Fanfic: Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Merda era o serviço deles, e jamais disseram a ele as minúcias insignificantes que aconteciam diariamente.
Mas, ele estava de bom humor e resolveu agradá-los.
— Obrigado pela atualização. Bom trabalho. — enquanto falava, ele percebeu Anahí levantar e caminhar até o balcão da cozinha.
Victor arrastou os pés, e os olhos de Clinton continuaram a acompanhar Anahí.
Ela virou para eles, com grande bolo de chocolate nas mãos.
Ela caminhou até eles, seus movimentos relaxado e inconscientemente sensual, e entregou o bolo para Victor.
Os dois homens se arrebentaram em sorrisos, agradeceram abundantemente, viraram e saíram da casa.
Alfonso viu o feitiço que ela tinha lançado sobre seus homens.
A feminilidade que irradiava de seu corpo jovem era viciante. E não só a eles.
— Você os está mimando. Eles vão começar a esperar algo de você todos os dias.
Ela encolheu os ombros, indiferente, e voltou a comer sua refeição.
Ele observou as mordidas delicadas, que iam entre seus pequenos dentes brancos, a mão pegou o copo de chá gelado e tomou um gole. Ela colocou a bebida de volta para baixo e fez uma pausa enquanto limpava a condensação de seu copo. Sua mão acariciou para cima e para baixo.
Suas entranhas apertavam em necessidade, ele desviara o olhar e rapidamente terminou a refeição que tinha começado tão agradável, mas de repente se virou contra ele, para fazê-lo sentir como um homem esticado para a tortura.
Na noite seguinte, Alfonso estava sentado em sua cadeira na mesa de jantar, continuamente abrindo caminho através de uma segunda porção de algo que tinha gosto de macarrão, mas não era.
Não tinha macarrão em casa, por isso Anahí tinha substituído o macarrão. O gosto era o mesmo. Delicioso.
Eles não tinham qualquer pão francês, mas o que ele estava comendo poderia ter passado por isso.
Pão branco torrado escorrendo manteiga e alho. O que essa menina poderia fazer com um pedaço de pão comprado?
Enquanto ele estava pensando sobre as possibilidades culinárias, e que eles tinham que dar um pulo a Laredo para comprar mais suprimentos, seu olhar varreu sobre ela.
Havia algo diferente nela esta noite.
Seus olhos se estreitaram enquanto ele tentava descobrir o que era.
Não demorou muito.
Era a camisa que ela usava.
Ele sabia que ela possuía apenas duas camisetas, e ela mudava todos os dias.
Ela estava vestindo um top diferente.
Era uma camiseta cortada, e ele não tinha ideia de onde ela veio.
Ele mastigou sua refeição e ponderou sobre o mistério.
Tudo ficou claro, e ele se engasgou um pouco, e tomou um grande gole de chá gelado.
Ele limpou a garganta e perguntou:
— Será que é a camiseta que eu joguei fora?
A ideia dela usando seu lixo o irritou, mas não havia como negar que ela não se assemelhava a camiseta que ele tinha jogado alguns dias antes.
Anahí reconheceu a irritação em sua voz, e respondeu-lhe com cuidado.
— Sim. Não está bem?
— Sim, tudo bem que você pegou, mas caramba, Anahí, eu não quero que você use lixo!
Ela levantou-se, irritada com ele.
— Não é lixo! Olhe! — ela ficou perto dele e apontou seu dedo para a camisa em questão.
Sem dúvida sobre isso, ela não se parecia com algo que foi tirado do lixo.
Quando ele jogou fora, era uma simples camiseta, que em alguma época foi branca, antes de todas as manchas, e tinha um rasgo, de sua briga com o touro e o arame farpado.
Agora parecia com algo que qualquer jovem usaria.
Ela tinha cortado a parte inferior, onde todos os rasgos estavam. Ela cortou do comprimento da cintura.
A maior foi tingida da cor castanho amarelado claro, exceto em torno da gola que era castanho profundo. As mangas estavam curtas, ela tinha cuidadosamente enrolado, e foram amarradas em torno de seus pequenos bíceps com o que ela tinha cortado do comprimento.
— Como você a tingiu de marrom? — a voz dele estava intrigada.
— O quê? — perguntou ela, envergonhada por sua explosão, voltou para sua cadeira.
— A camiseta. Como é que você fez para ficar marrom? O que você usou? — ele moderou suas palavras, para que ela não pensasse que fez algo de errado.
