Fanfic: Os Uckermann (Vondy) | Tema: Rebelde
Olá gente, espero que gostem desses contos sobre a família Uckermann. Esse é o último que tenho, Boa leitura, beijos amores ;*
Meu ânimo estava igual ao dia que amanheceu hoje, cinzento. Uma quarta-feira chuvosa, perfeita para dormir até mais tarde. Porém aqui estava eu, às sete horas, esperando a condução para ir trabalhar. Os primeiros anos em uma cidade diferente da que você cresceu são muito complicados, ainda mais sem os pais para ajudar. Meu ônibus finalmente deu o ar da graça e eu embarquei para mais um dia cansativo na loja de roupas.
— Bom dia, flor do dia. — Annie comentou em um tom empolgado demais para essa hora da manhã.
— Hum, pelo visto seu encontro de ontem a noite rendeu. — Eu disse com um sorriso arteiro.
— Você não imagina o quanto. — Ela disse sonhadora e eu apenas continuei guardando as minhas coisas no armário.
— Espero que esse não seja um cafajeste igual ao último. — Encarei Annie e ela balançou a cabeça concordando.
— Sabe Dul, eu vou perguntar ao Alfonso se ele não tem nenhum amigo ou primo que esteja solteiro também.
Nós voltamos para a frente da loja, enquanto Anahí tagarelava sobre eu arranjar um namorado. Eu fingia que a escutava, apenas maneava a cabeça concordando. A verdade era que eu não tinha encontrado alguém que mexesse comigo. Não que eu não tivesse namorado ninguém, eu apenas não sabia o que era sentir aquele frio na barriga. O dia inteiro nós andamos bastante e eu agradeci mentalmente, pois assim ela não deu continuidade à minha vida amorosa.
— Estou morta. — Anahí comentou assim que saímos da loja.
Nós caminhávamos até o ponto de ônibus juntas, depois cada uma seguia para o seu lado.
— Nem me fala, meus pés estão moídos. Quero tomar um banho e hibernar até amanhã. — Eu comentei e ela soltou um riso.
— Olha, não esqueci de você, não. — Eu suspirei. — E não faz essa carinha, você precisa sair, namorar.
— Ok, Annie. — Respondi sem vontade.
— É sério Dul, eu só quero a sua felicidade.
Olhei para a rua e o meu ônibus se aproximava, fiz o sinal e encarei a loira.
— Tchau, até amanhã. — Acenei para ela antes de entrar no veículo.
Passei pela catraca e fui para o interior do ônibus, perto da porta dos fundos. Fiquei em pé - como de costume nos horários de pico, é bem complicado achar um assento vazio. No meio do caminho eu consegui sentar em um banco, em um daqueles altos. Olhei pela janela, os carros passavam, mas eu estava longe. Anahí iria arranjar um encontro para mim, eu tinha certeza que ela faria eu sair com todos os amigos do seu mais novo paquera. Eu suspirei cansada, eu até gostaria de encontrar alguém e ser correspondida. Amar e ser amada, era isso que eu procurava, porém meus antigos relacionamentos foram um fracasso total e agora eu estava acomodada.
O som da catraca do ônibus me tirou das minhas reflexões e por impulso olhei para a pessoa que entrava, um homem alto e de cabelos castanhos apareceu no meu campo de visão, e ele parou um pouco a frente do meu banco. Eu fiquei um pouco incomodada com a situação, eu não sabia explicar o porquê, então tentei distrair a minha mente, voltei a encarar a rua pela janela, entretanto, a imagem dele refletida no vidro só me atraiu ainda mais. Reparei no quanto o cara era bonito, tinha um corpo definido e seus olhos amendoados me chamaram a atenção. Percebi que ele me olhava interessado também e foi nesse momento que eu decidi tomar uma atitude, virei a minha cabeça para frente e fixei meus olhos nos dele. Eu estava curiosa para saber até onde isso iria dar, eu flertei descaradamente com ele. O homem não mostrou incômodo algum e por isso eu permaneci com a minha atenção toda para ele.
