu suspirei aliviada e fechei a porta. Me virei e Alfonso estava parado atrás de mim, ele acariciou minha bochecha e me beijou, me abraçando pela cintura e eu entrelacei os braços no seu pescoço. Quando o beijo começou a esquentar, eu o cortei.

- Temos que ir, os seguranças estão de olho pra quando eu sair e devem saber que você está aqui.

- Eu disse que estaria em outro andar, não sabem que estou contigo. Ainda bem que suas janelas tem persianas, senão teriam me visto - disse enquanto dava pequenos beijinhos no meu pescoço e acariciava minha cintura.

- Alfonso, por favor - disse em um fio de voz. Meu corpo estava reagindo aos seus toques, o que estava me fazendo esquecer, aos poucos, que tínhamos que ir.

- Só mais uma vez. Eu vou pra uma viagem de negócios e não sei quando voltarei, talvez só nos vejamos no casamento - disse lambendo minha orelha e suas mãos acariciavam meus seios por cima da blusa.

- Eu ainda não sei se vou.

- Tudo bem, mas seja minha mais uma vez essa noite.

Me beijou com vontade enquanto desabotoava minha blusa, descobrindo meus ombros. Me deu pequenos beijos em um dos o ombros e depois seguiu por meu pescoço e seguiu até o outro ombro, minhas mãos estavam em seus cabelos. Ele me pegou no colo e andou até a mesa, me colocando deitada em cima da mesa, como pude arrastei as coisas pro lado e joguei a foto no chão, ele riu, subiu minha saia abriu minhas pernas, inclinando a cabeça e beijou minha intimidade. Não pude reprimir o gemido ao sentir como movia sua língua no meu ponto de prazer e entre meus lábios vaginais. Eu peguei um de seus dedos, coloquei na boca e comecei a chupá-lo para não gritar, estava totalmente entregue ao momento e às magníficas sensações que eu estava sentindo.

Senti que iria gozar e então ele parou, tirou seu dedo da minha boca e eu o olhei com raiva, ele sorriu, colocou outra camisinha, segurou minhas coxas abertas e entrou outra de uma vez só, se movendo rapidamente e gemendo. Eu soltei um grito, perdida na excitação do momento e pelo orgasmo arrebatador que me fez perder os sentidos, o que provocou o orgasmo dele também, que caiu em cima de mim.

Estava acariciando seus cabelos quando o barulho do meu celular me despertou. Soltei um gritinho de susto e Alfonso riu. Dei um tapinha na sua cabeça e peguei o telefone do outro lado da mesa. Minha garganta secou quando vi que era Kuno, cogitei a ideia de não atender, mas sabia que ele iria insistir, então atendi.