Fanfics Brasil - Cap 20 Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny*

Fanfic: Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 20

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Ela mudou-se para o forno de microondas e ajustou o timer por dois minutos e apertou o botão para aquecer as sobras do almoço.


Alfonso olhava as costas delicada. Ela propositalmente não se virou para encará-lo.


Ele queria ver seus olhos. Ele decidiu chamar sua atenção.


— Você gosta dos gambás?


Isso era tudo o que tinha.


Ela girou ao redor e seu rosto se iluminou.


— Si, Alfonso! Sim! Eles são maravilhosos!


Felicidade explodiu dela. Seus olhos brilharam e covinhas saíram nas bochechas.


Alfonso queria estender a mão e tocá-la tanto que ele poderia sentir o gosto.


Ele ficou salivando, ele queria tanto...


— Peguei por causa de você, você sabe.


O minuto em que as palavras saíram de sua boca, ele ficou horrorizado.


Os olhos dela se arregalaram.


— Verdade?! Para mim?! — suas palavras eram um sussurro sem fôlego.


Ele decidiu continuar com isto. Inferno era a verdade.


— Claro. Eu não preciso de nenhum maldito gambá. Eu achei que você fosse apreciar em observá-los. Eu ouvi falar sobre um velho agricultor anos atrás, em Panhandle, que levantou um par de gambás filhotes. Eu sabia que a mamãe gato provavelmente aceitaria. Ela estava amamentando seus bebês, de qualquer maneira. Então eu peguei essas malditas coisas. — ele fez uma parada repentina quando o cronômetro do microondas começou a apitar.


Um olhar suave, extremamente feminino cruzou seu rosto.


— Obrigado, Alfonso. Significa muito que você tenha pensado em mim. — em sua confusão, as suas palavras ficaram enroladas.


Ela observou-o por várias batidas de seu coração, em seguida, rapidamente virou-se para o microondas.


Sua cadeira raspou de volta, e ela colocou as sobras na frente dele.


Ela virou para a geladeira para servir-lhe um grande copo de chá gelado, e ele perguntou:


— Quem lhe disse sobre eles?


Ela colocou a bebida na frente dele e ficou ao lado de sua cadeira.


— Juan. Ele me levou até o celeiro.


Alfonso engoliu uma grande mordida e tomou um gole de chá.


— Sim, bem, ele roubou meu raio. Eu queria mostrá-los a você.


Ele parecia um menino que não tinha conseguido o que queria.


Prazer espetou através Anahí, e ela inclinou-se e gentilmente beijou sua bochecha, em seguida, afastou-se para a porta que dava para a sala de estar.


— Obrigada, Alfonso. — seu coração estava em seus olhos quando ela se virou e saiu do lugar.


 


No dia seguinte, Alfonso não veio para o almoço.


Anahí saiu de casa para ver os gatinhos e os gambás e viu Gus em seu caminho de volta. Ela perguntou se ele sabia onde Alfonso estava, e o vaqueiro rude lhe disse que ele estava ao sul da fazenda, trabalhando em um vazamento de irrigação.


Era quase três horas e Anahí estava preocupada que ele não tinha comido. Ela disse isso, e Gus se ofereceu para levá-la lá com seu almoço. Anahí concordou e correu para a casa arrumar os sanduíches e uma garrafa de água.


Ela encontrou Gus em torno da frente e pulou no caminhão antigo da fazenda.


O carro não foi tão rápido como ela esperava. Eles pareciam percorrer quilômetros de estradas de terra e campos.


Era quase junho, e o rancho era uma explosão de cores. A poeira era vermelha, recém-lavrada, uma variedade de flores silvestres crescia em todo o pasto, e as folhas das árvores espalhadas eram de um brilhante verde profundo.


O horizonte estava salpicado de preto, movendo-se figuras que Gus apontou como o rebanho Angus Preto.


Tudo parecia vibrante e vivo. Anahí estava embebida com a beleza ao seu redor.


Finalmente, o caminhão parou e Anahí viu um cavalo pastando e Alfonso perto, curvado suas costas nuas brilhando ao sol.


Ele olhou para cima quando viu o caminhão parar. A carranca cruzou seu rosto quando Gus e Anahí saíram do caminhão.


Eles caminharam até ele.


Alfonso ignorou Anahí e virou-se para Gus.


— O que foi? Por que trazê-la aqui?


