Fanfics Brasil - Cap. 17 ─ Three orders. Scars: Caminhos do Coração.

Fanfic: Scars: Caminhos do Coração. | Tema: Drama, Romance, Hot (+18)


Capítulo: Cap. 17 ─ Three orders.

655 visualizações Denunciar


Olá! Feliz Páscoa pra vocês!!!

Voltei, mas os post's ainda não serão totalmente regularizados... prometo vim aqui sempre que der, mas amanhã as aulas na faculdade começam, então posso demorar um pouquinho mais de vim. Pelo menos tenho uma boa quantidade de capítulos escritos e toda vez que postar um vou tentar escrever pelo menos um e meio no lugar pra nunca ficar em falta com vocês, certo?! 

Beijos e muito obrigada a todas que estão lendo e comentando!


          ─ O que fez com ela, Alfonso? ─ Paul indagou com cara de poucos amigos, depois de atender Maite e deixa-la dormindo no quarto de cima. ─ Além de bater em seu rosto, é claro. ─ completou irritado. ─ E ah, Anahí não para de mandar mensagens perguntando como ela está e como você está, se você contou algo e tudo mais... depois de se explicar pra mim, terá que se explicar, e muito, pra ela.

Alfonso revirou os olhos. ─ Eu não fiz por mal. ─ disse sério. ─ Dessa vez não foi por mal. ─ então deu de ombros. ─ Agora preciso descansar, se você for pro seu andar, vou ficar bem satisfeito. ─ comentou irônico e se jogou no sofá, percebendo o quanto estava cansado.

─ Não fez por mal e o que foi então? ─ indagou ignorando a expulsão dele dali. Quando Alfonso desviou o olhar, focando o nada, com uma expressão pensativa e sério, ele entendeu. ─ Você teve uma crise, não foi? ─ indagou, tentando ler as expressões do irmão. ─ Depois de tanto tempo... eu... eu pensei que havia parado de uma vez depois daquela última. ─ ele amansou o tom de voz.

─ E a culpa é dela. Primeiro dela, depois do Christian que estava louco quando conheceu e gostou dessa mulher! Ela é tão desprezível quanto a Soraia! Não vê? Parece que ninguém vê isso, de qualquer jeito! ─ ele riu debochado, apertando as mãos, Paul sabia que ele estava nervoso e que muito provavelmente lembrar de Soraia havia deixado sua mente uma bagunça.

─ Eu sinto muito, Alfonso. ─ Paul disse, e no mesmo momento Poncho revirou os olhos. ─ Mas você mal a conhece.

─ E você conhece?

─ Eu conhecia o Christian... e conheço a Anahí. Eles nunca ficariam tão apegados assim em uma pessoa má... Anahí é tão sensitiva, que da primeira e única vez que ela viu Soraia, ela passou mal, tendo um pressentimento ruim, ou você não lembrar? ─ Alfonso revirou os olhos novamente, bufando.

─ Talvez porque Soraia mostra facilmente o monstro que ela é só em sua expressão. Essa daí engana com esse rosto angelical que tem! ─ falou e Paul apertou os olhos pra ele, sorrindo de lado.

─ Rosto angelical, é? ─ indagou tentando descontrair, erguendo uma sobrancelha para o irmão que o olhou rapidamente, indignado.

─ Deus tenha piedade! Ela seria a última mulher no mundo, Paul, a última no mundo que eu me envolveria! Não me atrai em nenhum aspecto.

Paul deu de ombros. ─ Eu a acho linda. ─ concluiu e depois pareceu pensar. ─ Você sequer perguntou se ela está bem, e de qualquer forma, preciso saber porque ela desmaiou.