— Café. — ela deu outra mordida, e olhou para cima para ver se ele estava ficando louco.
— Você mergulhou a camiseta no café, e ficou dessa cor?
— Si.
Alfonso ficou totalmente surpreso com sua engenhosidade.
Mas logo os seus olhos caíram para a refeição que ela tinha inventado a partir de praticamente nada, e decidiu que ela era muito talentosa e extremamente doméstica.
Ele também sentiu como um canalha por não perceber o estado de sua roupa.
Sua falta de roupa.
Finalizando as últimas mordidas da refeição, Alfonso limpou as mãos e levantou.
— Siga-me, Anahí.
Ele empurrou sua cadeira para debaixo da mesa e caminhou até a sala, sentou-se atrás de sua mesa no computador.
Com poucos comandos, o site de uma grande loja de departamentos on-line que expõe roupas femininas apareceu na tela.
Anahí estava na porta, observando-o com uma pergunta em seus olhos.
— Venha até aqui. — ele acenou com a cabeça para ela vir para ele e olhou de volta para a tela.
Anahí cerrou os dentes em sua suprema arrogância, mas ela obedeceu lentamente, até que ela estava de pé ao lado dele, olhando para a tela do computador.
O que ela viu feriu seus sentimentos.
Será que ela parecia tão horrível? Ele estava com raiva que ela pegou a camiseta?
Ela estava vestida, e limpa!
— Eu quero que você escolha algumas roupas. Eu não tenho tempo para sair do rancho para comprar roupa agora, mas você pode encomendar algumas coisas, e entregam em poucos dias. Nós não estamos tão longe do caminho que não consigam fazer a entrega.
Anahí começou a sacudir a cabeça.
— Não tenho dinheiro, e eu não posso.
Ele a interrompeu com impaciência.
— Anahí, eu não espero que você pague por isso. Eu sei que você não tem nenhum dinheiro. Basta escolher algumas coisas, tamanhos e cores, e eu vou pagar. Nós não estamos falando de muito dinheiro aqui. Basta escolher por agora, jeans para a semana, camisetas, roupas íntimas, coisas assim. E você vai precisar de calções. Vai ser quente como o inferno aqui em algumas semanas. Como um traje de banho ou dois. Há um riacho que acaba em uma lagoa mais ao sul. Você vai gostar.
Anahí olhou para ele com horror. Seu rosto ficou vermelho de vergonha.
Ela não podia deixá-lo pagar por suas roupas. O que poderia fazer?
Pais compram roupas para suas filhas. Maridos compram roupas para suas esposas.
Os homens não compram roupas para as mulheres que não são parentes.
Ela até pode ser inocente, mas ela sabia muito bem disso.
— Não. Gracias, Alfonso.
Ela começou a afastar-se dele, ele estendeu a mão e agarrou o pulso fino antes que ela pudesse fugir.
Ele acariciou a parte pulsante com o polegar áspero.
— Anahí, você tem que ter algumas roupas. Não é justo, você está precisando e eu tenho dinheiro saindo do meu traseiro.
Seus olhos estavam queimando e ela começou a puxar o pulso.
Seu aperto foi maior e ele não a soltou.
— Eu tenho muito dinheiro, Anahí. — ele suavizou sua voz. — Por favor, anjo, você estará me fazendo um favor. Você está trabalhando duro, fazendo minhas refeições, limpando a minha cozinha.
— Não, por favor, Alfonso...
Seus olhos grandes se encheram de lágrimas e ele sentiu uma facada em seu coração.
— Anjo, que tal você me deixar comprar essas roupas, e fazer um acordo?
Seus olhos tornaram-se ainda maiores, e uma lágrima escorreu pelo seu rosto.
— Não, não, bebê! Nada disso. Anahí, eu sou um homem honrado. Por favor, não pense coisas terríveis sobre mim. Você está fazendo um trabalho tão bom na cozinha, mas você sabe o que eu realmente odeio fazer é a minha roupa. Talvez você possa executar um período ou dois para mim de vez em quando? Realmente me ajudaria, e eu poderia ajudá-la algumas vezes, comprando algumas coisas para você. — suas palavras chegaram ao fim, e ele esperou a reação dela.
Anahí parou de puxar o braço e parou.
— Uma governanta, sim?
Alfonso não queria realmente uma governanta. Isso soava a longo prazo, e não achava que ele teria a coragem de resistir à tentação durante semanas a fio, muito menos meses a fio.
