Pov Mel

Mai: Não tem mais!

Fercho: Amor, vai tomar seu café da manhã que eu vou conversar um pouco com sua mãe (assenti e ele me deu um beijo na testa). Já, já descemos para tomar café da manhã com você. Levantei e sai. Fui para a cozinha e Bere me serviu meu cereal com Nescau e me olhou e disse).

Bere: Por que essa carinha? E meu Deus, o que foi isso no seu braço?

Mel: estou de castigo. Ah, foi o Ticomeu (a encarei e ela estava corada, ela sempre ficava assim quando ouvia o nome do meu gato).

Bere: Menina, tenha mais cuidado (já ia falar quando ouvimos mamãe e papai entrando na cozinha).

Chaverrony: Bom dia! (eles falaram juntos).

Bere: Bom dia! (a Bere falou. Eles sentaram e Bere os serviu. Depois ela se retirou e ficamos só nós e em silencio).

Mel: Ticomeu, vem comer menino (eles riram e eu os encarei).

Fercho: Ele não pode comer isso aí! (falou apontando pro meu prato).

Mel: Não? (Eles negaram). Mas tudo eu divido com ele.

Fercho: Amor, princesinha do pai, entenda que não deve dá tudo ao gato. Ele tem a própria comida dele.

Mel: A ração? (fiz uma careta).

Fercho: Sim.

Mel: É ruim!

Mai: Você comeu a ração? (perguntou, com os olhos arregalados).

Mel: Não! (ela ficou aliviada e eu rir). Mas deve ser muito ruim, podemos por sorvete?

Chaverrony: Não! (os dois falaram juntos).

Mel: Tadinho, tem que comer coisa ruim.

Fercho: Não é ruim, pelo menos pra ele.

Mai: Palhacinha da mamãe, acabe logo de comer e vai se arrumar para irmos na casa da Dul.

Mel: Tá falando sério?

Mai: Sim.

Mel: Obaaaa! (levantei e fui ate os dois dando beijo nos dois).

Mai: Agora sente e vá comer.

Mel: Pode deixar! Obrigado! (falei no ouvido do papai e ele sorriu. Voltei a sentar e comi rapidamente e fui me trocar. Estava pronta e fui a minha mãe, ela falava da tia Any, mas demorava um ano pra se arrumar interrompi a conversa de ambas e falei)