Fanfic: Scars: Caminhos do Coração. | Tema: Drama, Romance, Hot (+18)
Heyy, para as "Vondy" e as que shipparam "Steroline" em TVD, capítulo saindo do forno pra vocês...
Pensei em sair hot vondy? pensei. Porém não tive coragem de me deixar e deixar as Herroni babando querendo um hot do nosso casalzinho amado... desculpem queridas, prometo que ele vem e quando vir, vem literalmente pegando fogo! Posto dois capítulos hoje, o outro mais tarde...
Fico feliz que a maioria esteja gostando.
Beijos!
Voltando as questões amorosas dos irmãos Paul e Christopher temos cenários interessantes a serem observador por aqui. Quando Dulce recebeu uma ligação inesperada de Christopher naquela manhã, seu coração acelerou. O seu “precisamos conversar” foi fundo no coração da ruiva, que verdade seja dita, era apaixonada pelo Herrera que nunca parecia ter certeza sobre o que queria na vida. Como ela estava livre naquele dia, foi visitar Anahí em seu atelier e marcou de encontrar Christopher no horário de buscar Charlie na creche, já pensando na tamanha felicidade que o filho ficaria ao ver os dois juntos ali. Quando Dulce chegou na creche, Christopher já estava lá. E como eles haviam marcado antes que o encontro seria ali, ela deixou seu carro em casa e foi andando para a creche do filho que não era longe da sua casa.
─ Ora, quanto tempo, Dulce Maria. ─ Christopher falou rindo de canto e a ruiva revirou os olhos.
─ Anda tão ocupado nos cabarés, que esqueceu de mim e do Charlie, Christopher Herrera. ─ rebateu ficando ao lado dele, ambos encostados no carro vermelho de Christopher que chamava a atenção de todos ali.
─ Eu nunca esqueço de vocês dois... ─ falou em um tom tão sincero, que Dulce virou a cabeça para olhá-lo e viu que ele dava um sorriso triste de lado, olhando para um ponto fixo no chão como se estivesse refletindo aquelas palavras. ─ Até quando eu quero, eu não esqueço vocês dois. ─ afirmou em um suspiro e Dulce suspirou, sentindo em seu peito a sinceridade naquelas palavras, mas antes que ela pudesse dizer alguma coisa para ele, ouviu a voz do seu pequeno Charlie gritar e riu automaticamente, enquanto ela e Chris olhavam para o menino.
─ MAMÃE! TIO CLIS! ─ ele gritou alegre com a lancheira nas costas e riu animado quando viu os dois indo na direção dele. Então correu para o colo de Christopher, que o pegou no colo e levantou o mesmo no ar, fazendo uma espécie de aviãozinho com ele que era uma cena clichê dos dois, já que sempre que se encontravam, faziam isso.
─ Hey, garotão! O tio tava morrendo de saudade.
─ Eu tombém, tio Clis. E mamãe tombém. ─ o menino falou agitado com os braços em volta do pescoço de Christopher que ao ouvir a fala do menino, deu um olhar maroto na direção de Dulce que revirou os olhos e desviou o olhar do mesmo.
─ A mamãe também, é? Pois ela me disse que não tava. ─ mentiu rindo e o menino negou com a cabeça prontamente.
─ Eu tenho ceteza que ela tava igal eu. Vamo no calo, tio Clis. Calo glandão! ─ disse animado e Christopher riu, vendo Dulce ir pegar a mochila do menino que ele havia largado com a tia da creche, enquanto corria na direção deles.
─ Vamos no carro grandão sim, Chuckzinho.
─ Por que vocês não param de chamar meu filho assim? Chuck era o MEU apelido traumático de infância, deixem meu menino que não liga pra mãe quando tá com o tio Chris em paz! ─ Dulce disse chegando ali com a mochila de Chuck e já abrindo a porta de trás colocando a mesma ali e quando virou-se para Christopher e Charlie, o pequeno se jogou no colo dela que riu.
