Perdoem pela demora, esses dias foram a definição de INTENSIDADE na minha vida! Porém tá aqui um hot, acho que posto mais um capítulo hoje e trago um aviso muito bad, mas necessário: ficaremos aproximadamente uma semana (ou mais) sem posts, por motivos de PRECISO ESCREVER MAIS CAPÍTULOS, já estou chegando no fim dos que tinha escrito aqui, tenham paciência comigo, vai dar certo! kkkk
Beijos!
Ele levou as mãos até a cintura dela e a mesma deu impulso para cima, passando as pernas ao redor do corpo dele, sedenta, desesperada por aquele toque... desesperada para senti-lo. Ele agarrou-a com uma mão pelos cabelos, apertando ali e puxando com força. Ela gemia, a dor que sentia naquele momento era o seu maior fodido prazer. Ele a levou até a mesa e a intenção seria come-la ali, mas a mesa era de vidro, pela fúria que corria nas veias do mesmo, ele sabia que a mesa não aguentaria e se quebraria, causando um verdadeiro desastre ali. Então desistiu e ficou entre o balcão da cozinha e a mesa, descendo com ela em seu colo até que eles chegaram ao chão, esse estava gelado. Maite gemeu quando ele puxou sua camisola e deitou suas costas naquele chão frio, tirando sua camisa depois daquilo e logo em seguida sua calça-moletom. Os seios de Maite atraiam sua total atenção e assim que ele tirou a cueca notou que o seu pau já estava duro só em olhar para Maite entregue daquele jeito a ele.
─ Nate? ─ indagou mesmo furioso e ela assentiu prontamente, o rosto corado de prazer, afirmando a ele que já havia dado de mamar a Nathaniel ali.
─ Vai... me fode. Vai, Alfonso... ─ gemeu alto dizendo aquelas palavras enquanto ela mesma apertava os seus próprios seios, sua intimidade pulsava por ele, lógico que ela já estava molhada.
Maite não se surpreendeu quando teve sua calcinha rasgada por ele. Porém gritou de surpresa, dor e tesão – tudo ao mesmo tempo – quando sentiu o pau dele a penetrar sem aviso prévio, de uma só vez, da forma que ela pedira antes: fundo, com força; ao mesmo tempo em que ele lhe abocanhava um dos seios, apertando com força o outro.
─ OH MEU DEUS!
Gritou e prosseguiu com gemidos tão altos que todas as empregadas ouviam, escondidas em seus quartos. Uma, em específica, só faltava morrer de tanta agonia que aquilo lhe causava... sentia náuseas, iria vomitar se continuasse ouvindo aquilo, mas nem se trancar no banheiro e ligar o chuveiro na maior potência possível adiantou... os gritos eram altos, e se misturavam com os gemidos também altos e roucos de Alfonso.
O corpo dos dois balançavam. O ritmo era absurdamente rápido, era bruto. Ela sentia dor, mas o prazer era um trilhão de vezes maior, estava tão possuída por ele que suas unhas vagavam pelo chão, os dedos brancos pela força que ela aplicava ali. Era aquilo que era precisava. Ela precisava de Alfonso.
Maite gozou, Alfonso pôde sentir aquilo, porém os dois ignoraram totalmente o ato, seguindo com os movimentos de vai e vem enquanto o suor tomava conta de cada extensão dos corpos dos mesmos. Eles se olharam. Rostos vermelhos, respirações ofegantes, Maite levou as mãos até os ombros dele e apertou as unhas ali. “Por favor...” continuou pedindo por mais, mesmo tendo ele em toda a sua extensão ali, bem dentro dela. Ele grunhiu desesperado indo de encontro aos lábios de Maite e mais uma vez possuindo-os com fúria. Estava louco por aquela mulher! Não tinha como negar. O beijo foi intenso, misturado a gemidos. Então quando os lábios se afastaram, ele saiu dela tão abruptamente quanto entrou. Ela gritou, negando com a cabeça rapidamente e puxando-o pelo braço, quase chorando enquanto implorava por mais.