Porém houve um momento em que o bonitão olhou para o lado e se moveu até a porta, seu destino havia chegado. Eu confesso que fiquei um pouco chateada, eu não sabia nada sobre ele, provavelmente nunca mais nos veríamos. E, antes dele sair do ônibus, deu uma última espiada na minha direção, eu não tinha desviado meu olhar desde que começamos com esse jogo e para arrebatar nosso momento de flerte, um sorriso maroto desenhou nos lábios dele. O ônibus se locomoveu e eu mantive o olhar na janela, mesmo que o bonitão já não estivesse mais ali. Um certo desconforto tomou conta de mim, pois era muito provável que eu não iria apreciar aquele sorriso novamente. A pergunta que não saiu da minha cabeça foi: Eu faria algo para mudar essa situação? Sim, eu faria. Tomei essa decisão na manhã seguinte, quando estava mexendo no meu celular no meu horário de almoço.
— Então vai me contar o porquê dessa carinha radiante? — A loira sentou ao meu lado com a sua salada de sempre.
— Nada em especial. — Deixei o celular de lado e voltei a minha atenção para o meu almoço.
— Sério? Dulce Maria, eu a conheço muito bem. O que está rolando? — Sua curiosidade parecia estar a mil.
— Ok, ok. Eu conheci um cara. — Tentei explicar, os olhos dela brilharam. — Na verdade, eu não o conheci, nós pegamos o ônibus juntos e eu nem sei quem ele é. — Suspirei. — Agora estava fuçando aqui no celular um aplicativo que acha pessoas, você sabe de algum? — Encarei a expressão assustada dela com um meio sorriso.
— Nossa, ele mexeu mesmo com você. — Ela tomou um gole do seu suco. — E, voltando para a sua pergunta, posso ajudar você a encontrá-lo. Vamos procurar em cada canto. — Ela pegou seu celular.
O horário do almoço acabou e nós tivemos que voltar ao trabalho, mas localizamos alguns perfis que poderiam ser o dele. O resto do dia eu passei bem agoniada querendo saber se um daqueles era o cara certo. Pelas fotos alguns não são quem dizem ser, por isso chamei alguns para conversar em privado - eu tive que descartar a maioria ao bater papo com eles, porque nossos caminhos eram diferentes ao pegar o ônibus, porém sobraram 3 que o caminho batia, mas o único problema era que não tinha fotos nos perfis, então combinei com esses por enquanto.
— Pode me ligar para qualquer coisa, ok? — A Annie disse através do vídeo chat.
— Certo, — respondi nervosa. — fica tranquila que marquei em um lugar totalmente público.
— Acho bom. — Ela articulou como uma mãe. — Porque as coisas que ouvimos hoje em dia. — Ela balançou a cabeça.
— Estou levando o seu presente, um spray de pimenta pode me ajudar em uma situação que não esteja indo bem.
— Isso mesmo. — Olhei o relógio do computador e eu precisava terminar de me arrumar.
— Tenho que ir agora, beijos Annie.
— Beijos Dul.
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Assim que enviei a mensagem para o Bruno, meus dedos tamborilam no celular esperando a resposta. Distingui o tal do Bruno na frente do restaurante pelo seu recado no celular, eu soube que ele não era o cara do ônibus pela sua aparência, esse era loiro. Eu tinha duas opções: eu poderia ir embora agora mesmo ou aproveitar para conhecer uma pessoa nova. Fiquei com a dois porque ele acenava desajeitadamente na minha direção, acho que a alternativa de sair escondida foi para o espaço. Sorri tímida quando cheguei ao seu lado, apertamos as mãos em sinal de cumprimento e entramos no restaurante. O jantar estava, para a minha surpresa, agradável, o Bruno ouvia e conversava sobre a minha vida e eu escutei e perguntei sobre a dele, até aparecer alguém.
— Olá, Bruno.
— Mamãe, o que você está fazendo aqui? — Ele perguntou constrangido.
— Mãe? — Meus olhos se arregalaram, quem é que traz a mãe para um encontro? Olhei para os dois desnorteada.
— Oi querida, tudo bem se eu me sentar? — Ela puxou a cadeira e não esperou eu responder.
— Claro. — A palavra saiu da minha boca, assustada com a presença dela.