─ Eu iga pa mamãe xim. ─ a abraçou com força pelo pescoço e Christopher riu.
─ Nós ligamos pra mamãe “xim”. ─ e beijou a cabeça de Charlie e em seguida a testa de Dulce. ─ Vamos logo!
E eles foram o caminho todo rindo e ouvindo as longas histórias de Chuck no colégio e contando a Christopher tudo que ele fazia todos os dias. Quando chegaram em casa, os três almoçaram juntos, brincaram um pouco, assistiram um filme e foi nele que Chuck dormiu no seu famoso e rotineiro soninho da tarde. Foi esse o tempo que Christopher e Dulce acharam para conversarem a relação dos dois a sós. Dulce tinha o coração acelerado quando finalmente sentou ao lado do moreno no sofá e viu ele se virar pra ela, deixando apenas uma perna pra fora do sofá e ela foi obrigada a fazer mesmo... logo, os dois estavam frente a frente.
─ O que tanto quer falar comigo, ein? Por que tanto mistério? ─ ela indagou e ele suspirou.
─ Eu não quero que você fique com ninguém. ─ Christopher era direto, sempre. Mas por aquela Dulce realmente não esperava tão repentinamente. ─ Isso realmente soou muito egoísta, mas eu vou me explicar... Dulce, eu realmente não sei o que eu sinto por você e não sei se quero sentir, mas... eu sinto, entende? ─ começou a falar nervoso, sempre desviando o olhar e respirando fundo. Ela riu de lado, ele parecia um adolescente imaturo de frente para o primeiro amor... e realmente era. ─ Toda minha vida eu falei que se não fosse morrer solteiro, só teria algo sério com você... ─ nesse momento, Dulce que ria, foi ficando séria aos poucos.
─ Teria algo sério comigo porque eu era o seu par perfeito. ─ ela lembrou. ─ Livre, dona de mim, fazia o que eu queria na hora que eu queria... eu não tinha responsabilidades, nem pensava no amanhã. Mas isso mudou, Christopher. Eu não sou mais a pessoa que você quer. ─ os olhos dela marejaram e ele suspirou, acariciando o rosto da mesma. ─ Eu sou uma mãe de família solteira que é médica e tem que recusar trabalhos, trabalhando em apenas um hospital acessível pra mim pra conseguir dar mais atenção ao meu próprio filho. Eu ainda amo a farra, mas amo infinitamente mais o meu filho e farrear hoje dignifica perder mais algum tempinho com ele... lógico que tem exceções, mas eu não sou mais a pessoa que te completa e tenho que aprender a lidar com isso.
─ Você me ama? ─ mais uma vez direto e Dulce engoliu a seco.
─ E-eu... eu não saberia te responder isso, eu...
─ Certo, eu não preciso de uma resposta... e eu espero que você não leve isso como uma promessa, mas eu quero tentar. ─ ele falou e ela arregalou os olhos. ─ Eu quero tentar... algo... com você. ─ ele suspirou. ─ Eu também não saberia responder se eu te amo, mas eu sinto algo que nunca senti por ninguém antes. E você acabou se tornando tudo o que eu sempre fugi... a responsabilidade em forma de gente! ─ eles riram. ─ Mas Dulce, eu acabei percebendo que mesmo representando isso na minha vida, você e Charlie são as duas pessoas que eu mais quero bem junto a minha família. ─ ele contou e ela riu, deixando escapar uma lágrima de felicidade.
─ Christopher, você é o meu lar desde que eu posso me lembrar. ─ disse e ele sentiu seu coração acelerar dentro do peito. ─ Você sempre está conosco e eu não quero que você mude por mim... nós podemos fazer o que sempre fizemos, fazer o quebra cabeça doido das nossas vidas darem um jeito de se encaixar aos pouquinhos, com calma... ─ ela falou e eles ficaram em silêncio por alguns segundos, quase minuto, apenas se olhando... até que ele sorriu e ela viu o olhar dele ficar safado.
