Fanfic: Você está livre hoje?HOT- Adaptada-AyA | Tema: AyA- Ponny

Uma vez completamente nua, me sentei na cama de frente pra ele, que já havia libertado sua ereção do aperto da calça. Ele acariciou a ereção e isso me incentivou a acariciar meu pescoço. Minha mão desceu por meus seios, passou a barriga e finalmente se colocou em minha parte mais íntima. Me arqueei um pouco enquanto me massageava com os dedos que logo inseri para meu interior, gemendo. Fechei os olhos ao sentir que estava fechando os olhos, quando, de pronto, ele me deteve, evitando que isso acontecesse. Pegou minha mão e levou meus dedos à boca, chupando-os um a um, de maneira excitante, depois a soltou e vi como colocava a camisinha. Ele se posicionou sobre mim e se introduziu de uma vez. Emiti um grito alto ao senti-lo dentro de mim com essa força. Suas mãos seguraram minhas coxas na altura dos quadris enquanto entrava e saía de mim fortemente, gemendo como eu, sua expressão retorcida me fascinava e então o parei, obrigando-o a sair dentro de mim. Ele me olhou confuso.

- O que foi? – perguntou com a voz entrecortada.

- O que me pediu, contemple – sussurrei provocante em seu ouvido.

Fiz com que se sentasse na cama e eu me sentei em cima dele, com as pernas abertas ao redor de seu quadril, absorvendo seu membro em meu interior. Ele pôs as mãos em minha cintura, mas, as retirei e as entrelacei com as minhas, as colocando ao lado de seu corpo, impedindo-o de me tocar. Ele me olhou fascinado, enquanto eu me movia livremente, lambendo seu pescoço e depois gemendo em sua orelha, me certificando de que meu hálito quente entrasse na mesma.

Comecei a me mover com mais velocidade, faltava pouco para chegar ao êxtase e juntos o alcançamos, emitindo um gemido bastante audível. Me deixei cair sobre ele e soltei suas mãos. Emiti outro gemido que não pude evitar e ele soltou uma risada. Me sentei ao seu lado com as pernas bambas, recuperando pouco a pouco minha respiração normais. Do nada meu estômago roncou, me fazendo ficar envergonhada.

- Esse exercício intenso provoca fome – disse sorrindo.

- Sim, isso só colaborou. Hoje eu não almocei, porque... – ele arqueou uma sobrancelha e então me lembrei das regras. Estava a ponto de dar mais informação necessária – não me deu tempo – acabei dizendo.

- Bom, podemos pedir serviço de quarto.

- A essa hora? – perguntei surpresa, calculei que seriam umas dez da noite.

- Este hotel tem serviço vinte e quatro horas.

Ele se levantou da cama e eu o observei caminhar nu. Tinha um corpo bem definido e agora tinha quase certeza de que malhava.

Ele pegou um telefone, discou os números e olhou pra mim.

- O que vai querer? – perguntou e depois disse a quem o atendeu pra esperar um pouco.

- Não conheço o menu daqui. Alguma sugestão?

- Gosto do hambúrguer e da batata frita daqui, são o melhor.

- Ok, eu quero, mas as batatas separadas, por favor.

Ele me olhou meio diferente enquanto repetia ao atendente o que eu havia dito e pediu o mesmo para ele, sem cebola, e dois sucos, então, fui surpreendida, não imaginei que ele fosse me acompanhar.

Desligou o telefone e se encostou na cama, pegou o controle remoto e ligou a enorme televisão de tela plana. Eu entrei no banheiro para lavar as mãos.

Me olhei no espelho. Tinha no rosto um leve sorriso. Ele surtia um poderoso efeito sobre mim, tudo nele me afetava, seu perfume, seu sabor, seu corpo... Me lembrei das regras e decidi ficar ali enquanto a comida não chegava, preferi isso ao ter de suportar sua indiferença.

Minutos depois, saí enrolada numa toalha, não soube porque, mas me dava vergonha quando ele me via nua quando não estávamos praticando o sexo.

Ele estava com um roupão que tinha um logotipo do hotel e estava sentado em frente à mesa. A comida havia chegado, então, corri e me sentei de frente pra ele enquanto ele fazia o mesmo e me olhava.

- Gostosas, não? – perguntou e depois comeu uma batata.

- Sim, tem um sabor especial.

- Receita da casa.

Sorri pra ele, enquanto dava outra mordida no hambúrguer. Isso era tão estranho. Senti que seu pé acariciava mina cintura. Fechei os olhos automaticamente, não podia me controlar quando sentia sua pele na minha. Abri os olhos e o encontrei sorrindo travesso, decidi entrar no jogo, assim que peguei a maior batata que eu vi, joguei a cabeça pra trás e a introduzi completamente em minha boca. Ele franziu o cenho encantado e mordeu o lábio inferior enquanto eu mastigava a batata lentamente. Seu pé seguia me acariciando, agora na perna, abri um pouco as pernas e deslizei um pouco mais pra frente na cadeira, pra que ele pudesse acariciar o interior de minha coxa.

Peguei o hambúrguer e mordi, tentando parecer sensual. Ele me olhava e sorria, notei que seu peito estava mais agitado, a sedução através da comida estava funcionando, eu me sentia cada vez mais molhada.

Terminamos de comer, bebi o suco que ele havia pedido, jogando sensualmente com o canudo, ele também bebeu seu suco o mais rápido possível e se levantou de sua cadeira, indo na direção de sua calça e pegando outra camisinha. Minha respiração já estava agitada, necessitava dele e a cada encontro ela só aumentava.