— Como eu sou uma mãe muito preocupada com o bem-estar do meu filho eu o segui, sabe? Não que eu deva uma explicação a você. — Ela fez uma careta. — Mas eu queria saber se você é adequada para ele.
— Mamãe! — O Bruno interviu. — Nós estávamos no meio de algo aqui. — Ele gesticulou com as mãos.
Eu ainda olhava tudo apavorada, a situação era bem inusitada. Os dois começaram a falar ao mesmo tempo e eu não entendi mais nada, eu já estava levantando para ir embora quando a mãe dele voltou a discursar.
— Oh querida, vocês já conversaram sobre a Júlia? A ex-namorada dele? Ciumenta, vive atrás dele nessas redes sociais, não para de mandar mensagem.
— Bruno foi um prazer, — levantei da cadeira — mas a sua mãe é que é ciumenta demais.
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— Não!! — Anahí ria sem parar. — A mãe dele fez tudo isso? — Ela questionou com lágrimas nos olhos de tanto rir.
— Sim. — Expliquei sem muita vontade. — A mulher foi totalmente deselegante.
— Oh imagina, querida, — a loira, provavelmente, estava tentando imitar a mãe do Bruno — ela deveria estar cuidando do filho, zelando pelo bem estar dele. — Dessa vez nós duas rimos.
Ainda bem que o trabalho na loja é bem agitado porque a Annie só voltou a tirar sarro de mim após o expediente na volta para a casa, nós estávamos esperando o ônibus e ela ainda ria da minha situação. Eu havia marcado mais dois encontros, estava tão animada, só imaginando o que poderia vir pela frente. Eu tinha que ficar contente, não é? Eu posso nesse exato momento pegar o ônibus com ele outra vez, então eu tentei ficar entusiasmada. Porém ao desembarcar do veículo fiquei sem esperanças, nada dele. Será que eu estou fazendo o certo? O caminho era esse mesmo? Acho que eu só saberia se tentasse, por isso, comecei a me arrumar ainda que sem muita vontade para me encontrar com o próximo cara em um barzinho no centro. Eu tinha chegado um pouco mais cedo do horário marcado, aproveitei para pedir uma bebida e curtir o ambiente.
— Oi, você é a Dulce? — Um cara alto, cabelos castanhos e olhos castanhos apareceu na minha mesa.
— Sim... — Encarei o moço diante de mim. — E você é o Antônio?
— Sou. — Ele sorriu e sentou na cadeira que se encontrava na minha frente.
Para a minha surpresa o bate papo com esse moço estava sendo agradável. O assunto era variado, cada hora falávamos de alguma coisa, tudo estava muito animado. Eu tinha até esquecido do último encontro meio maluco em que a mãe apareceu do nada, mas então o Antônio disse algo que eu acho que não entendi direito.
— Puxa, não sabia que a minha mulher viria aqui hoje. — Ele deu um gole em sua bebida como se aquilo fosse super normal.
— Como assim, sua mulher? — Ergui meus olhos, totalmente assustada na direção dele.
— Não se preocupe docinho, nós temos um casamento aberto. — Ele se levantou da cadeira. — Vamos lá dar um oi para eles. — O Antônio articulou empolgado.
Foi só então que nessa hora eu me virei para entender a situação, minha visão foi diretamente até o local em que, pelo visto, a mulher do cara também estava acompanhada. Eu não sabia se saia correndo agora, mas eu só pensava onde eu fui me meter.
— Oi querida, só vim dar um oi. — O cara ainda a beijou na boca e eu encarei aquilo tudo de boca aberta.
— Oi, achei que você ia na festinha daqueles seus amigos lá. — A mulher dele falou.
— Isso é só na quarta-feira, na nossa noite de folga. — Eu arregalei os olhos e balancei a cabeça.
— Ah, certo. — Ela concordou com a cabeça.
— E não vai apresentar o seu amigo? — O Antônio se referiu ao homem que acompanhava a mulher dele.
— Para mim já chega! Quarta-feira de folga? Casamento aberto? — Balancei os braços ainda em choque. — Tchau, Antônio.
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— Minha nossa…— A Annie voltou a rir. — Esse conseguiu superar o outro que a mãe apareceu lá no restaurante. — Ela novamente começou a rir.
— Foi horrível, Annie, eles lá conversando como se tudo fosse normal... Talvez para eles.
— Que bom que eles se entendem então, mas e o tal do Antônio ficou sozinho depois?
— Sei lá, deve ter encontrado alguém que aceite esse pequeno detalhe da relação dele. Mas você precisava estar lá no meu lugar, a gente estava conversando tão empolgados com um assunto e de repente ele solta, “ah nossa, olha ali a minha mulher”. — Eu encarei a Annie perplexa.
— Ai, Dulce, docinho, eu espero que o de hoje seja o certo. — Ela sorriu divertida, pois ainda estava caçoando.
— Muito obrigada, mesmo que você só tenha zombado de mim até agora e esses encontros tenham sido um fracasso. — Eu disse suspirando. — Falando nisso eu já tenho que ir. Beijos, Annie.
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Alisei o meu vestido azul escuro e depois tomei um gole da minha bebida. Se eu estava nervosa esperando o próximo cara desse aplicativo que eu inventei para sair? Com certeza! Os dois primeiros foram um desastre, tudo bem que o com o Antônio até uma certa parte foi ótimo, porém depois a bomba chegou. Então, dessa vez, eu estava bem nervosa. Aliás, cada segundo só me fazia duvidar se eu tinha tomado a decisão certa de aparecer aqui. Afinal, podia nem ser o carinha do ônibus.
Quando digitei uma mensagem para o terceiro cara, o Pascoal, perguntando se ele já estava chegando meus olhos avistaram a porta do estabelecimento abrir. Ele era do tipo normal, estatura mediana, cabelos pretos e possuía óculos. Porém eu não sei se ficava contente ou triste, primeiro porque ele não era o cara do ônibus e isso significava que eu teria que continuar as buscas, e segundo porque se esse encontro fosse legal eu não sei o que faria. Eu realmente não consegui acreditar que as coisas entre o Pascoal e eu estavam em perfeita harmonia, então antes de ingressarmos a conversa eu perguntei se ele era casado, para futura dor de cabeça, e a resposta foi não, para o meu alívio. Então o resto foi tranquilo, os assuntos eram variados também e ele disse que a mãe dele mora longe, outra coisa boa. Parecia mesmo que tudo estava correndo bem, mas só foi eu pedir licença para ir até o banheiro que tudo mudou.
— Já estou com saudades, volta logo.
Ele tinha mandado uma mensagem para o meu celular, enquanto eu lavava as mãos olhei o celular ainda sem saber o que pensar. Quando eu estava quase saindo do banheiro outra mensagem.
— Cadê você? Passou cinco minutos e a saudade já é grande.
Nossa, esse Pascoal parece um pouco carente, não é? Eu franzi a testa após ler a última mensagem, acredito que esse encontro tenha acabado também. Por isso, resolvi voltar lá na mesa e me despedir dele e ir embora de uma vez. Imagina, você sai por cinco minutos e ele fica te mandando mensagem a cada minuto desse tipo, não, não! Para mim, acabou isso. Quando cheguei na mesa ele quase pulou de felicidade e ainda disse que esperou um tempão eu voltar e que estava com saudades. Pode até ser verdade, mas ele não era o cara do ônibus em primeiro lugar e em segundo eu não sou esse tipo de garota melosa, sabe?
— Oi Pascoal, — falei assim que cheguei na mesa — eu vou ter que ir, mas eu adorei te conhecer. — Arrumei a bolsa no meu ombro.
— O quê? Porquê? Não..
— A conversa foi ótima. — Esbocei um sorriso e caminhei para a saída.
Enquanto eu estava no lado de fora esperando o táxi o Pascoal apareceu querendo mais explicações e ele não queria muito que o encontro acabasse assim, por isso eu tive que tomar uma atitude meio drástica. Peguei o spray de pimenta que a Annie havia me dado e de longe o borrifei pedindo para que ele me deixasse ir. Como o spray é um pouco forte os olhos dele lacrimejaram um pouco e acho que ele entendeu, pois me deixou ali esperando o meu táxi.
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— Ai não acredito, aconteceu isso mesmo? Você usou o spray? — Annie arregalou seus olhos azuis e depois desabou a rir.