─ Tem coisas que a gente não precisa fazer com calma... você não acha? ─ indagou se inclinando contra ela, que prontamente o recebeu, colocando as duas pernas em volta do mesmo, já se deitando no sofá que já era bem batizado por eles dois...
─ É, eu realmente acho que tem coisas que não precisamos fazer com calma... ─ respondeu safada, puxando logo a camisa do mesmo e jogando-a longe.
Eles riram e os lábios se encontraram com fúria enquanto a mão dele já descia para a cocha dela, puxando-a para cima e encaixando a intimidade dele na dela... ambos já excitados. A química de Dulce e Christopher era algo que realmente fugia do normal... desde a adolescência eles tinham aquele caso indefinido e é algo relevante dizer que Christopher foi o primeiro homem de Dulce... nos seus sonhos secretos, a ruiva desejava que fosse o último também, mas isso só o destino seria capaz de dizer.
(...)
Quando Candice chegou no restaurante preferido dela e de Paul na hora do almoço de ambas, ele lhe sorriu automaticamente e ela sorriu de volta, enquanto se aproximava dele. Chegando na mesa, lhe deu um selinho e sentou ao seu lado, no sofá acolchoado dali.
─ Desculpe a demora, me entretive conversando com a Dul e a Annie.
─ Imaginei que o faria. ─ ele riu de lado. ─ E já fiz os nossos pedidos, donzela.
─ Então podemos ir direto ao ponto... ─ ela constatou e ele assentiu, pensando um pouco e em seguida começando a falar.
─ Como eu te falei hoje cedo pelo telefone...
─ A Nina voltou. ─ ela foi direto ao ponto e ele assentiu.
Algo precisa ser entendido aqui: enquanto Dulce e Christopher sempre deram certo porque foram muito iguais e mesmo depois de algumas diferenças na vida da mesma, eles continuaram sendo o par perfeito, Paul e Candice eram o par perfeito por ser justamente um o oposto do outro. Paul, razão. Candice, emoção. Paul, calma e paciência. Candice, pressa e afobação. E eles realmente se entendiam assim. E era perfeito.
─ Isso. E a ligação de ontem a noite, eu sinto muito, amor, eu fiquei sem reação na hora, mas...
─ Era a Nina. ─ ela disse assentindo, tranquila. ─ Eu te perdoo. Me coloquei na situação quando imaginei que poderia ter sido ela e na hora do rápido desespero, eu faria o mesmo.
Candice era sensata. Paul adorava isso nela, então ele sorriu apaixonado para a mulher. ─ Fico feliz, amor. Mas não esqueça que eu errei e que tô te devendo uma por isso! ─ ele piscou e ela riu. ─ A questão é que eu fiquei um tanto mexido com a ligação... ─ o sorriso de Candice se fechou e rapidamente Paul consertou a fala. ─ Não me entenda mal, por favor! Meu coração realmente acelerou e minhas mãos suaram, mas foi por medo de sentir algo quando eu a reencontrasse, e depois dessa noite e essa manhã pensando a respeito disso acredite em mim quando eu digo que era apenas medo de sentir e não o sentimento em si.
─ Isso não anula o fato de você se sentir inseguro, nem que por um milésimo de segundo, do seu sentimento por mim. ─ ele suspirou, sabendo que ela diria isso.
─ Não é um ato que a gente...