Depois de processar tudo que Paul lhe disse e pensar por alguns segundos, Alfonso olhou o irmão. ─ Ela teve uma crise também. ─ ele franziu o cenho, lembrando. ─ Eu estava indo na direção dela, e antes que eu encostasse um dedo sequer na mesma, ela gritou desesperadamente, implorando para que eu não fizesse nada. Seus gritos me trouxeram para a realidade, e só então eu percebi que quem não estava na realidade naquele momento ela era... ela não gritava pra eu não me aproximar, ela gritava como se alguém estivesse em cima dela, tentando lhe bater, ou lhe... abusar, talvez, sei lá, algo assim. ─ ele contou, lembrando da reação que ela teve e passando as mãos no cabelo, a situação fora em si muito estressante.

─ Ela pode ter o mesmo que você. ─ Paul ponderou pensativo. ─ Preciso ter mais consultas com ela... qualquer dia desses leve-a no hospital, ou me ligue pra eu vim aqui.

─ Aí o problema é de vocês dois. Ela não vai ficar muito tempo aqui, de qualquer forma. ─ ele deu de ombros. ─ Se já terminou... ─ Paul suspirou e depois assentiu pra ele, dando as costas e saindo.

Depois de todo o susto que passara, Maite dormia tranquila – depois de um sedativo leve que Paul lhe deu, pois quando a mesma acordou do desmaio estava apavorada – e sequer sonhava que na madrugada, havia alguém em seu quarto, encostado na porta, olhando-a e, estranhamente, checando se estava tudo bem de fato com ela. Certamente era apenas a culpa que sentia por ter causado tudo aquilo, ele tinha certeza. Mas no fundo... ver alguém que sentia o mesmo desespero que ele em momentos de crise, o deixou pensativo a respeito daquela mulher. A raiva não havia mudado, mas em meio a tantos pensamentos ruins, ele se perguntava sobre o que realmente havia acontecido na vida de Maite. Mas no fim das contas, não era ele quem iria tentar descobrir.

Na manhã seguinte quando Maite acordou, ela ficou um bom tempo deitada mirando o teto e pensando em tudo que havia acontecido. Quando finalmente levantou, tratou de tirar sua maquiagem, tomar um longo banho e depois de vestir uma roupa leve, desceu as escadas, já pensando no que faria para o seu café da manhã... entretanto quando chegou na sala de jantar, se surpreendeu ao ver as mesmas empregadas que estavam ali no dia que ela chegou, em pés ao lado da mesa e a mesma arrumada com um enorme café da manhã.

─ Bom dia... Alfonso e Serena não tomaram café ainda? ─ indagou franzindo o cenho.

Maria deu um passo a frente para falar, com um sorriso que apesar de discreto não escondia sua felicidade. ─ O senhor voltou atrás com a sua palavra... pela primeira vez, vale ressaltar. E nos liberou a falar com a senhorita, elas voltaram a ter seu emprego, e você tá liberada pra tudo aqui.

─ É sério? ─ indagou sem acreditar, olhando ao redor pra ver se Alfonso aparecia dizendo que ela era idiota em acreditar naquilo. Mas ele não apareceu.

─ Sim, senhorita. Pode se sentar... ─ e Maite o fez.

─ Mai. Pode me chamar de Mai. ─ disse sorrindo docemente, antes de começar a comer e a pensar em Alfonso. Claro que ele estava lhe recompensando pela noite anterior, mas ela de verdade não esperava por aquilo.

E o dia só estava começando... Meio dia, Maite estava na sala depois de ter almoçado, sentada no sofá, enquanto lia um livro que havia pego na biblioteca de Alfonso. Ele literalmente a permitira de transitar em toda área e fazer o que ela quisesse ali, e ela estava adorando. Foi então que o elevador apitou e ela mirou Serena sair de lá saltitando, com o rosto corado, suado e com um enorme sorriso no rosto. Ela franziu o cenho, riu do jeito da menina e fechou o livro depois de marcar a página que estava, colocando-o do seu lado e querendo perguntar a menina o que de tão bom havia acontecido, mas tinha certeza que aquilo Alfonso não permitiria. Entretanto sua certeza se desfez quando a menina tirou os sapatos de qualquer jeito antes de pisar no tapete enorme que ficava no meio da sala, jogar a mochila no chão e correr na direção dela com os braços abertos. Maite ficou tão surpresa que só teve tempo de reagir segurando a menina que pulou em seu colo, ainda com o cenho franzido, mas com um sorriso espontâneo nos lábios. Então ela viu Maria se aproximar e a mais velha sorria para ela, que sorriu de volta, entendendo. Ele realmente havia permitido.

