Fanfic: Scars: Caminhos do Coração. | Tema: Drama, Romance, Hot (+18)
Alfonso apertou os olhos, reprimindo com todas as suas forças a vontade de penetrá-la com força depois de ouvir aquelas palavras, mas ele jamais faria isso com ela... pelo menos não ainda. Então ele continuou... devagar. Ela gemeu de dor, respirando fundo para tentar se acalmar e ele a beijou. Docemente, de novo... e ela percebeu que se acostumaria fácil com aqueles beijos que eram fodidamente bons. Enquanto a beijava, distraindo-a da dor, ele conseguiu entrar o máximo que pode e ela gritou contidamente, ainda com os lábios no mesmo. “Calma”, ele lhe sussurrou e ela assentiu, agoniada, mas agora estava feito. Ele estava dentro dela e aquilo seria, com certeza, fodidamente bom.
Ela demorou alguns segundos para se acostumar aquela dor, então abriu os olhos e assentiu para ele, que a mirava esperando pacientemente. Então ele começou a se mover dentro dela. Devagar... ela ainda estava dolorida.
─ Alfonso...?! ─ Chamou com os olhos fechados como se quisesse ter a certeza de que era ele, de que ele estava ali... e de que tudo ficaria bem.
─ Sou eu. ─ Ele afirmou, se deliciando dentro dela bem devagar... Céus, ela era tão apertada que seu pau pulsava de tanto prazer. ─ Sou eu, querida... Sou eu. ─ Reforçava, a voz entrecortada pelo prazer absurdo que ela não fazia nem ideia que estava proporcionando-o em tanta intensidade.
Ele ficou atento aos gemidos de alguma dor dela que iam se transformando em gemidos de puro prazer. Mas continuou naquele ritmo, esperando o corpo dela estar acostumado com aquilo. Ela lhe acariciou a nuca, apertou seus cabelos com um pouco de força, depois desceu as mãos pelas bochechas dele e então abriu os olhos, mirando-o, o olhar foi tão intenso que ele parou de se mover, esperando. Não sabia o que ela iria dizer, mas se fosse para parar mesmo que aquilo lhe acabasse por estar tão bom, ele o faria. Então ela sorriu tão descaradamente que o pau de Alfonso pulsou e ela pode sentir, bem dentro dela... a sensação era maravilhosamente boa.
─ Mais rápido, querido. ─ Sussurrou com uma certeza fodidamente sexy.
Aquilo bastou.
Os movimentos, antes lentos e cuidadosos, tornaram-se rápidos, fortes. Até a mesa forte, de madeira, se balançava. Maite gritava de prazer, as unhas cravando nas costas dele, que se deliciava dentro dela, sentindo cada parte do seu corpo render-se a ele, e era o paraíso... Os gemidos dos dois se misturavam, o som era gostoso de ouvir. Quando Alfonso sentiu os peitos dela roçando os seus com os bicos rígidos, foi o seu fim. Sem diminuir os movimentos rápidos e fortes que ele fazia em torno da intimidade dela, ele abocanhou um dos seus seios e ela gemeu tão gostosamente que só o incentivou mais... ele ainda estava apoiando todo o seu peso em apenas um braço, quando agarrou com a mão livre o outro seio dela.
─ Oh, Alfonso!
Ainda era um grito contido e ele entendeu o motivo dela não ter soltado totalmente a sua voz ali dentro, se contendo em cada delicioso gemido que balbuciava.
─ Grite, baby. A própria sala abafa todo o som. Ninguém além de mim vai te ouvir...
A voz rouca e cheia de tesão atingiu Maite em cheio. Só precisou ele dizer aquilo e mais uma vez atacar um de seus seios com a boca que ela gritou. Ele gemeu deliciado, quase rugindo, chupando-a com desejo e passando a língua por seu bico do peito. Ela notou que mesmo desesperado por possui-la, ele não a chupava com força o suficiente para que o leite da mesma saísse... Alfonso ai parecia tão atencioso e devoto ao corpo dela, que só a deixava mais entregue a ele. Felizmente, Maite já havia dado de mamar a Nate naquela noite, logo, ela não sentia dor alguma com a ação dele, os peitos não estavam cheios de leite.
Ele sentiu quando ela envolveu a cintura dele com as duas pernas, cruzando os pés em cima do mesmo e quase sorriu. Ela o desejava tanto quanto ele necessitava dela naquele momento.