— Ela trouxe seu almoço, chefe. Acho que ela estava preocupada com você.


Alfonso olhou de Gus, para Anahí que estava segurando uma grande bolsa e hesitante a observá-lo.


— Você quer a comida? Eu vou levá-la de volta. — Gus esperou por uma resposta.


— Não. Ela pode ficar comigo. Você volte ao trabalho. Vou levá-la de volta para casa quando eu terminar aqui. Obrigado. — ele virou-se e começou a limpar as mãos em um pano já sujo com manchas de graxa.


— Te vejo mais tarde, então. — Gus saiu, e o caminhão rugiu a distância.


Alfonso jogou o pano no chão e roubou a bolsa da mão dela. Ele abriu o topo e tirou a garrafa de água. Bebeu metade dele e tirou um sanduíche e desembrulhou.


— Eu estou começando a pensar que você não entende Inglês, bem como eu pensava, Anahí! Eu especificamente lhe disse para ficar com as mãos à distância e ficar em casa! Na verdade, eu já lhe disse mais de uma vez!


Ele deu uma grande mordida e começou a comer o sanduíche como um homem faminto. Ele devorou-o e começou o segundo.


Anahí observava com espanto enquanto ele comia a comida que ela trouxe, e gritava com ela por trazer ao mesmo tempo.


Ela ficou em silêncio. Não sabia como reagir. Seus modos eram sempre instável, volátil.


Ele comia de pé e amassou o saco quando ele terminou.


— Você tem alguma coisa para me dizer? Qualquer coisa em sua defesa?


— Estou em julgamento?


— Sim, você está em julgamento. E eu sou o único juiz que você vai conseguir. Sem nenhum júri. Apenas eu. Minha decisão! Entendeu?! — sua voz se levantou.


Anahí deu um passo atrás dele.


— O que há de errado com você? Como você pode ser tão bom e, em seguida, tão malvado?


Ele andou em direção a ela.


— Sério?! — ele estendeu a mão e pegou o pulso e segurou-a firmemente em seu aperto. — Sério?! Você não entendeu ainda?! Você não percebe o sentido disso?! Eu lhe disse o que acontece quando um homem quer algo que ele não pode ter. Esqueceu-se tão cedo? Você está dizendo que eu posso ter isso? Você? Diga-me, anjo, quer me deixar levá-la de volta para casa, e ter você nua todas as noites? Você dorme na minha cama, e vamos ver o quão bom eu posso ser. — ele bateu com a boca para baixo sobre a dela, sua língua foi profundamente, saboreando sua doçura.


Ele puxou-a para seu corpo, sua ereção contra ela.


Ele ergueu a boca da dela. Sua mão foi para a parte de trás de sua cabeça, agarrou seu cabelo e puxou até que seus olhos estavam voltados para ele.


Seu rosto era ameaçador, seu abraço inflexível.


Ele fechou sua mão em seu cabelo, até que ela foi inteiramente aprisionada. Sua outra mão foi para seu pescoço e sentiu sua palpitações cardíacas.


Sua mão vagou para baixo e se estabeleceram em seu seio. Sua carne inchou contra a palma da mão, o mamilo endureceu. Seu polegar se moveu para trás e para frente através da pedrinha firme.


Ficaram ali, ofegando juntos. Seu toque gentil e suas palavras tornaram-se sedutoras.


— Vamos, bebê... Você não quer ser virgem para sempre, não é? — sua boca baixou e ele deu um beijo suave em seus lábios entreabertos. — Eu posso fazer algo de bom para você. Você não precisa ter medo. Eu não vou te machucar. Isso não vai doer nada.


Anahí endureceu e o medo passou por ela.


Medo de si mesma, e não dele.


Deus, ela queria dizer sim. Ela queria ficar nua em seus braços. Tudo o que ele disse, ela ansiava também.


Ela ansiava por seus beijos, seu toque. Ela queria saber como seria com ele.


Ele deixou seus joelhos moles. Ele a fez tremer.


Ela só o conhecia um par de semanas, mas ele era o único.


Choque reverberou através de seu sistema.


Ela pensou que ele era o único, mas ele só queria usá-la.


Ela afastou-se dele, a acusação em seus olhos.


Ele parou na frente dela, a masculinidade flagrante escorrendo de seus poros.


Ele tinha uma natureza dominante, e ela sentiu a intensidade agora.