─ Mai, a gente pode se falar! Pode brincar, conversar, brincar, conversar, comer juntas, tomar banho na banheira juntas, se você quiser... se você quiser a gente pode fazer tudo! Assistir filme no nosso cinema, brincar comigo na piscina, ler livro pra mim, eu posso ler um pra você também! Você pode me dá um beijinho de boa noite, escolher minhas roupas... a gente pode mesmo ser amiga, o papai deixou, ele deixou mesmo, Mai! ─ a menina falava sem soltar Maite que a abraçava com força, acariciando as costas e em consequência os cabelos soltos de Serena.

─ Hey, calma! Calma, princesa. Tu já tá toda suada, chega tá falando ofegante, vai cansar antes mesmo ad gente aproveitar o nosso primeiro dia juntas? ─ indagou e Serena se afastou do abraço, mas ainda sentada no colo de Maite. Então sorriu pra ela, feliz.

─ Verdade, a gente já pode aproveitar. Eu já almocei e você, já almoçou? ─ Maite assentiu. ─ Oba! Então o que podemos fazer agora? ─ indagou e Maite colocou uma mão no queixo, fazendo uma carinha de quem estava pensando.

─ Primeiro é o banho! ─ afirmou olhando rapidamente para Maria que assentiu, sorrindo.

─ Ah, mas... Ah... ─ ela fez uma carinha frustrada e Maite riu.

─ Mas meu Deus, como já pode se demonstrar uma porquinha assim no primeiro dia já, ein? ─ indagou e a menina sorriu, pulando do colo dela e segurando sua mão.

─ Não sou porquinha não, vem. Vamos fazer tudo juntas! Ma, não precisa vir, eu ensino tudo a ela! ─ a menina gritou enquanto puxava Maite pela sala, direto pro andar de cima. Maria riu negando com a cabeça... pelo jeito o dia de Maite deixaria de ser tedioso naquela segunda.

E realmente deixou. Serena não podia estar mais feliz com a tarde que teve... a menina era agitada, tinha tanta energia, e Maite acompanhou todo o seu pique pois cada sorriso encantador que a menina lhe dava como se tivesse sendo cuidada e se divertido mais que nunca pela primeira vez naquele dia com ela, recarregava todas as suas energias. Primeiro Maite deu banho em Serena, e a menina que primeiro não queria perder tempo no banho, pediu até para que a morena lavasse seu cabelo... e Maite o fez. A verdade era que a menina tinha uma extrema carência e tudo que ela pedia pra Maite fazer, ela via nos filmes e desenhos as mães fazer com os filhos... e ela tinha que admitir que era a melhor coisa do mundo. Maite lavando seus cabelos, depois ajudando-a a escolher a roupa, penteando seus cabelos tão carinhosamente, era a melhor coisa que poderia ter acontecido para Serena naquele dia. E ele só estava começando...

Depois daquilo, Serena mostrou a sala de brinquedo que tinha, a sala de livros infantis, uma passagem secreta para um lugar muito legal que ela prometeu a Maite que ela conheceria no final de semana e depois de lhe apresentar os cômodos que eram feitos para ela em especial, as duas resolveram assistir filmes. O escolhido da vez fora A Bela e a Fera, que Serena descobriu naquela tarde que era o preferido de Maite; assim como Maite descobriu que o preferido da menina era A Bela Adormecida, e que elas acabaram assistindo também, mas em formato de desenho. Enquanto assistiam, além de conversar, brincar e desviar a atenção do filme mais de uma vez entretidas entre elas, as duas se encheram de pipoca – doce e salgada – e brigadeiro. Serena decidiu ali que era sua “comida” preferida do mundo e Maite, pra conseguir passar por cima das ordens de Alfonso de Serena não comer besteiras, teve que bajular muito Maria, que acabou cedendo depois de muita insistência das duas meninas. Antes do fim da Bela Adormecida, Serena estava dormindo deitada na perna de Maite, que sorriu e permaneceu ali, naquele sofá confortável que fazia parte do cinema de Alfonso, acariciando os cabelos loiros da menina.