─ Vai, Alfonso... Vai... ─ implorava por ele e ele teve a certeza naquele momento que aquela mulher seria o seu fim. O corpo dela balançava com as estocadas e ela sentia-se tão molhada que só queria mais e mais dele dentro dela... indo e voltando. Então lhe ocorreu de que aquilo poderia ficar ainda melhor e ergueu um pouco a intimidade para cima e ele esperou, sem cessar os movimentos, mas diminuindo-os um pouco. Então ela o abraçou pelo ombro, como se ganhasse sustento ali, e começou a rebolar.
─ Oh, Maite... ─ Ele gemeu e ela riu consigo mesma, satisfeita. Os olhos nem conseguiam se manter abertos de tanto prazer. ─ Isso. Rebola, filha da puta gostosa do caralho.
─ Ah! ─ Gemeu alto, quase que em um grito, quando o ouviu xingar, tirando a boca dos seus seios e levando a mesma até o ouvido dela, chupando seu lóbulo e o mordendo.
─ Você gosta que eu te xingue, Maite? ─ Ela assentiu, desesperada, ele falava bem perto do seu ouvido... aquele homem seria o seu fim. ─ Fale, porra. ─ Pediu, enquanto metia com força e ela arqueou, tentando tomar fôlego.
─ Sim, Alfonso... por favor, por favor, vai...
─ Ah, Maite! ─ Ele não parava. Não queria gozar, mas ela era tão fodidamente apertada, o envolvia também... que o gozo que geralmente demorava para vir estava quase chegando. ─ Rebola, vai... ─ Ele pediu também, e ela prontamente o fez. ─ Puta merda... ─ ele xingou, se deliciando de prazer. ─ Puta merda, Maite! ─ Quase gritou, furioso, e tomou a boca da mesma, a doçura indo por água abaixo para o maior prazer dos dois.
O beijo tomou a mesma intensidade das metidas dele, nela. A mesma arqueou o corpo, sufocando os gritos que queria dar e ele aproveitou para passar um braço em volta da cintura dela, puxando-a para si e aumentando ainda mais a frequência dos movimentos. Eles não pararam de se beijar e agora ela estava quase que sentada na mesa, meio sentada e meio deitada, na verdade, as pernas totalmente abertas para ele. Ele sentiu ela tremer, mais uma vez, sobre o seu corpo.
─ Aguente, querida. Eu estou me segurando para não gozar, vamos fazer isso juntos...
─ Oh, Alfonso, eu não quero que acabe... ─ Gemeu manhosa e ele riu de lado. Havia realmente conquistado a confiança dela no sexo e gostava disso.
─ É só a primeira vez, petit... teremos tempo, confie em mim.
─ Oh! E-eu... eu confio.
Disse gemendo ao mesmo tempo, a voz entrecortada. Mesmo afirmando que aquela era apenas a primeira vez, ele também não queria que acabasse. Então ele diminuiu os movimentos... ela abriu os olhos, confusa. Viu a fraqueza nos olhos dele e franziu o cenho. O que havia acontecido?! No interior de Alfonso, as partes quebradas do seu coração gritavam naquele momento. Ele não sentia nada por Maite, não estava apaixonado por ela, tampouco a amava, mas aquilo estava tão fodidamente bom que ele tinha medo de acabar e depois não tê-la nunca mais. Era estranho, ele tinha certeza daquilo, e Alfonso não era o tipo de homem que criava necessidade de ninguém... ironicamente, na primeira transa dele de Maite, ele já estava totalmente necessitado e entregue a ela... no sexo, era claro. Ele não parou de penetrá-la, mas fazia aquilo lentamente... Maite, melhor que ninguém, lia o olhar das pessoas e apesar de não entender exatamente o que ele queria dizer, ela agiu por impulso e pôs as duas mãos no rosto dele, sem medo de se soltar dos ombros do mesmo pois tinha certeza que ele estava a segurando com força pela cintura, não a deixaria cair.
─ Vamos lá, Alfonso... Sou eu. ─ Repetiu da mesma forma que ele havia dito para ela da primeira vez. ─ Sou eu, querido, sou eu... ─ Citou ele mais uma vez e gemeu levemente quando ele foi mais fundo e se demorou lá... ─ Oh! ─ ela encostou a testa na dele, o corpo se rendendo como sempre a ele... ─ Ah, meu Deus! ─ Gemeu atordoada. ─ E eu... ─ Ela realmente tentava continuar a fala, mas com aquele olhar profundamente intenso dele nela, enquanto ele ainda a fodia devagar, mas penetrando com força quando o fazia, estava difícil completar o raciocínio. ─ E eu pedi pra você me foder. ─ Ele estremeceu, gemendo com aquelas palavras e apertando os olhos. ─ Me foda com força e então gozaremos juntos, chéri. Hoje, eu sou fodidamente sua.
