Fanfics Brasil - Cap 7 Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny*

Fanfic: Sob o Controle do Cowboy *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 7

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Anahí acordou uma vez depois da meia-noite com um impulso de ir ao banheiro.


Quando saiu, ela viu a bandeja de comida sobre a mesa, iluminado pela luz da lua brilhando na janela.


Ela estava com fome e não queria que se estragasse.


Ela sentou-se na cadeira pegou a colher e começou a comer. Mais uma vez, a sopa acalmou seu estômago.


Quando ela estava quase terminando, ela se perguntava sobre o homem que colocou lá para ela.


Sabendo que ele tinha entrado no quarto enquanto ela dormia, um leve arrepio percorreu.


Ela sentiu algo que ela não conseguia identificar. Sua respiração ofegava e sua mão tremia enquanto ela tomava as últimas colheradas.


Sua necessidade de sono ainda era fundamental, e ela colocou os pensamentos perturbadores de lado e voltou para a cama.


 


Doze horas de sono a tinham revigorado, e ela acordou cedo na manhã seguinte, com a necessidade de se sentir limpa novamente.


Alguma coisa, no ombro direito estava mais dura esta manhã, mas ela sabia que precisava se movimentar para melhorar a torcicolo.


Ela cuidadosamente saiu da cama, pegou sua mochila, e passou para o pequeno banheiro.


Ela tirou a roupa e jogou no chão, entrou na banheira com chuveiro.


Com a água pulsante do chuveiro, Anahí lavou a sujeira fora, antes de encher a banheira com água quente e afundou até o pescoço.


A água estava divina. Ela deixou de molho seus músculos doloridos por cerca de 20 minutos e, em seguida, lavou-se cuidadosamente.


Ela lavou o cabelo duas vezes, e usou o luxuoso condicionador. Ele domou o cabelo e fez ficar suave e sedoso.


Quando ela terminou o banho, ela se enrolou em uma toalha macia e penteou o cabelo, e depois lavou as quatro vestes sujas que estava usando.


Lavou na pia, um por um ela torceu e colocou ao longo da banheira para secar. Em seguida, colocou o conjunto extra de roupas.


Ela reaplicou a pomada antibiótica, e encontrou uma loção sem perfume e aplicou no rosto.


Seu olho machucado era assustador, e ela escovou os cabelos levemente, para cobrir parte do olho ao lado de seu rosto. No lado bom de seu rosto, ela colocou o cabelo atrás da orelha e deixou fluir pelas costas.


Ela estava tão pronta quanto poderia estar.


Ela não ia ficar neste quarto por dois ou três dias e deixar o homem Alfonso esperar por ela.


Já era ruim o suficiente ser um caso de caridade, mas ela recusou-se a ser uma preguiçosa.


Calmamente, ela abriu a porta e saiu do quarto.


Quando ela chegou na porta de um quarto aberta, ela parou e olhou para dentro e viu um corpo grande, deitado na cama, dormindo.


Sua respiração ficou presa no peito nu, e ela correu para explorar e encontrar a cozinha.


A casa não era grande, apesar de ter sido chamada de "casa grande".


Continha três quartos, dois banheiros, uma sala de estar, cozinha, sala de jantar, e uma lavanderia.


Era masculino, com móveis resistentes, era feita de madeira e tijolo, como era o modo de vida americano.


Tudo estava em um andar, e não havia escadas para subir.


Metade da sala foi obviamente usada como escritório, com uma grande mesa e cadeira de couro.


Um sistema de computador estava em cima.


Anahí passou a mão sobre a parte superior lisa da mesa e olhou para o computador. Não demorou muito para identificar a Internet Explorer entre os muitos ícones na tela.


Graças a Deus ela ainda podia se conectar com o mundo, se ela se importasse em ser.


Na verdade, tinha vários dias desde que ela checou o e-mail.


Ela deslizou ao redor da mesa e calmamente puxou a cadeira grande, dizendo a si mesma que não estava fazendo nada de errado.


Basta usar o computador por um minuto.


Ela conectou com alguns golpes de seus dedos e em poucos segundos estava lendo um e-mail que foi há dois dias.


Seus olhos se encheram de lágrimas, enquanto sua amiga Maria recitou as novas mortes de seu antigo bairro.