─ Vire-se.
Ele ordenou. Percebendo que ele não ia parar, ela não pensou duas vezes em se virar, ficando de bruços no chão e gemeu só no ato das mãos dele pegarem sua cintura e levantar a mesma, fazendo com que ela ficasse de quatro para ele; o corpo apoiado da parte do cotovelo para baixo no chão. O primeiro tapa forte veio do lado esquerdo da bunda – a mão de Alfonso ficara marcada certinha ali – ela gritou, gemendo e contraindo todo o corpo para a frente. Ele a trouxe para si de novo, levando seus dedos até a boceta da mesma, aberta para ele, e masturbando-a com força ali. Ela gemia louca de prazer. E o segundo tapa veio, do lado direito da bunda. Maite se sentiu fraca, quase caindo ali no chão e ele usou os dedos que a masturbava-a para penetrá-la com força. Ela gritou e ele teve que segurá-la com um braço arrodeando sua cintura, ou não terminaria o serviço ali. O segundo gozo de Maite naquela noite veio com um mais um tapa, agora no meio de suas pernas, que Alfonso lhe deu. Os gritos que Maite dava era tão fodidamente sexys que Alfonso não precisava nem esperar seu amigo ficar duro de novo para penetrá-la. Ele estava duro o tempo todo quando o sexy era, especialmente, com Maite.
Ela mais uma vez não esperava por aquilo, quando ele a penetrou com força, já de joelhos atrás dela, metendo com fúria na mesma. Uma lágrima caiu pelo rosto de Maite e ela tinha a certeza que era de prazer... a dor ela não sentia mais, que Jesus a ajudasse, mas ela tinha certeza que sua vagina se encontrava anestesiada por Alfonso de forma que ela só não sentia dor, mas tudo de bom que aquele desgraçado podia lhe oferecer, certamente estava oferecendo. Ele metia fundo e às vezes se demorava ali dentro, levando-a a loucura.
─ Oh! Oh, Alfonso...
─ Desgraçada, eu vou gozar.
─ Oh... vai... não para Poncho. Não para! ─ ela gritou, atordoada.
─ Oh, Maite! ─ ele gozou e ao senti-lo quente dentro de si, ela gozou pela terceira vez na noite.
Ele saiu de dentro dela e a mesma virou o corpo para frente, mesmo que aquilo lhe custou uma dor desgraçada e mesmo sem forças no corpo suficiente para o fazer, ela teve tempo de puxá-lo pelo braço, como se implorasse para ele não acabar ainda e ele apenas assentiu a ela.
─ Eu não vou a lugar nenhum.
Afirmou e ela viu novamente nos olhos dele aquele Alfonso de antes. Aquele que a desejava mais do que a odiava... diferente do Alfonso com quem havia convivido naqueles dias. Aquelas palavras a tranquilizaram e ela finalmente deitou o corpo no chão, respirando ofegante pela transa intensa que eles tiveram. Alfonso deitou ao seu lado, não muito diferente da mesma. Mas a noite ainda não havia acabado, Maite não estava satisfeita ainda. Cinco minutos no máximo foi o que se passou até ela erguer o corpo, sentando-se no chão rapidamente, antes de passar uma perna por cima de Alfonso e sentar no pau dele, ainda sem deixar ele entrar, apenas provocando-o fazendo movimentos para frente e para trás... esperando o amigo do mesmo ficar duro e ele grunhiu quando sentiu rapidamente seu pau se recuperar do gozo que tivera e ficar duro para Maite. Aquilo definitivamente só ocorria com ela. Até porque nenhuma mulher com quem ele já havia transado era fodida com aquela força toda que ele usara e conseguia transar novamente depois. Mas Maite estava agonizando de necessidade dele. E eles nem sabiam quando aquela necessidade mutua dos dois havia começado. Ele pegou o pau dele, levando-o até sua intimidade e sentou ali, sem dó. Arqueando e gemendo com a ardência absurda que sentia no processo. Mais uma lágrimas caiu, mas aquela ele viu, o que o fez segurar a cintura dela com força naquele momento, parando-a rapidamente e ela abriu os olhos, desesperada.
─ Por que... Alfonso, por favor, não! ─ implorou e ele suspirou, tomando impulso para frente e se sentando, ainda dentro dela, com a mesma em seu colo.
─ Você está se machucando, Maite. ─ ele passou os dedos no rosto dela, secando a lágrima que caiu.
─ Não, não, eu não estou... só deixe-me continuar... deixe, por favor. ─ ela pediu, quase chorando de novo e ele sentiu na pele a dor da mesma. Inclinando o rosto e a beijando devagar, numa tentativa de sucesso para acalmá-la. Suas mãos vagaram até o cabelo da mesma, mas diferente de antes, não foi com agressividade, foi apenas um carinho sutil que ela gostara de receber. O beijo foi bom, terno. Alfonso e Maite já haviam desistido de entender aquela relação bipolar dos dois.
─ Eu estou bem aqui. ─ Lembrou a ela e a mesma percebeu que todas às vezes que ouvia aquelas palavras dele, sentia-se estranhamente reconfortada, bem, segura. Ela abriu os olhos, encostando as testas dos dois, enquanto eles se olhavam bem no fundo dos olhos. ─ Eu já te fodi hoje e eu estou prestes a te foder de novo. Eu não vou a lugar nenhum, petit. ─ Acalentou, estranhamente calmo, também envolvido por uma paz absurda que sentia com aquela desgraçada no seu colo. ─ Não precisa se machucar para me ter. Só eu posso fazer isso, e já “machuquei” muito bem hoje. ─ piscou para a mesma, que sorriu de lado, assentindo. ─ Não se machuque mais... eu estou aqui e nesses momentos, Maite... eu sou só seu.
Aquilo bastou.
Maite, delicadamente, inclinou o corpo sobre o do mesmo, até que ele estivesse com as costas no chão novamente e começou a se movimentar, com a ajuda dele, que também mexia o quadril para cima. Diferente do sexo agressivamente bom que eles tiveram antes, estavam tendo um sexo deliciosamente lento e cuidadoso naquele momento. Maite rebolava... subia, descia, ia para frente, para trás, se deliciando ali... e os gemidos dos dois que antes eram gritos, agora só era ouvido pelos dois. Ele levou as mãos até a bunda dela, acariciando dali até as costas da mesma, sentindo o corpo perfeito dela com as mãos e a mesma percebeu que amava o toque de Alfonso no seu corpo... um toque era suficiente para deixa-la arrepiada.
O sexo foi calmo, não doía, não machucava, mas assim como o que eles fizeram antes, era preenchido do mais puro prazer. Quando Maite estava prestes a gozar, ela começou a contrair sua intimidade sobre o pau de Alfonso, que pulsava em resposta; os dois riram de lado.
─ Eu sou só sua também. ─ sussurrou, os olhos grudados nos deles, a boca ameaçadoramente perto dele, que gozou pela segunda vez com aquelas palavras ao mesmo tempo em que ela fez o mesmo.
Exausta e satisfeita ela caiu sobre o peito dele, os olhos já se fechando de exaustão. Ele suspirou e deixou-a descansar ali, tirando-a com cuidado apenas da sua intimidade. O que quer que fosse que estava acontecendo entre os dois ali, era algo assustadoramente bom. E com prazo de validade, Alfonso completava imerso em seus pensamentos, enquanto passava os braços em volta de Maite sentindo ela estremecer pelo frio que só então eles pareciam sentir. Um minuto no máximo depois daquilo, ele notou que ela cochilava ali. Não havia mais nada a ser dito, ou feito.