Fanfics Brasil - Cap. 02 ─ Pride and prejudice. Scars: Caminhos do Coração.

Fanfic: Scars: Caminhos do Coração. | Tema: Drama, Romance, Hot (+18)


Capítulo: Cap. 02 ─ Pride and prejudice.

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Já haviam se passado duas semanas desde a triste e cruel morte de Christian Russel-Herrera que pegara todos de surpresa, mas as notícias acerca do acontecido pareciam nunca ter fim. A família estava desolada. Ruth mal conseguia comer, não saía, sequer abria as cortinas do seu próprio quarto que virou seu único lar depois do acidente. Elias, pai do mesmo, logicamente sentia a morte do filho, mas era tão duro e indiferente com tudo e todos ao seu redor, que agia da mesma maneira de sempre.

Anahí estava arrasada, completamente destruída por dentro e tamanho estresse havia tido resultados negativos na sua vida: ainda debilitada pelo resguardo, tinha que cuidar de Blair, da sua mãe, do seu pai, de Nathaniel e de si mesma, se não fosse Jared na sua vida, ela já teria se rendido a tudo a muito tempo. E o que mais lhe deixava doente, além do óbvio, era que aquilo lhe afetara de tal forma, que por algum motivo ela não conseguia mais amamentar, o leite havia sido empedrado, e ela tivera que contratar uma mama de leite de confiança, para que fizesse esse trabalho por ela. 

Candice e Paul, que oficializaram o noivado um dia antes do acontecido, haviam perdido a total felicidade que tinham naquele momento e estavam arrasados. Assim como Anahí e Jared, estavam morando temporariamente na mansão de Ruth e Elias. Christopher não quis ficar na mansão, as maiores lembranças do seu irmão eram dali e ele não suportava sofrer com nada, muito menos com as lembranças, então ele passava os dias enfiado no trabalho pelas manhãs e as noites perdidas em bares e casas de luxo, sem nunca deixar de ter notícias dos seus pais por Anahí ou Paul. 

Alfonso, era o único que todos julgavam alheio a tudo que se passava. Ele, estava mais isolado da família que o normal e a último vez que eles o viram foi dois dias depois do acidente, no enterro de Christian, mas nenhum dia depois daquilo. Foi Candice quem viu e avisou aos irmãos Herrera que segundo notícias, no dia seguinte do enterro do irmão, ele já estava na empresa, seguindo a vida normalmente como sempre, mas todos tinham convicção que só Alfonso poderia explicar a dor que ele sentia e ninguém poderia julgá-lo por lidar com ela da maneira que ele lidava: como se ela não existisse. 

Naquela noite, ele havia chegado do trabalho mais cedo que o normal, por isso, quando chegou na sala se surpreendeu ao encontrar a pequena Serena na sala, tendo os cabelos penteados pela babá da mesma, Maria. As duas conversavam e ele havia chegado de maneira tão silenciosa, que realmente esperaria a babá terminar de arrumar o cabelo da menina para leva-la para cima, já que ainda não havia sido notado por ninguém.

─ Então ele tá no céu também, Ma? ─ Alfonso olhou rapidamente para as duas quando a pergunta foi feita e viu quando Maria suspirou.


─ Sim, minha menina. Ele tá no céu também, cuidando de todos vocês.


─ Assim como a minha mamãe? Mas Ma, isso não é justo, não é justo. Eu não quero mais que as pessoas morram. Eu não quero, Ma. Por que as pessoas têm que morrer? É horrível. Quem é culpado pela morte? A gente precisa dar um jeito pra que ninguém morra mais, Ma.


─ Não quer, mas a pessoas morrem. ─ ele interrompeu a fala da filha friamente, que nem acreditou ao ouvir a voz do pai.


─ Papai, você... você tá aqui. Eu tava com tanta saudade, eu não sabia que...


─ As pessoas morrem porque têm que morrer. Sua mãe morreu, seu tio morreu e eu posso morrer, a Maria pode morrer, qualquer um de nós podemos morrer a qualquer hora, inclusive agora. ─ a menina arregalou os olhos e os mesmos marejaram. Maria ia falar algo, mas a expressão rígida de Alfonso deixava claro que seria impossível falar algo naquele momento. ─ Chorar não adianta, não adianta culpar ninguém, mesmo que alguém tenha culpa, porque nada disso vai trazer ninguém de volta! Então pare de amolar a Maria com sue jeito mimado de ser e cresça. Com seis anos já dá pra ter uma noção das coisas!