A luz acendeu e Alfonso estava na porta.


— O que você está fazendo?


Anahí estava completamente horrorizada com a onda de sentimentos correndo por ela.


Estava quase chorando, tentando assimilar a morte de seus amigos de infância, e o viu observando ela acusadoramente da porta.


Ele ficou lá seminu, com seu bronzeado e o peito musculoso exposto. Uma pequena trilha de pelo escuro teceu o seu caminho até o jeans, era tudo o que usava, e estava fechado, mas não abotoado.


As palavras em inglês que tentou responder-lhe ficaram paradas em sua garganta.


Sua mente ficou em branco e tudo o que podia fazer era apontar para a tela enquanto as lágrimas começaram a derramar silenciosamente de seus olhos.


Alfonso viu as lágrimas, a confusão em seu rosto, e se sentiu como um idiota total.


Ele andou até ela e olhou para a tela.


As palavras eram em espanhol, mas era obviamente sua conta de email, e tudo o que ele estava lendo havia perturbado novamente.


Ele estendeu a mão e enxugou uma lágrima de seu rosto, tentando oferecer alguma meio de consolação.


Não era algo que ele estava acostumado a fazer.


— Tudo bem, anjo. Você leva seu tempo aqui. Vou fazer um café.


Ela enxugou as lágrimas do seu rosto, e tentou sorrir para ele.


Foi uma tentativa frágil na melhor das hipóteses, e ele tomou isso como uma confirmação de que ela entendeu.


Ele se virou e foi para a cozinha, deixando-a sozinha com sua dor.


Caindo na rotina de fazer o café, ele se sentou em uma cadeira da cozinha esperando se recuperar.


Fechou os olhos e colocou a cabeça entre as mãos, mas a visão dela olhando para seu peito nu começou a excitá-lo.


Ele se levantou, foi para a lavanderia, e pegou uma camisa do cabide.


Ele encolheu os ombros, e pegou duas xícaras do armário.


Uma cheia de creme e muito açúcar, e outra deixou vazia, pronta para o café preto.


Poucos minutos depois, ele estava apenas começando a servir o café quando a sentiu atrás dele.


Ela estava na porta.


As lágrimas já estavam secas, mas a emoção irregular ainda agitava o rosto.


Esta foi a primeira vez que ele a tinha visto em pé, e foi pego de surpresa como pequena ela pareceu.


Apenas pouco mais 1,50m, era incrivelmente magra, com uma cintura fina, quadris suavemente curvos, e seios pequenos, delicados.


É totalmente confuso que ela tivesse feito isso por conta própria, todo o caminho desde Laredo, e só Deus sabe como, com uma única muda de roupa.


Este era um país violento, com traficantes, imigrantes ilegais desesperados, e a patrulha de fronteira em todos os lugares...


Sem mencionar as cascavéis e coiotes.


Ele agradeceu a Deus que ela tinha escapado sem nenhum dano grave e tinha caído em suas mãos.


Um sentimento perturbador de posse correu através de seu sistema. Ele tentou se livrar dele.


Ela o fez lembrar o passarinho novamente. Algo que ele queria muito tocar, mas sabia que não podia.


— Você está bem, meu anjo? — sua voz era profunda, rouca do sono e da visão diante dele.


Ela hesitou na porta.


— Si. Sim...


Ela estava dizendo a verdade?


Ele viu-a ali, e ela olhou para ele por um momento.


Aparentemente satisfeito com o que viu, Alfonso encheu as xícaras de café e colocou sobre a mesa. Ele sentou-se e fez sinal para que ela fizesse o mesmo.


Anahí andou para frente, percebendo a camisa que agora, pendia de seus ombros, não estava abotoada e sim aberta na frente.


Ela desviou o olhar.


Isto não era adequado.


Ela engoliu em seco e lembrou que tinha problemas maiores do que um homem e os botões de sua camisa.


Alfonso estudou quando ela pegou a xícara de café e suavemente tocou nela.


O lado direito de seu rosto era uma bagunça, mas ela escondera a maior parte dele com os cabelos.


O resto dela era deslumbrante. Com aquele cabelo lindo, castanho solto até a cintura, ela era uma visão de beleza.


Acentuado por seu cabelo, seu rosto tornou-se exótico e vibrante.