Quando o filme chegou ao fim, Serena despertou a todo vapor, informando a Maite que ela tinha dever de casa e que ela fazia sozinha sempre, mas queria que Maite fizesse com ela aquele, então elas foram para o quarto da menina e o fizeram, em risos e elogios, pois certamente a menina tinha uma extrema inteligência. Quando acabaram a lição, até de boneca elas brincaram... Arrumaram os cabelos, trocaram roupas, brincaram de casinha e tudo que Serena tinha direito! No fim da tarde, já escurecendo, elas estavam deitadas no tapete da sala, exaustas, quase pegando no sono depois de terem brincado de esconde-esconde naquele imenso tríplex que parecia sempre ter um esconderijo secreto a mais. Então elas dormiram e cerca de trinta minutos depois, Alfonso chegou. Quando o elevador apitou, Maite ergueu o corpo assustada. Seu sono era leve. Então quando viu ele se aproximando e olhando para ela, suspirou, pondo a mão no coração.

─ Isso realmente me assustou. ─ ela falou e ele continuou sério, impassível. Então respirou fundo e chamou Maria, fazendo a mesma logo aparecer ali.

─ Leve Serena para o quarto. ─ ordenou e a mulher assentiu imediatamente, indo até a menina e antes que ela precisasse se abaixar para pegá-la no colo, Maite o fez.

─ Não precisa se abaixar, eu pego. ─ ela disse e o fez, cuidadosa, se levantando com facilidade já que Serena era magrinha, leve, e a passando para Maria, que agradeceu sorrindo sem jeito e depois de pedir licença, saiu dali, subindo as escadas. Só então Maite olhou para Alfonso, ambos sérios.

─ Creio que minha dívida com você a respeito de ontem está paga. ─ ele disse e ela ergueu uma sobrancelha, tentando entender. ─ Te ofereci um dia no meu mundo, sem restrições, em decorrência do que aconteceu no banheiro. Eu quis sim fazer mal a você. ─ afirmou, olhando-a de forma dura. ─ Mas eu não quis fazer daquela forma. ─ e ela sabia daquilo. Porém isso não a impediu de cruzar os braços e o olhar em um misto de deboche e indignação, sorrindo ironicamente pra ele.

─ Você acha que estamos quites porque me deu o que comer? ─ indagou no mesmo tom sério que ele. ─ Honestamente, o que fez hoje foi o que qualquer humano de bom caráter faria, então certamente não estamos quites. ─ afirmou, provocando-o e já pensando no que lhe diria a seguir. Então ela caminhou lentamente na direção dele, da mesma forma que ele fazia quando queria afrontas alguém e ele esperou, achando aquilo interessante. ─ Da última vez que me fez um favor, eu fui obrigada a responder três perguntas suas. Agora... já que você mesmo veio me dizer que estava em dívida, tenho três pedidos também. ─ ele riu, debochado.

─ Finalmente! Finalmente a máscara de Maite caindo. Fico feliz em finalmente me demonstrar a interesseira que é. Pois prossiga! Sou um homem justo, e além do mais, depois desse pedido você sabe que sairá daqui em dois tempos. Não esqueci do momento em que te mandei ir embora... nada mudou.

─ Era por isso que eu esperava mesmo. ─ ela riu respondendo. ─ Mas sinto informar que terei que ficar aqui por mais três dias. Que será quando você irá realizar os meus pedidos.