Bastou.
Quando Alfonso abriu os olhos novamente e mirou Maite ela viu que qualquer resquício de agonia que estava ali havia sumido. Eles se olharam intensamente e não tiraram os olhos um do outro nem por um minuto depois daquilo. Ele aumentou os movimentos, a transa intensa, os corpos se batendo com força, ele sentia os cabelos longos dela chicotearam no braço que ele tinha em volta dela, segurando-a com força e trazendo-a cada vez mais para si. Assim que ele voltou a fodê-la com tamanha força e rapidez, ela tirou as mãos do rosto dele e as colocou ente o pescoço e os ombros do mesmo, apertando, acariciando, tudo ao mesmo tempo... eles gemiam, os olhares ainda um sobre o outro, aquilo era absurdamente bom. Um compartilhava fogo, tesão, desejo, entrega, redenção e dor... um para o outro, só com o olhar.
─ Oh, Alfonso!
─ Maite!
Os nomes dos dois foram ditos no mesmo momento. A voz dele grossa e a dela, aguda, em um grito que quase cobriu completamente a voz dele. Então os dois gozaram, ao mesmo tempo, e ele tirou forças sabe-se lá Deus de onde para segurar o corpo mole de Maite que caiu para trás logo depois dos espasmos dos dois acontecer, arrebatador. Então, lentamente, ele colocou o corpo dela apoiado na mesa, ambos ofegantes, delicadamente ele saiu de dentro da mesma... deu tempo dele murmurar um “humm” de tesão e de vazio assim que ele saiu, manhosa, e ele riu cansado, se levantando e tirando a camisinha do seu pênis, erguendo as sobrancelhas para o que viu. Ela ergueu a cabeça, extremamente sonolenta, e viu a camisinha lotada de sêmen dele, porém completamente melada do que ela tinha certeza que era o seu gozo por fora. Ela fez uma caretinha, corando, e ele riu, indo até a lixeira e jogando a camisinha ali. Maite caiu de novo com a cabeça para trás, exausta e assim ficou.
Ela tinha certeza que ele vestiria a roupa e sairia dali, porém não foi isso que aconteceu. Ele voltou para a mesa e ela lutou para abrir os olhos, certamente dormiria ali do jeito que estava.
─ Deite na horizontal. ─ Ele falou e ela franziu o cenho. Logo em seguida entendeu e arrastou-se para fazer aquilo. Se perguntou e ele iria querer transar de novo, porque não sabia se teria forças para isso, mas ele apenas deitou ao seu lado, sem nenhum contato físico com ela de fato, apenas os dois se vencendo pelo cansaço, ali. Um lugar improvável, certamente, mas Maite não dava a mínima para isso e a última coisa que ela viu antes de fechar os olhos foi o braço forte de Alfonso bem na sua frente sobre aquela mesa que eles, certamente, haviam acabado de transar.
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Autor(a): fsales_
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 806
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Hemsworth45 Postado em 22/09/2022 - 12:36:32
Só achei essa fic maravilhosa agora,adoraria ler o final dela. É tão perfeita
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poly_ Postado em 02/12/2018 - 14:48:05
Que saudades eu estava, eu ando tão ocupada com vestibulares e provas finais, e finalmente consegui voltar aqui. Eu literalmente amo essa história mulherr !!! Quero te convidar para começar ler minha nova fic, que chama Wolver. Continua logo gatita. Bjuss!!!
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mariana_medina Postado em 30/10/2018 - 23:36:29
Cadê??????
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mariana_medina Postado em 18/10/2018 - 22:22:28
MEU DEUS COMO EU AMO ESSA FIC
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Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:54:19
Drama, Romance e AÇÃO? Já me ganhou aí. Respiro esses três nas fanfics. Já vi que ao lado de Indomitable, Imensurável será minha paixão também das fics que tem ação e eu amo. Posta lá logo também, amei tudo!
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Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:45:19
Eu pensei muito que ia abandonar essa fic, mas fico radiante por não ter feito isso. Como sempre estou amando-a e estou com medo do que pode acontecer com a Maite por conta desse William desgraçado. Posta mais.
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crisjhessi Postado em 17/10/2018 - 23:37:18
Os dois ta em um fogo só........ Gostei da sua nova fic..... Continuaaaaaaaaaa
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Beatriz Herroni Postado em 17/10/2018 - 21:04:06
Posta mais.Beijos.
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milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:46
Sobre a nova fic eu amei tudooooo , ansiosa por ela , posta logo.
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milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:08
To amando tudoooo , posta mais fabiii