─ Controla, eu sei. ─ ele quase riu do jeito que ela sempre completava as falas dele. ─ E justamente por sentimento não ser algo que a gente controla, eu espero de verdade 100% de sinceridade vindo de você sempre, Paul. Se você ver a Nina e seu coração acelerar, me diga. Se você duvidar que o que sente por mim é inferior ao que sentiu ou sente por ela me diga e qualquer coisa que você sentir que foge do nosso comum... me diga. Eu só te peço sinceridade e em troca te darei compreensão. ─ ele assentiu. ─ E tudo isso porque eu sei que ela foi muito, mas muito mesmo na sua vida. E acho que pelo fim que teve, vocês deviam conversar. ─ ele não pode esconder a surpresa quando ouviu aquelas palavras dela. ─ Uma história tão bonita, não pode terminar com um fim tão trágico. ─ ela falava, mesmo com uma guerra de sentimentos dentro de si... entretanto a confiança no marido falava mais alto que todos. ─ Conversem e coloquem um fim digno pelo começo e meio lindos da história de vocês. E caso não seja o fim... ─ ela desviou o olhar e ele viu a tristeza nos olhos dela, segurando delicadamente o rosto dela e fazendo ela olhar nos olhos dele.
─ Candice, eu te amo. ─ afirmou com tanta sinceridade que ela sentiu vontade de chorar por tamanha intensidade e verdade naquelas palavras. ─ Por Deus, eu sou louco por você! Nina foi muito na minha vida sim, mas a forma que ela me deixou foi cruel demais... tem coisas que a gente tem que levar em consideração e quando ela me deixou se chão, você foi o meu chão, o meu conforto e o meu lar. ─ ele afirmou e ela sorriu de lado. ─ Eu te amo por isso e por mil motivos a mais que eu nem preciso citar... e eu seria muito burro se te deixasse por qualquer outra pessoa desse mundo...
─ Eu te amo também, Paul. Eu sou louca por você. ─ ela afirmou.
─ Eu sei, querida. Eu sei. ─ ele disse beijando a testa dela e em seguida beijando-a com amor e devoção, como eles sempre se beijavam, afinal. Quando eles se afastaram, ela suspirou.
─ Desde que ficamos juntos, não tivemos nenhum obstáculo. Sempre foi às mil maravilhas desde eu finalmente consegui te conquistar... talvez eles comecem a aparecer agora, mas eu juro solenemente te amar e confiar em você até o último dia da minha vida, mesmo quando as coisas não parecerem ter sentido.
─ E eu juro solenemente te amar e principalmente te honrar até o último dia da minha vida, querida.
Juras feitas. O amor claramente em total domínio entre dois e a paz de quase sempre, novamente presente entre o casal... restava saber até quando seria assim.
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Autor(a): fsales_
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 806
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Hemsworth45 Postado em 22/09/2022 - 12:36:32
Só achei essa fic maravilhosa agora,adoraria ler o final dela. É tão perfeita
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poly_ Postado em 02/12/2018 - 14:48:05
Que saudades eu estava, eu ando tão ocupada com vestibulares e provas finais, e finalmente consegui voltar aqui. Eu literalmente amo essa história mulherr !!! Quero te convidar para começar ler minha nova fic, que chama Wolver. Continua logo gatita. Bjuss!!!
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mariana_medina Postado em 30/10/2018 - 23:36:29
Cadê??????
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mariana_medina Postado em 18/10/2018 - 22:22:28
MEU DEUS COMO EU AMO ESSA FIC
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Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:54:19
Drama, Romance e AÇÃO? Já me ganhou aí. Respiro esses três nas fanfics. Já vi que ao lado de Indomitable, Imensurável será minha paixão também das fics que tem ação e eu amo. Posta lá logo também, amei tudo!
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Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:45:19
Eu pensei muito que ia abandonar essa fic, mas fico radiante por não ter feito isso. Como sempre estou amando-a e estou com medo do que pode acontecer com a Maite por conta desse William desgraçado. Posta mais.
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crisjhessi Postado em 17/10/2018 - 23:37:18
Os dois ta em um fogo só........ Gostei da sua nova fic..... Continuaaaaaaaaaa
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Beatriz Herroni Postado em 17/10/2018 - 21:04:06
Posta mais.Beijos.
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milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:46
Sobre a nova fic eu amei tudooooo , ansiosa por ela , posta logo.
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milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:08
To amando tudoooo , posta mais fabiii