─ Mais cretina que eu pensei, certamente. ─ afirmou amargo. ─ Prossiga, aproveite que hoje estou de bom humor e ansiosa para nunca mais cruzar o seu caminho. Mas confesso que tenho interesse em de repente te encontrar novamente e...

─ Me matar. ─ ela disse. ─ Oh sim, eu lembro disso! ─ riu. ─ Depois desses três pedidos, eu prometo desaparecer pra sempre. ─ ela afirmou, mas no fundo sentiu seu peito doer por Serena. Estranho... o único dia que elas ficaram realmente próximos fora aquele.

─ Diga de uma vez. Irei cumprir qualquer coisa, até porque muito provavelmente tudo se baseará em dinheiro. ─ alfinetou e Maite riu... Alfonso era tão imbecil!

─ E você promete, Herrera? ─ indagou séria e ainda assim debochada.

Ele revirou os olhos. ─ Já falei que irei cumprir qualquer merda.

─ Então lá vamos nós... hum... deixe-me pensar... ─ ela falava teatralmente, e ele revirava os olhos, ficando sem paciência para a mulher a sua frente. ─ Amanhã às quatro da tarde, eu, você e Serena iremos no “parque de gelo” que ela me falou hoje. Disse algo sobre você já tê-la mostrado o lugar por foto, mas nunca a levou lá. É um sonho da menina, e agora você será obrigado a realizar. Porque é um homem de palavra, lógico. ─ debochou a última parte. ─ E ah... pelo menos lá iremos atuar e fingir que suportamos a existência um do outro. Vamos lá, se anime! É por sua filha... e ah, é uma promessa.

E aqui temos mais uma regra que vocês sempre devem ter em mente: Os Herrera jamais deixam, em nenhuma das hipóteses, de cumprir qualquer que seja a promessa feita. E uma prova clara daquilo era Maite estar na cobertura de um arranha-céu cuja o dono era um dos homens que ela mais odiava em Manhattan. 


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): fsales_

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Olá! Um passarinho verde previu o futuro e me contou que muita gente vai ficar confusa com o capítulo que ele tá mandando aí. Beijoss e desculpem a demora para postar. Faculdade começou com tudoo!              Pela primeira vez na vida, uma mulher deixara Alfonso Herrera sem palavras. ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 806



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Hemsworth45 Postado em 22/09/2022 - 12:36:32

    Só achei essa fic maravilhosa agora,adoraria ler o final dela. É tão perfeita

  • poly_ Postado em 02/12/2018 - 14:48:05

    Que saudades eu estava, eu ando tão ocupada com vestibulares e provas finais, e finalmente consegui voltar aqui. Eu literalmente amo essa história mulherr !!! Quero te convidar para começar ler minha nova fic, que chama Wolver. Continua logo gatita. Bjuss!!!

  • mariana_medina Postado em 30/10/2018 - 23:36:29

    Cadê??????

  • mariana_medina Postado em 18/10/2018 - 22:22:28

    MEU DEUS COMO EU AMO ESSA FIC

  • Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:54:19

    Drama, Romance e AÇÃO? Já me ganhou aí. Respiro esses três nas fanfics. Já vi que ao lado de Indomitable, Imensurável será minha paixão também das fics que tem ação e eu amo. Posta lá logo também, amei tudo!

  • Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:45:19

    Eu pensei muito que ia abandonar essa fic, mas fico radiante por não ter feito isso. Como sempre estou amando-a e estou com medo do que pode acontecer com a Maite por conta desse William desgraçado. Posta mais.

  • crisjhessi Postado em 17/10/2018 - 23:37:18

    Os dois ta em um fogo só........ Gostei da sua nova fic..... Continuaaaaaaaaaa

  • Beatriz Herroni Postado em 17/10/2018 - 21:04:06

    Posta mais.Beijos.

  • milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:46

    Sobre a nova fic eu amei tudooooo , ansiosa por ela , posta logo.

  • milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:08

    To amando tudoooo , posta mais fabiii


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais