Fanfics Brasil - Cap 2 Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny*

Fanfic: Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 2

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Ela deveria ter ficado em Laredo e tentado encontrar um emprego. Embora Laredo não fosse tão segura quanto algumas das cidades no interior do Texas, foi um inferno de muito mais seguro que o México.


Ela tinha sido ingênua ao deixar os limites da cidade. Teria que voltar.


Os 48 quilômetros até Laredo seriam mais fáceis de viajar, do que os mais de 400 para Houston.


Olhando para trás, seus erros foram muito óbvios.


As coisas começaram bem, e no minuto que a patrulha da fronteira deixou passar pela alfândega, ela foi direto para o banheiro feminino.


Ela ficou na frente do espelho e tomou algumas respirações que segurou enquanto conversava.


Ela tinha todo o direito de estar aqui. Ela iria passar por essa pela graça de Deus. A vida continuaria.


Ela jogou água fria sobre os pulsos, secou as mãos e saiu da sala.


Ela encontrou o bebedouro, e tomou um par de goles, e depois encheu a garrafa de água com água gelada. Ela percebeu que acabou de salvar um de seus dólares muito preciosos.


Percorreu a cidade naquela manhã, e foi capaz de encontrar a biblioteca, onde ela usou a internet para verificar a rota que ela precisava tomar a partir do mapa desgastado do Texas, que tinha por tanto tempo.


Sabendo que ela queria viajar para Houston, rapidamente descobriu o quão longe era. Mais de 400 quilômetros, era assustador, mas ela sabia desde o início que esta viagem não seria fácil.


Sua próxima parada foi na estação de ônibus, onde ela ficou horrorizada ao descobrir que os dólares americanos não valiam tanto nos Estados Unidos como no México. Ela não podia comprar uma passagem.


E foi aí que ela cometeu o erro crucial.


Era jovem e forte, e imaginou que pudesse seguir caminhando, talvez ganhando o suficiente em seu caminho para não morrer de fome.


Não queria pegar uma carona, mas a ideia estava na sua mente.


Tudo que ela sabia era que não voltaria ao México, e sentiu uma necessidade constrangedora de colocar a maior distância que podia entre ela e o país de seu nascimento.


Ela fora uma jovem sozinha no México, e descobriu que se ficasse seria uma prostituta ou estaria morta dentro de um mês.


Além disso, ela pensou, tinha tanto direito a uma vida melhor nos Estados Unidos como qualquer pessoa. Ela era uma cidadã, depois de tudo.


Sabendo que ela não estava quebrando todas as leis, ela partiu a pé.


Sua primeira parada foi em uma mercearia onde comprou um grande pote de manteiga de amendoim, e um pedaço de pão. Foram necessários quatro dólares, mas deixou-a sabendo que não iria morrer de fome, pelo menos, quatro ou cinco dias.


Desejou que tivesse dinheiro suficiente para carregar seu celular com créditos, mas seria totalmente acabar com seus fundos e ela não tinha ninguém para ligar de qualquer maneira.


Seus poucos amigos no México seria de nenhuma ajuda imediata para ela, se ela entrasse em uma situação complicada.


Tinha que guardar o dinheiro para mais comida.


Quando ela deixou a periferia de Laredo para trás, caminhando ao longo da rodovia interestadual, sentiu o verdadeiro medo deslizar para baixo de sua coluna vertebral.


Tentou pensar nisso como uma aventura, quando na realidade foi uma experiência aterrorizante. E ela era inteligente o suficiente para saber a diferença.


Continuou a colocar um pé na frente do outro. Era maio, e o calor do dia era brutal.


Mais uma vez ela tentou pensar pelo lado positivo, e percebeu que não teria que temer congelar até a morte no meio da noite.


Passou a primeira noite cerca de 16 quilômetros fora dos limites da cidade de Laredo, atrás de um prédio abandonado, não muito longe da beira da estrada.


De alguma forma, mesmo que aterrorizada como ela estava, conseguiu cerca de três horas de sono profundo.


Acordou antes do amanhecer e escovou os cabelos, bebeu água e comeu um pedaço de pão com manteiga de amendoim, untou com seu dedo.


Estava pronta para seguir em frente.


No desespero, percebeu o quão grande o mundo poderia ser e como sozinha nele estava.


No segundo dia, colocou cerca de mais 32 quilômetros atrás dela.


Estava morta de cansaço, e as bolhas nos pés tinham arrebentado e foi escorrendo pus e sangue.


Dormiu atrás de um posto de gasolina abandonado em uma encruzilhada. Exaustão pura a deixou dormir um pouco mais naquela noite.


No terceiro dia, esbarrou com traficantes de drogas. Dois homens cruzaram ao seu lado em uma grande caminhonete branca, pararam e exigiram sua participação com o transporte de drogas para Houston.


Ela revidou. Tão desesperada como estava, não ia fazer nada que estava relacionado a assassinato ou drogas. Ou esperava, se Deus quiser, a prostituição.


Eles a teriam matado quando resistiu, e ela recebeu um golpe cruel nas costelas e um no rosto dela, mas um policial estadual do Texas estava dirigindo por ali. Os homens a deixaram caída no chão pularam na caminhonete e fugiram, o policial perseguindo-os.


Aquela foi à última vez que viu eles ou o policial estadual.


Levantou-se do chão e voltou a andar.


Seu rosto na lateral latejava em dolorosa agonia.


Quando ela chegou a uma estrada de terra, ela virou e seguiu-a para longe da estrada pavimentada.


Ela precisava de tempo para recuperar suas forças e pensar sobre sua situação.


Ela precisava desesperadamente de um novo plano.


Cerca de 800 metros por esse caminho arenoso, encontrou a árvore de algaroba e caiu debaixo dela.


Suas costelas a estavam matando e estava morrendo de fome. Mas estava muito enjoada para comer.


Bebeu um pouco da água preciosa, pegou o conforto da pequena proteção da estrada de terra deserta, e caiu em um sono agitado.


 


Alfonso olhou por cima do motor do trator que estava trabalhando quando ouviu seu nome ser chamado.


Tirou o chapéu de cowboy da palha em ruínas da cabeça e limpou o suor da testa e esperou por Victor, que estava caminhando em sua direção no barracão.


— Chefe... É melhor você vir comigo e ver o que temos para baixo no barracão. — Victor inclinou-se e cuspiu um jato de suco de tabaco no chão.


— Com o que, você não consegue lidar? Tenho graxa até nas minhas axilas. — ele olhou para cima e deu a seu capataz um olhar superficial e, em seguida, voltou para o que estava fazendo.


— Temos um imigrante ilegal que está bastante ruim. Juan encontrou-o junto à estrada do condado pelo pasto norte. Acho melhor você vir dar uma olhada.


— Chame o xerife. Ele sairá em 30 minutos, ou ele vai mandar a patrulha da fronteira. — Alfonso se levantou e pegou um pano e começou a limpar as mãos.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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— Eu não sei se devemos fazer isso, Chefe. Ele é apenas um garoto, provavelmente, um adolescente e ele disse a Juan que não é ilegal. Diz que é um cidadão americano. Acho que você deveria dar uma olhada. Ele não olha como um mexicano. Exceto para o seu cabelo castanho. Ele é queimado, mas ele tem a pele bran ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • emily.ponny Postado em 19/04/2018 - 00:35:08

    Amei Esse final 😍

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:17:36

    — Você quer que eu tenha o seu bebê, você me abraça enquanto assistimos televisão, você segura minha mão no balanço da varanda, você encontrou a minha avó e me levou até ela, você me comprou um anel enorme de diamante que ninguém deixa de notar, me beijar é a primeira coisa que faz na parte da manhã e a última coisa à noite. Se você diz que faz todas essas coisas porque você quer fazer sexo comigo, então está bom para mim. Eu gostaria de ter sexo com você, também. Aaaaa isso foi tão lindo e vc sabe como amo os detalhes né *--------*. Quando que eu pensei que ia achar fofo um gambá? Eu achei a coisa mais fofa *----*, amei a história *---*

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 11:40:02

    Que fofa a vó da Anahi, quer dizer do Poncho tbm *---* kk. Grávidaaaaaaaa <333

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:57

      Super né? *-----* TÁ SIM *-------------*

  • emily.ponny Postado em 18/04/2018 - 09:49:59

    Que maravilha !!! Amei amei ! Espero não está muito feliz atoa viu run' não estrague isso kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:26

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Veremos...

  • ponnyforever10 Postado em 17/04/2018 - 11:01:29

    Ela tomou coragem e disse eu te amo *---*. Ansiosa pra saber a reação dela quando ele contar :0

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:25

      SIM *---* Veremos...

  • emily.ponny Postado em 17/04/2018 - 01:39:36

    Por Deus que ela não queira deixar ele quando souber *--* já li todas as suas fics kkkk sou bem obcecada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:06

      Veremos... Fico BEEEEEEEEEEM feliz *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/04/2018 - 11:35:20

    Tadinho ele ta com medo de perder ela :(. Aaa ela acha que ta grávida *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 16/04/2018 - 23:58:39

      Fofo né? *--* Será? :x

  • ponnyforever10 Postado em 13/04/2018 - 10:22:01

    Aaaaa finalmente *---*, quando Anahi disse que tinha que falar uma coisa eu pensei coitado do Poncho de novo kkkk, mas era uma boa notícia :) kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/04/2018 - 00:51:04

      KKKKKKKKKKKK Poncho só se dá mau nessas notícias dela... Sim, agora ele se deu bem :3

  • ponnyforever10 Postado em 12/04/2018 - 11:15:42

    E não é que eles deram um jeito kkkk :). To achando tão fofo ela falando que ele é lindo *---*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/04/2018 - 01:55:05

      O jeito tá aí KKKKKKKKKK É MUITO FOFO SIM *---*

  • ponnyforever10 Postado em 11/04/2018 - 11:24:51

    Na hora que ela disse que precisava dizer uma coisa eu fiquei o que será pq virgem ele ja sabe que ela é kkk, tinha esquecido que ela ainda tava menstruada kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 12/04/2018 - 00:56:09

      KKKKKKKKKKKKKK Acontece...


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