Fanfic: A queda dos deuses | Tema: RPGs

Skyfur é o lugar mais belo de todo o planeta e de qualquer outro que possa existir, pois é o lugar onde os continentes flutuam sobre as nuvens e levitam sobre a terras dos mortais. Aqui não há tempo nublado ou tempestades, pois esse reino situa-se sobre as nuvens, além de ter sido agraciado com os cristais Antig, que seriam os responsáveis por fazer essa terra imune aos efeitos da gravidade e serem muito cobiçado pelos mortais, certamente essa seria a terra onde heróis nascem.
No alto da maior montanha está o castelo do majestoso Rei de Skyfur, Apolo. E é neste mesmo palácio que chega um viajante sujo e mal vestido e que traz em seus ombros uma bolsa de couro num estado muito melhor o seu. E caminhando vagarosamente ele chega em frente ao grande portão daquele castelo, onde se encontra soldados altos de enorme estatura com armaduras douradas como o sol e com gloriosas asas que cintilavam tão quanto as suas armaduras.
_Alto, quem es imundo viajante? _O guardião a esquerda diz com uma voz calma e imponente.
_Ora... não seja assim Zanias, vai me chamar de imundo toda vez que venho aqui?! _diz o viajante ao guardião.
_Você não tem jeito mesmo! Como se atreve a conversar com o rei sujo desse jeito? Hoje você só passa daqui depois de tomar um banho e vestir algo digno de estar frente ao Grande Rei.
_Ah... Não diga isso Zaza... eu tenho que dar isso pro rei, sabe é um presente.
_Seu cretino, como um mortal medíocre como você pode entregar algo de valoroso ao Rei, alias como você ainda consegue entrar no reino e passar pelos guardas? _O guardião da direita de permanecia calado até então fala em um tom rude e ameaçador, até a sua presença cresce e o faz parecer superior a todos.
Numa fração de segundos o Viajante some da frente dos guarda alados e caminha em direção ao castelo do outro lado do portão.
_Por isso que você não arranja uma esposa, só sabe gritar e menosprezar os outros. Bem eu vou ir falar com o Rei...
_ Ei espere, nos ainda não permitimos que você passasse, seu porco imundo _Grita o guarda atrás do portão.
Dentro do palácio o viajante é observado com desgosto e os guardas do interior o seguem em uma escolta, sempre com nojo e repudio no olhar. Mesmo assim sem levantar capuz do manto e ignorando os comentário maldosos ele avança rumo a sala do trono, deixando pegadas lama no belo tapete vermelho.
O castelo por dentro deixa de ser uma rustica e gloriosa formação de blocos de mármore e marfim, e passa a ser um esplendoroso palácio com colunas brancas com entalhes dourados e lustrem enormes e também dourados, as paredes tão claras e belas, tudo ali emite brilho, até as túnicas gregas das damas com cintos, brincos, colares e pulseira que em umas eram de algo semelhante a prata e nas demais algo com aparência de ouro. Tudo ali brilhava e reluzia com tanta intensidade, parecia que não tinham saído do lado de fora onde o sol iluminava.
Chegando na sala do trono já se podia ver uma grande porta que tinha três vezes a altura do viajante e seguindo o estilo de tudo por ali, reluzia belamente. Após a porta começar abrir o viajante entra só seguido de dois guardas maiores. E diferente do restante do castelo somete o trono desta sala era dourado, havia também colonas com escrituras antigas e 12 pessoas com túnicas e capuzes brancos com acessórios azuis escuro, e por sinal avia tapeçarias nas paredes também dessa cor. A sala do trono era grade, bela e passava tranquilidade com a mistura do branco das paredes e das colunas com os detalhes mais suaves do azul.
_Nobre Rei, o viajante mortal retornou de sua missão. _Um dos guardas tomou a frente e anunciou a chegada do garoto.
_Aproxime-se. _A voz do Rei era forte e mostrava sua soberania
O rapaz se aproxima pra perto do líder supremo ate o começo da escada que levava ao trono, ali fez reverencia encurvando-se bem até encarar o chão.
_Muito bem, trouxe oque eu te pedi? _Disse o Rei
_Majestade eu não retornaria vivo se tivesse continuado a missão, é impossível derrotar aquela besta...
_BASTA, você não sabe que todo meu reino corre perigo enquanto essa besta desperta?!
_Porém majestade aqui nessa bolsa trago a escama dela, essa peça vale tanto quanto os cristais e poderá fazer uma ótima ferra...
_Cale-se, eu não estou interessado nisso e nem em você, se não es capaz de derrota-lo ou de trazer algo decente eu não necessito mais de seus serviços, zeliano.
_Mas depois de eu matar todas aquelas criaturas e te trazer todos aqueles itens raros e poções magicas você vai me descartar? Eu quero a gota da Lua, você me deve ela. _Nesse momento seu capuz cai e sua aparência é revelada, um ser de pele meio esverdeada e com orelhas pontiagudas, além de cabelos negros e olhos azuis escuro com lábios um pouco mais escuro que sua pele esverdeada.
Apos o garoto gritar os guardas se aproximaram e o derrubaram no chão de forma brusca, e caindo de peito no chão e claramente desconfortável sobre o tapete um dos dois fortes e pesados guardas diz:
_Mortal insolente, dobre sua língua antes de gritar com nosso rei ou antes de exigir algo dele.
_Imundo, eu não me importo com quem você quer reviver e considere-se grato e recompensado por eu deixa-lo viver. Agora Chefes da guarda joguem-no lá em baixo e garanta que ele nunca mais retorne.