Seus olhos estavam fixos nela, suas narinas dilatadas.


Maldição! Ele tinha jurado a si mesmo que ele não iria tentar seduzi-la, e então ele foi e fez exatamente isso.


— Merda...


Ele virou-se e cavou seu celular do bolso, abriu-o e apertou um botão.


Falou ao telefone.


— Sim, volte aqui e leve ela de volta para casa. — ele terminou a chamada e colocou o telefone de volta no bolso. — Eu não vou pedir desculpas. Você está brincando com fogo e você sabe disso. É melhor tomar cuidado, menina, porque você vai se queimar. Quero que volte para aquela casa e fique lá. Você pode ir para o celeiro e ver os malditos gambás, mas é isso, nenhum outro lugar. Você fica longe dos homens. — ele agarrou seu queixo em sua mão e levantou. — E quando você voltar para a casa, é melhor você me fazer algo realmente doce de sobremesa, porque eu quero algo por todos os malditos problemas que você está causando para mim.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Dois dias depois, o caminhão de entrega trouxe os pacotes. Anahí cuidadosamente abriu a porta da frente e se certificou que a cobra estava longe. O rapaz da entrega estava constantemente indo e voltando para o seu caminhão, despejando caixa após caixa na varanda da frente. Quando tudo estava terminado, ela agradeceu e ficou olhando para as dez ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • emily.ponny Postado em 19/04/2018 - 00:35:08

    Amei Esse final 😍

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:17:36

    — Você quer que eu tenha o seu bebê, você me abraça enquanto assistimos televisão, você segura minha mão no balanço da varanda, você encontrou a minha avó e me levou até ela, você me comprou um anel enorme de diamante que ninguém deixa de notar, me beijar é a primeira coisa que faz na parte da manhã e a última coisa à noite. Se você diz que faz todas essas coisas porque você quer fazer sexo comigo, então está bom para mim. Eu gostaria de ter sexo com você, também. Aaaaa isso foi tão lindo e vc sabe como amo os detalhes né *--------*. Quando que eu pensei que ia achar fofo um gambá? Eu achei a coisa mais fofa *----*, amei a história *---*

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 11:40:02

    Que fofa a vó da Anahi, quer dizer do Poncho tbm *---* kk. Grávidaaaaaaaa <333

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:57

      Super né? *-----* TÁ SIM *-------------*

  • emily.ponny Postado em 18/04/2018 - 09:49:59

    Que maravilha !!! Amei amei ! Espero não está muito feliz atoa viu run' não estrague isso kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:26

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Veremos...

  • ponnyforever10 Postado em 17/04/2018 - 11:01:29

    Ela tomou coragem e disse eu te amo *---*. Ansiosa pra saber a reação dela quando ele contar :0

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:25

      SIM *---* Veremos...

  • emily.ponny Postado em 17/04/2018 - 01:39:36

    Por Deus que ela não queira deixar ele quando souber *--* já li todas as suas fics kkkk sou bem obcecada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:06

      Veremos... Fico BEEEEEEEEEEM feliz *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/04/2018 - 11:35:20

    Tadinho ele ta com medo de perder ela :(. Aaa ela acha que ta grávida *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 16/04/2018 - 23:58:39

      Fofo né? *--* Será? :x

  • ponnyforever10 Postado em 13/04/2018 - 10:22:01

    Aaaaa finalmente *---*, quando Anahi disse que tinha que falar uma coisa eu pensei coitado do Poncho de novo kkkk, mas era uma boa notícia :) kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/04/2018 - 00:51:04

      KKKKKKKKKKKK Poncho só se dá mau nessas notícias dela... Sim, agora ele se deu bem :3

  • ponnyforever10 Postado em 12/04/2018 - 11:15:42

    E não é que eles deram um jeito kkkk :). To achando tão fofo ela falando que ele é lindo *---*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/04/2018 - 01:55:05

      O jeito tá aí KKKKKKKKKK É MUITO FOFO SIM *---*

  • ponnyforever10 Postado em 11/04/2018 - 11:24:51

    Na hora que ela disse que precisava dizer uma coisa eu fiquei o que será pq virgem ele ja sabe que ela é kkk, tinha esquecido que ela ainda tava menstruada kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 12/04/2018 - 00:56:09

      KKKKKKKKKKKKKK Acontece...


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