─ Mas papai, eu não quero que... eu não quero que você morra. ─ ela falou derrubando várias lágrimas e as limpando rapidamente para que o pai não visse, mesmo com ele parado a sua frente. Assim que notou que Maria tinha terminado a enorme trança em seu cabelo, ela correu em direção ao pai e o abraçou pelas pernas. ─ Você não pode morrer como a mamãe e o titio porque ai eu vou morrer sozinha também, papai. Por favor, não morra.


─ Maria, leve-a para o seu quarto, por gentileza, não aguento mais ouvi-la falar tanta besteira!


─ Não! Papai, eu tô com saudade, deixa eu ficar só um pouquinho aqui. Faz tempo que a gente não...


─ Maria! ─ ele esbravejou nervoso e a mulher foi até ele, em um misto de dó, raiva suprimida e tristeza pela garota.


─ Vamos, minha menina... seu pai está cansado. ─ ela pegou a menina no colo, já que ela se recusava a andar, e Alfonso virou o rosto desviando o olhar quando a menina começou a chorar desesperadamente o chamando, até mesmo quando Maria já subia as escadas do apartamento.


O choro só deixou de ser ouvido quando ela fechou a porta do quarto da menina lá em cima e só então ele respirou fundo, apertando os olhos e tirando sua gravata, jogando-a no sofá, assim como seu paletó. Então desabotoou a camisa e depois de exatas três semanas, ele foi direto para o seu escritório, em busca da sua vodca que estava lá desde a noite que Christian lhe ligara... Ele entrou com fúria no local e trancou a porta, indo com rapidez em direção a vodca e a virando no copo que estava ali, bebendo tudo de uma só vez. Fez isso duas vezes seguidas, até que em um ataque de fúria, jogou o copo e a garrafa com apenas um restinho de vodca longe. 

Em seguida saiu derrubando absolutamente tudo que estava em sua mesa, jogando os papéis pra no chão, o notebook, o tablet, até mesmo os retratos que estavam ali sem perceber que estava o fazendo, e foi só quando viu os retratos que ele voltou em si, e rapidamente foi até eles, pegando-os do chão, deixando os vidros sobre as fotos caírem no chão e as segurando com força. Eram duas fotos e olhar para elas foi demais para Alfonso. Ele não se permitia derrubar nenhuma lágrima, mas naquele momento seus olhos estavam marejados, seu rosto completamente vermelho, suas veias alteradas e ele expressava apenas alguns sons de raiva, hora xingando, hora suprimindo os gritos que verdadeiramente queria dar. Alguns papeis ainda pareciam voar sobre o local, quando um, misteriosamente pousou em sua perna, já que ele estava sentado, na verdade largado no chão, com uma perna dobrada e a outra esticada, com o corpo encostado na lateral da sua mesa de madeira. 

Ele tinha os olhos fechados e as mãos apertando as fotos em seu peito com força. Ficou alguns minutos assim até que abriu os olhos e eles foram imediatamente de encontro ao papel que estava sob sua perna. De primeira ele pegou apenas para jogá-lo longe, mas antes que o fizesse, parou no caminho quando viu a palavra "Maite" escrita. Aquela palavra ativou sua memória para o dia do acidente, só que mais precisamente, para as últimas palavras que Christian lhe disse antes de morrer e ele havia esquecido. Mas olhando para aquele papel, ele sabia que estava em dívida com o irmão e já que nos últimos dias só havia feito merda acima de merda, chegara a hora de tentar cumprir a última promessa que fez ao irmão. Era o mínimo que ele poderia fazer.

No dia seguinte, Alfonso ordenou que Maria providenciasse deixar seu escritório da maneira que estava antes dele destruí-lo e saiu de casa dizendo que provavelmente iria demorar um pouco mais para chegar aquela noite. Isso é claro depois de ordenar a mulher que não deixasse mais Serena vagando pela casa das dezessete horas para cima, afinal todos os dias o trabalho dele só iria até esse horário, mas ele chegava tarde propositalmente para não esbarrar com a menina nos dias de semana também. 