Seus olhos eram enormes piscinas de cor azul, inclinados como de um gato. Seu nariz era perfeitamente feminino, em linha reta, mas com uma ligeira curva que pronunciava sua beleza.


Sua boca era deliciosa, provocante também.


Seu coração batia mais rápido...


Anahí olhou para cima a partir do café em sua xícara.


Ele olhava para ela, catalogando suas características, uma por uma.


Ela se perguntou o que ele via.


Seus pais a achavam muito bonita, seu pai sempre a provocava sobre como a manteria escondida de todos os meninos que gostariam de se casar com ela e roubá-la deles.


E nos últimos três anos, eles a mantinham escondida.


Nueva Laredo era um lugar muito perigoso, com o cartel de drogas correndo solto e nada para mantê-los sob controle.


Ela foi mantida prisioneira em sua casa, para sua própria segurança.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Ela não tinha nenhuma das experiências comuns das meninas de sua idade. Sem namorados, sem encontros, sem beijos. Sua família não a deixava sair de casa, nem mesmo para a missa ou para comprar mantimentos. Ela passou seu tempo lendo e conversando com os amigos na internet. Apenas isso. Ela não teve qualquer espécie de vida por anos. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 60



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  • emily.ponny Postado em 19/04/2018 - 00:35:08

    Amei Esse final 😍

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 23:17:36

    — Você quer que eu tenha o seu bebê, você me abraça enquanto assistimos televisão, você segura minha mão no balanço da varanda, você encontrou a minha avó e me levou até ela, você me comprou um anel enorme de diamante que ninguém deixa de notar, me beijar é a primeira coisa que faz na parte da manhã e a última coisa à noite. Se você diz que faz todas essas coisas porque você quer fazer sexo comigo, então está bom para mim. Eu gostaria de ter sexo com você, também. Aaaaa isso foi tão lindo e vc sabe como amo os detalhes né *--------*. Quando que eu pensei que ia achar fofo um gambá? Eu achei a coisa mais fofa *----*, amei a história *---*

  • ponnyforever10 Postado em 18/04/2018 - 11:40:02

    Que fofa a vó da Anahi, quer dizer do Poncho tbm *---* kk. Grávidaaaaaaaa <333

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:57

      Super né? *-----* TÁ SIM *-------------*

  • emily.ponny Postado em 18/04/2018 - 09:49:59

    Que maravilha !!! Amei amei ! Espero não está muito feliz atoa viu run' não estrague isso kkkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 22:48:26

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Veremos...

  • ponnyforever10 Postado em 17/04/2018 - 11:01:29

    Ela tomou coragem e disse eu te amo *---*. Ansiosa pra saber a reação dela quando ele contar :0

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:25

      SIM *---* Veremos...

  • emily.ponny Postado em 17/04/2018 - 01:39:36

    Por Deus que ela não queira deixar ele quando souber *--* já li todas as suas fics kkkk sou bem obcecada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 18/04/2018 - 01:06:06

      Veremos... Fico BEEEEEEEEEEM feliz *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/04/2018 - 11:35:20

    Tadinho ele ta com medo de perder ela :(. Aaa ela acha que ta grávida *------*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 16/04/2018 - 23:58:39

      Fofo né? *--* Será? :x

  • ponnyforever10 Postado em 13/04/2018 - 10:22:01

    Aaaaa finalmente *---*, quando Anahi disse que tinha que falar uma coisa eu pensei coitado do Poncho de novo kkkk, mas era uma boa notícia :) kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/04/2018 - 00:51:04

      KKKKKKKKKKKK Poncho só se dá mau nessas notícias dela... Sim, agora ele se deu bem :3

  • ponnyforever10 Postado em 12/04/2018 - 11:15:42

    E não é que eles deram um jeito kkkk :). To achando tão fofo ela falando que ele é lindo *---*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/04/2018 - 01:55:05

      O jeito tá aí KKKKKKKKKK É MUITO FOFO SIM *---*

  • ponnyforever10 Postado em 11/04/2018 - 11:24:51

    Na hora que ela disse que precisava dizer uma coisa eu fiquei o que será pq virgem ele ja sabe que ela é kkk, tinha esquecido que ela ainda tava menstruada kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 12/04/2018 - 00:56:09

      KKKKKKKKKKKKKK Acontece...


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