Mas sua beleza era atraente, a ideia de ter um toque feminino em sua casa, era tentador.
Ele nunca tinha vivido com uma mulher. Nunca teve uma mãe para cuidar dele, nunca teve uma esposa ou namorada, nem mesmo uma governanta.
Lentamente, ele acenou com a cabeça em reconhecimento.
— Claro, uma governanta. Você sabe como cuidar de uma casa?
Ele apostou sua bunda que ela sabia. Se as refeições eram daquela maneira, a mãe dela tinha treinado bem nos deveres de esposa.
Anahí sorriu.
— Sim.
O sorriso acertou, como um golpe baixo em seu plexo solar, que ia levar um tempo para se recuperar.
Ele limpou a garganta.
— Certo, então. Vamos comprar algumas roupas.
— Não. Primeiro eu vou limpar. Roupas, talvez na próxima semana. — ela puxou seu braço e ele a soltou.
Filha da puta. Ela havia vencido essa batalha.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo Quatro No dia seguinte, depois de Anahí ter lavado a louça do café e colocar uma fornada dupla de brownies para assar, ela caminhou pelo corredor que dava para os quartos. O dela estava limpo, já que ela mesma limpava. Ela entrou no quarto de hóspedes e olhou em volta. Continha uma cama de casal, mesa de cabeceira e uma c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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emily.ponny Postado em 19/04/2018 - 00:35:08
Amei Esse final 😍
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ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:17:36
— Você quer que eu tenha o seu bebê, você me abraça enquanto assistimos televisão, você segura minha mão no balanço da varanda, você encontrou a minha avó e me levou até ela, você me comprou um anel enorme de diamante que ninguém deixa de notar, me beijar é a primeira coisa que faz na parte da manhã e a última coisa à noite. Se você diz que faz todas essas coisas porque você quer fazer sexo comigo, então está bom para mim. Eu gostaria de ter sexo com você, também. Aaaaa isso foi tão lindo e vc sabe como amo os detalhes né *--------*. Quando que eu pensei que ia achar fofo um gambá? Eu achei a coisa mais fofa *----*, amei a história *---*
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ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 11:40:02
Que fofa a vó da Anahi, quer dizer do Poncho tbm *---* kk. Grávidaaaaaaaa <333
Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:57
Super né? *-----* TÁ SIM *-------------*
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emily.ponny Postado em 18/04/2018 - 09:49:59
Que maravilha !!! Amei amei ! Espero não está muito feliz atoa viu run' não estrague isso kkkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:26
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Veremos...
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ponnyforever10 Postado em 17/04/2018 - 11:01:29
Ela tomou coragem e disse eu te amo *---*. Ansiosa pra saber a reação dela quando ele contar :0
Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:25
SIM *---* Veremos...
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emily.ponny Postado em 17/04/2018 - 01:39:36
Por Deus que ela não queira deixar ele quando souber *--* já li todas as suas fics kkkk sou bem obcecada kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:06
Veremos... Fico BEEEEEEEEEEM feliz *---*
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ponnyforever10 Postado em 14/04/2018 - 11:35:20
Tadinho ele ta com medo de perder ela :(. Aaa ela acha que ta grávida *------*
Mila Puente Herrera ® Postado em 16/04/2018 - 23:58:39
Fofo né? *--* Será? :x
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ponnyforever10 Postado em 13/04/2018 - 10:22:01
Aaaaa finalmente *---*, quando Anahi disse que tinha que falar uma coisa eu pensei coitado do Poncho de novo kkkk, mas era uma boa notícia :) kk
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/04/2018 - 00:51:04
KKKKKKKKKKKK Poncho só se dá mau nessas notícias dela... Sim, agora ele se deu bem :3
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ponnyforever10 Postado em 12/04/2018 - 11:15:42
E não é que eles deram um jeito kkkk :). To achando tão fofo ela falando que ele é lindo *---*
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/04/2018 - 01:55:05
O jeito tá aí KKKKKKKKKK É MUITO FOFO SIM *---*
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ponnyforever10 Postado em 11/04/2018 - 11:24:51
Na hora que ela disse que precisava dizer uma coisa eu fiquei o que será pq virgem ele ja sabe que ela é kkk, tinha esquecido que ela ainda tava menstruada kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 12/04/2018 - 00:56:09
KKKKKKKKKKKKKK Acontece...