Assim que escureceu, e ele olhou o relógio e viu que já eram sete horas da noite, o mesmo levantou da sua cadeira com o papel que tinham as informações da tal Maite em mãos e saindo de lá, foi em direção ao endereço dado por Christian. Ficava no Harlem, e ele não era o tipo de pessoa que frequentava aquele bairro, porém faria o sacrifício por um dia pelo irmão. Chegando lá, viu que a rua estava movimentada e respirando fundo, saiu do carro e entrou na lanchonete que seu irmão havia lhe dito, fazendo automaticamente todas as pessoas que ali estavam o olhar. Algumas com certeza o reconhecia, e outras apenas estava estranhando a pose do homem em um lugar tão simples e humilde quanto aquele. Alfonso parou no balcão olhando com desdém para todo o local em si e não demorou muito para que o próprio gerente, depois de saber pelos funcionários que havia alguém importante ali, foi atende-lo.

─ Boa noite, senhor. O que gostaria? ─ Alfonso continuou olhando para o homem sério e depois de o olhá-lo de cima a baixo, respirou fundo e falou.


─ Tem alguma Maite que trabalha aqui? ─ indagou e viu o homem a sua frente franzir o cenho, parecendo confuso.


─ Maite... bom, não. Nenhuma Maite trabalha aqui, senhor.


─ Ora, chefe, ele pode estar procurando a Maite daqui do lado! Ela é a única Maite dessa região que meio que frequenta esse lugar... ─ uma das atendentes, que não conseguia tirar os olhos de Alfonso de tão bonito que ele era respondeu e ele nem se deu o trabalho de olhar pra quem falava.


─ Maite? Oh! A Maite. ─ e então começou a rir. ─ E você acha que um rapaz desse nível iria procurar aquela Maite? Sem chance. Não mesmo! ─ ele continuava a rir, mas quando viu Alfonso continuar impassível na sua frente, voltou a ficar sério.


─ Onde está a Maite que ela falou? ─ indagou impaciente.


─ Ela vai chegar daqui a pouco. ─ a menina respondeu, olhando o relógio, e em seguida olhando para ele. ─ Daqui a uns dez a quinze minutos ela chega, é sempre assim. Se quiser esperar aqui dentro, nós...


─ Não. Eu espero lá fora mesmo. Me parece mais saudável... ─ comentou dando as costas e andando em direção a saída. O gerente e a atendente ficaram em choque com aquela atitude.


─ Sim, senhor! Volte sempre que quiser, senhor. ─ o gerente disse e Alfonso revirou os olhos, saindo dali e se encostando no seu carro, que estava em frente a lanchonete, cruzando os braços e olhando o relógio, minimamente curioso com quem seria essa tal Maite.


Cerca de dez minutos realmente se passaram, até que uma moradora de rua passou pela sua frente. Ela estava bem suja, com um vestido preto rasgado em algumas partes, uma bota velha que chegava a mostrar seus dedos e levava um papelão em mãos. Olhando com desdenho para a mesma, ele xingou e virou o rosto prendendo a respiração enquanto ela passava ao lado dele, como se fosse uma espécie de bicho fedorento. Porém Maite, andava tão cansada e cabisbaixa que sequer tinha notado a presença dele ali. Entrando no beco ao lado da lanchonete, ela jogou de qualquer jeito o papelão no chão e se sentou, olhando fixamente para a rua na esperança que Christian aparecesse ali. Depois de notar que a mendiga já havia passado por ele, Alfonso voltou a olhar para o relógio e bufou impaciente. Foi quando viu a atendente sair quase que desesperada da lanchonete e ir em sua direção.


─ Ela chegou, senhor. O senhor não viu? ─ indagou.


─ Chegou? Não. Me mostre logo de uma vez, não tenho a noite toda.


─ Ora, ali ela! ─ e apontou para o beco. E só então Alfonso percebeu que a mendiga havia sentado ali e sequer piscava, olhando fixamente para a rua.


─ As pessoas daqui são tão ignorantes assim? Aquilo é uma mendiga. Eu quero saber onde está Maite, de 23 anos, que...