— Isso mesmo a situação chega a ser cômica de tão inacreditável que foi.
— É que… Não consigo acreditar. Sério, olha bem. O tal do Pascoal te manda essas mensagens aí e depois você borrifa o spray de pimenta, não dá para acreditar que aconteceu mesmo.
— Nossa, deveria ter filmado para você então. — Eu disse brincando, mas ela me olhou toda interessada nessa possibilidade e eu só balancei a cabeça em reprovação.
— Mas e agora você vai sair com outros até achar o moço do ônibus? — Ela me olhou curiosa enquanto começou a arrumar umas caixas no estoque.
— Não, chega desse aplicativo de encontrar pessoas. Meus encontros não deram muito certo e eu vou dar um tempo.
Ela concordou com a cabeça e eu fui ajudá-la a arrumar o estoque da loja.
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Alguns dias depois eu estava cabisbaixa, conversava somente o necessário com a Annie pois a minha missão de encontrar o cara do ônibus tinha sido um fracasso. Aliás, os encontros que eu fui tinham sido um pior que o outro, a Annie adorava lembrar deles, na verdade ela se divertia ao comentar desses episódios comigo nos intervalos.
— Nossa, hoje o dia foi bem cansativo. — A loira comentou assim que chegamos no ponto de ônibus.
— É verdade. — Respondi sem prestar muita atenção na conversa.
— Você vai na festinha da Rita esse final de semana?
— Não sei. — Suspirei. — Acho que vou passar o final de semana assistindo muita série…
— Credo Dulce, de jeito nenhum. — Ela balançou a cabeça negativamente.
— Para Annie, deixa eu curtir o meu final de semana com as minha séries.
Ela não parecia muito contente com essa situação, porém o meu ônibus havia chegado e a conversa teve que se encerrar. Embarquei no ônibus ainda meio chateada pela conversa com a Annie, qual o problema de afogar as minhas mágoas com séries? Eu não reparei em nada ao meu redor, pois os meus pensamentos estavam no que a Annie havia dito antes. Mas ao passar pela catraca eu quase achei que estava sonhando, na verdade, tudo apontava para isso. Eu avistei o cara do ônibus, ele estava sentado em um dos bancos lá no fundo. Nossos olhares se cruzaram e sorrimos ao mesmo tempo, caminhei até o fundo do ônibus e me sentei ao lado dele. Dessa vez eu iria saber o nome dele, começamos uma conversa animada e antes dele descer marcamos de tomar um café. Parece que o encontro com o cara do ônibus, que por sinal se chama Christopher, vai finalmente acontecer!
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Oi gente!! Estou passando aqui para avisar do meu outro projeto, o gênero é romance policial, então caso você tenha de interessado o link é esse aqui.
Autor(a): Diva. Escritora
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Comentários da Fanfic 6
Para comentar, você deve estar logado no site.
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Diva. Escritora Postado em 17/03/2018 - 19:04:49
Para quem acompanhou anteriormente em dois link diferentes agora eu abri esse tópico para ficar tudo junto. Pois, eu tenho planos de (projetos) de fazer mais estórias (one shots, essas estórias curtas) sobre essa família. É isso, só queria deixar esse recardo.
Diva. Escritora Postado em 31/03/2018 - 10:43:10
Acabei de deixar o link nos capítulos do meu outro projeto para quem estiver interessada em ler também :)
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besavinon Postado em 11/03/2018 - 22:33:54
Nova leitora. Posta mais
Diva. Escritora Postado em 11/03/2018 - 22:53:42
Oi amore, seja bem vinda :) não sei quando vou continuar com esses contos. Mas tenho planos para continuar. Por enquanto, estou com uma outra web: A dama de vermelho.
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karla08 Postado em 11/03/2018 - 00:54:34
é tao bunita essa historia
Diva. Escritora Postado em 11/03/2018 - 11:11:28
Oi amore, seja bem vinda. E obrigada :) é tão bonita sim, sou suspeita eu sou apaixonada por essa família hehehehe Ainda tem a "parte 2" de como o Ucker a Dul se conheceram, vou postar mais tarde.