Ele voltou a mim completamente nu, tirou minha toalha e me beijou desesperadamente enquanto nossos sexos se roçavam. Com uma mão empurrou os pratos de cima da mesa e me ajudou a sentar em cima da mesma. Abri as pernas só o necessário para deixa-lo se acomodar entre elas e depois as enrosquei em sua cintura, segurando-o para sentir melhor como entrava em meu interior.

- Ahh... - gemi e ofeguei, satisfeita, por tê-lo completamente em mim. Ele começou a se mover com movimentos rasos, para instantes depois estar se movimentando freneticamente em meu interior. - Mais... Mais forte... Humm - passei a gemer como uma louca.

- Como você quer, gostosa? - disse, entrecortado - Assim? - passou a se mover mais forte e rápido.

- É... - devaneei em meio ao prazer enorme que ele me estava proporcionando - Delícia - murmurei.

Supliquei por mais com a voz distorcida de prazer, ele sorriu satisfeito ao me escutar e continuou com os movimentos rápidos, com uma de suas mãos em meus seios e a outra me segurando pela cintura. Eu joguei a cabeça pra trás tamanha excitação que sentia, minhas mãos estavam sobre seu peito, subindo e descendo acariciando-o e arranhando-o.

Ele segurou meus cabelos e me beijou com força, movendo sua língua junto com a minha de maneira intensa. Os movimentos de sua cintura aumentaram e eu interrompi o beijo com um grito ao sentir que estava chegando ao clímax e ele me acompanhou, com um gemido. Voltou a me beijar, dessa vez, com menos força, sem sair de dentro de mim e depois descansando a cabeça em meu ombro tentando de recobrar os sentidos assim como eu.

Quando ele saiu, senti um enorme vazio dentro de mim, queria tê-lo pelo resto da noite em mim. Ele entrou no banheiro e então eu peguei meu sutiã do chão e o coloquei. Quando achei minha blusa e a vesti, ele voltou sem eu notar sua presença.

- O que está fazendo? - o escutei dizer e me sobressaltei.

- Me vestindo - disse, como se fosse óbvio e ele ergueu a sobrancelha - Bom, entre as regras e sua atitude, não sei quando acaba.

- Quando ver que eu estou me vestindo é o sinal - disse, friamente.

Eu deveria estar ficando louca! Essa frieza, essa indiferença, essas estranhas regras, deveria fazer com que eu saísse correndo para fora desse quarto desse hotel e fosse pra minha casa e nunca mais o visse!

Ele tinha um estranho poder sobre mim, estava ficando cada vez mais envolvida. Nunca havia experimentado essa sensação, tomava bebida alcoólica em festas, já havia fumado cigarro uma vez - mas não gostei -, mas nunca havia sentido essa necessidade de consumi-los, de prová-los mais e mais como sentia necessidade dele. Mas, vê-lo ali, parado na minha frente, me olhando como se estivesse me analisando, me fazia desejá-lo, o querer cada vez mais em mim. Definitivamente ele era como uma droga.

Ele encurtou a distância que nos separava. Com a ponta de sua língua lambeu meus lábios enquanto seus dedos desabotoavam os botões da minha blusa. Ele a abriu e colocou suas mãos na minha cintura, me abraçando e sua língua se introduziu em minha boca se movendo junto com a minha. Passei minhas mãos em volta de seu pescoço e acariciei seus cabelos, senti como ele abria meu sutiã acariciando minhas costas. Me separei um pouco dele pra ele retirar meu sutiã por inteiro, sem deixar de nos beijarmos e começamos a nos dirigir em direção à cama. Quando a senti na parte de trás dos meus joelhos, me sentei. Ele pegou outra camisinha enquanto eu me deitava no centro da cama.

Ele se deitou sobre mim e lambeu meus seios alternadamente, suas mãos acariciavam minha cintura e eu acariciava seus cabelos, ele continuou me beijando até o pescoço, onde depositou algumas mordidas e leves chupões. Eu o fiz se deitar na cama e dessa vez fui por cima, o beijei e lambi seu pescoço tomando a camisinha da sua mão, me sentei sobre suas coxas e coloquei a camisinha nele, deslizando as pontas de meus dedos em seu membro. Ele gemeu, me sentei em seu membro sentindo como ele entrava profundo, para começar a me mover logo em seguida, rebolando, apoiando minhas mãos em seu abdome. Ele gemeu mais forte.

- Assim, gostosa, assim... - gemeu com a voz entrecortada, acertando-me um tapa em seguida.

- Você gosta? - perguntei com um fio de voz e gemi.

- Sim, continua, não para - suplicou.

Continuei me movendo lentamente, tratando de prolongar seu prazer. Coloquei minhas mãos em seus ombros, agora, me movendo pra cima e pra baixo, suavemente, sentindo suas mãos em minha cintura, me apertando e então me deteve. Com um movimento rápido, ele fez com que eu me deitasse e se movimentando com força, entrando e saindo do meu corpo, me fazendo gritar enquanto nos mirávamos fixamente, roçando lábios com lábios. Sentia seu hálito quente que me estava deixando louca. Aumentou a velocidade e eu o abracei pela cintura com minhas pernas, senti que chegava ao orgasmo enquanto ele investia mais umas poucas vezes, para logo nos liberarmos juntos, soltando seu corpo sobre o meu.

- Você é incrível - sussurrou no meu ouvido.

- E você é único - respondi com a voz rouca.