─ Senhor, é ela. Só tem essa Maite aqui e se não me engano, ela tem 23 anos mesmo, a mesma idade que eu. ─ ela falou, sem nem um pingo de orgulho, já que respondia Alfonso como se ele fosse seu rei, mesmo com a forma que ela o tratava. ─ Bom, está chegando mais clientes, vou ter que entrar. Qualquer coisa estamos aqui. ─ ela riu tentando ser simpática e entrou na lanchonete, já recepcionando os clientes que entravam junto com ela.


─ Só pode ser brincadeira... ─ ele riu amargo, pegando o papel no bolso e o lendo, em seguida olhando para aquela mendiga suja que parecia ter algum problema na cabeça pra estar completamente parada olhando pro nada até aquela hora. ─ Não, com certeza não é ela e isso é uma maldita coincidência nesse lugar infeliz. ─ então, estressado, ele deu a volta no carro e entrou no mesmo.


"─ (...) "Maite, 23 anos". Embaixo disso, escreva "toda noite, no beco ao lado da lanchonete Doce Sonho no Harlem, na 125th street." E embaixo disso, "Eu prometi ao Christian e serei o maior filho da puta do mundo se não cumprir essa promessa um dia"."


A última frase ele não havia escrito, mas olhando para aquele maldito papel, ele podia ouvir a voz de Christian falando aquilo como se ele estivesse ali, do seu lado. Então respirou fundo e jogou o papel em qualquer lugar do carro e saiu do mesmo, possesso, por ter que se rebaixar ao ponto de falar com aquela criatura jogada de qualquer jeito na rua. O faria apenas por descargo de consciência, já que tinha prometido ao irmão. Mas não podia negar que aquilo era demais pra ele. Então ele andou na direção dela e parou bem a sua frente, mas a mesma continuava da mesma forma que antes, estática, olhando para a rua.


─ Você aí. ─ ele falou claramente em uma batalha de ego com si mesmo. Inacreditável ele estar fazendo aquilo. ─ Ei, você. ─ ele repetiu ainda com o tom de desdenho e viu quando a menina virou a cabeça para frente, mirando apenas suas pernas. ─ Qual o seu problema? Além de ser uma mendiga, tem problema no cérebro? Não tá ouvindo eu te chamar? ─ indagou e só então Maite pareceu ouvir alguma coisa do que ele falou, despertando para a vida real e ouvindo apenas a última pergunta.


─ Eu... Ouvindo, o que? ─ e levantou a cabeça, confusa. Entretanto assim que o olhar dela encontrou o de Alfonso, ela arregalou os olhos e deu um pulo, se levantando rapidamente e ficando em uma clara posição de defesa. ─ Você? ─ indagou e ele, recuando alguns passos pra não correr o risco de encostar nela, franziu o cenho. ─ Que diabos você está fazendo aqui? ─ indagou com raiva, e ali realmente não parecia aquele bicho estranho encostado na parede naquele momento.


─ Quem diabos é você pra falar assim comigo, isso sim! De onde me conhece? Ou melhor, com certeza você não sabe quem eu sou, só isso justifica ser tão insolente assim... mas também o que posso esperar de uma mísera catadora de li-... ─ e de repente, falando aquelas palavras e olhando fixamente para o olhar de fúria que ela lhe lançava, ele teve um rápido flash de quando havia cruzado o caminho da mesma uma vez.


─ Catadora de lixo? E é agora que você lembrou, não é mesmo? ─ ela riu forçadamente colocando as mãos na cintura e empinando o nariz na direção dele. ─ Pois saiba que eu prefiro ser uma catadora de lixo humilde e principalmente humana a ser um bosta, um verdadeiro lixo de homem como você! Covarde, babaca! Atropela uma pessoa na rua e foge, sem pedir nem desculpa, sem nem checar se a pessoa está bem! Você é realmente um lixo! ─ ela cuspiu as palavras na direção dele, e mesmo em choque, Alfonso sorriu ironicamente para ela.


─ Uma pessoa? Existe alguém que ainda te chama de pessoa nesse mundo? Você é como um animal. Um animal na verdade tem muito mais valor do que coisas como você que apenas poluem visualmente o nosso mundo. Se ponha no seu lugar, imunda. Se o lixo sou eu, por que quem fede a ele é você?


E aquilo foi o cúmulo para Maite, que pariu para cima dele sem nem pensar. O primeiro tapa seria no rosto dele, se o mesmo não tivesse segurado rapidamente o sue braço, mesmo com nojo. E o segundo, foi uma espécie de empurrão que ela tentou dar nele, encostando a mão na camisa branca do mesmo, antes dele a segurar também e a empurrar com força na parede, fazendo ela gemer de dor.


─ Filho da puta, covarde! ─ ela esbravejou, se debatendo, tentando se soltar dele e por um momento ela lembrou de Christian e implorou aos céus que ele aparecesse ali.


─ Quem você pensa que é? Hein? Nunca mais na sua vida faça isso se não quiser morrer! Ninguém bate em mim, imunda, ainda mais um resto de lixo feito você! ─ ele falou em tom alto, grossamente, enquanto apertava com força os braços dela e a sacudia, machucando-a sem dó e na intenção de verdadeiramente machucá-la, só Alfonso sabia do tamanho da raiva que ele tinha de pessoas como ela. Mas ao mesmo tempo que ele falava, ela mandava-o parar, mandava soltá-la, mas a única coisa que realmente o fez parar rapidamente foi o nome que ela gritou em voz alta, em alto e bom som. E ali ele soube que não haviam mais coincidências, era ela a pessoa que ele tinha ido atrás.


─ Não, para, para. Me solta, seu infeliz! Christian... Christian... CHRISTIAN!


Assim que a soltou, ele recuou mais um passo para trás, como se estivesse assustado. E ela, de fato assustada, abraçou o próprio corpo e o mirou. Ainda com o olhar furioso na direção dele, enquanto recebia de volta um olhar arregalado, de total surpresa, e claro, indignação.


Olá! Espero que estejam gostando.

Só pra esclarecer algo, "Serena" lê-se "Siwina", tipo isso. Quem já assistiu Gossip Girl vai entender as referências com os personagens da mesma. 

Beijos!


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Autor(a): fsales_

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             ─ Quem... Quem você acabou de chamar? ─ Alfonso quebrou o silêncio, mas não conseguiu quebrar a atmosfera pesada que estava formada ali. Maite só então desviou o olhar, sentindo o seu coração apertar ao lembrar de Christian. ─ Alguém que você n&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 806



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  • Hemsworth45 Postado em 22/09/2022 - 12:36:32

    Só achei essa fic maravilhosa agora,adoraria ler o final dela. É tão perfeita

  • poly_ Postado em 02/12/2018 - 14:48:05

    Que saudades eu estava, eu ando tão ocupada com vestibulares e provas finais, e finalmente consegui voltar aqui. Eu literalmente amo essa história mulherr !!! Quero te convidar para começar ler minha nova fic, que chama Wolver. Continua logo gatita. Bjuss!!!

  • mariana_medina Postado em 30/10/2018 - 23:36:29

    Cadê??????

  • mariana_medina Postado em 18/10/2018 - 22:22:28

    MEU DEUS COMO EU AMO ESSA FIC

  • Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:54:19

    Drama, Romance e AÇÃO? Já me ganhou aí. Respiro esses três nas fanfics. Já vi que ao lado de Indomitable, Imensurável será minha paixão também das fics que tem ação e eu amo. Posta lá logo também, amei tudo!

  • Maiterroni Postado em 18/10/2018 - 09:45:19

    Eu pensei muito que ia abandonar essa fic, mas fico radiante por não ter feito isso. Como sempre estou amando-a e estou com medo do que pode acontecer com a Maite por conta desse William desgraçado. Posta mais.

  • crisjhessi Postado em 17/10/2018 - 23:37:18

    Os dois ta em um fogo só........ Gostei da sua nova fic..... Continuaaaaaaaaaa

  • Beatriz Herroni Postado em 17/10/2018 - 21:04:06

    Posta mais.Beijos.

  • milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:46

    Sobre a nova fic eu amei tudooooo , ansiosa por ela , posta logo.

  • milenapereira Postado em 17/10/2018 - 18:54:08

    To amando tudoooo , posta mais fabiii


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