Fanfic: A mentira. Anahi e Poncho | Tema: Any e Ponho. Rbd
Hora de por o plano em ação... Fazia três dias que eu tinha interrompido o anticoncepcional, sendo que eu estou tomando a três meses sem interrupção para Poncho não descobrisse que não estou grávida.
Eu sabia que Poncho não voltaria tão cedo, liguei pra ele só dava caixa postal.
Anahi: Poncho por favor volte pra casa, não estou bem, Poncho nosso bebê, eu estou perdendo... –fiz aquela aquela voz de choro
Deixa essa mensagem gravada na caixa de mensagens dele, foi fácil deixar o lençol da cama sujo de sangue, pode imaginar ficar três meses sem menstruar o estrago que deixei no lençol, Poncho quando visse sentiria muito remorso. Eu disse que ele iria se arrepender.
Eu já tinha arquitetado tudo chamei um dos seguranças pelo telefone. Eu estava com uma camisola branca toda manchada de sangue, lógico que era artificial mas o segurança não precisa saber, coitado ele ficou pálido quando me viu.
Anahi: André por favor me ajude, estou perdendo meu filho! – Chorava copiosamente.
André: Senhora fica calma, a senhora não vai peder seu bebê.
André estava visivelmente nervoso, ele me pegou no colo, me pois no carro e me levou para o hospital, lá eu já tinha um esquema com um dos médicos, que me colocou em um dos quartos. Foi um custo me livrar de André que quis ficar do meu lado o tempo todo.
Miguel: Giovanna você só me coloca em furada.
Anahi: O que é que tem nesse soro? Não reclama Miguel, Chris fez o depósito adiantado.
Miguel: Glicose. Estou botando minha cabeça a prêmio, seu segurança está na porta feito um sentinela.
Anahi: Ninguém merece, não acha exagero esse lance de soro?
Miguel: Procedimento padrão, não reclama. Bom vou mandar seu segurança entrar. Preciso ir ver outros pacientes.
Miguel saiu, logo depois entrou André. Fiquei com um pouco de dó dele, demonstrou se tão preocupado.
André: Senhora eu sinto muito, de verdade!
Anahi: Tudo bem André, tinha que acontecer...
Alfonso: Anahi... – Sabia que ele apareceria, mas não imaginava que seria tão rápido.
Anahi: Vai embora Alfonso! –Voltei a fazer de vítima, chorando.
Alfonso: André me deixe sozinho com minha mulher, já está dispensado. –André olhou pra mim preocupado.
André: Senhora...
Anahi: Tudo bem André eu vou ficar bem, não se preocupe!
Assim que André saiu Poncho veio em direção à minha cama.
Anahi: Está satisfeito?
Alfonso: Não diga bobagem, era meu filho também, onde está o médico?
Anahi: Você matou meu filho, por sua culpa eu perdi meu bebê! – Eu gritava feito uma louca, chorando como se o mundo fosse acabar naquele momento, eu realmente sou uma ótima atriz.
Alfonso: Não fiz por mal, droga Giovanna você jogou uma bomba no meu colo, queria que eu reagisse como?!–Alfonso estava visivelmente abalado.
Anahi: Não justifica sua atitude, você sabia que eu estava grávida! Sabe o que é pior, eu queria fazer tudo diferente com esse bebê dar todo amor e carinho que não dei a Arthur, mas você me tirou meu bebê.
Alfonso: Anahi ainda temos Arthur, e não estou disposto a perder mas nenhum passo da vida dele.
Anahi: Não posso tirar Arthur de Bárbara...
Alfonso: Não estou pedindo sua autorização, ele é meu filho.
Anahi: Você é um filho da puta egoísta. Eu te odeio!
Alfonso: Você não tem ideia do quanto eu estou te odiando, não tente me provocar porque sou capaz de esquecer do que está passando... Ligue pra sua irmã, deixe à ciente, assim que você tiver alta, partiremos para Chicago.
Anahi: Você disse que iríamos comprar a casa primeiro, onde diabos pretende ficar, não me diga que é no seu flat lá só tem um quarto não dá pra levar Arthur pra lá. Prefiro ficar na casa dos meus pais.
Alfonso: Você vai pra onde eu quiser, e não se preocupe com Arthur, na casa dos meus pais tem muito espaço pra ele.
Fiquei dois dias internada, tempo suficiente pra que Alfonso mandasse fazer nossa mudança, quando chegamos em Chicago do aeroporto fomos direto pra casa dos meus pais, Bárbara já nos esperava com Arthur lá.
Marichello: Filha... Meu amor como você está? – Precisava fazer aquele drama, quando minha mãe me abraçou, abri um berreiro.
Anahi: Meu bebê mãe, eu perdi!
Marichello: Não fica assim meu amor, você vai ter outros – Nem ferrando né mãe. Meu pai me deu um beijo.
Henrique: Alfonso como vai?
Alfonso: Estou bem, cadê Bárbara com meu filho?
Marichello: Arthur está no meu quarto dormindo, Bárbara está com ele.
Eu não esperei minha mãe terminar de falar fui atrás dela, sendo seguida pelo mala do Poncho, minha irmã estava com uma cara arrasada.
Bárbara: Any, Poncho!
Alfonso: Acho melhor você não dirigir a palavra a mim, você tem muita sorte de eu não te processar.
Anahi: Alfonso seu problema é comigo.
Bárbara: Tudo bem Any, Alfonso está com raiva eu entendo.
Alfonso: Não estou com raiva, estou furioso.
Eu suspirei, estou cansada com esse drama de Poncho, parece até mulher traída...
Fui até a cama e peguei Arthur no colo, o menino resmungou um pouco mas depois voltou a dormir. Dei um beijo em sua cabeça, ele ainda tem o mesmo cheirinho de bebê.
Alfonso: Giovanna você não pode pegar peso.
Anahi: Me deixa Alfonso! Você é a última pessoa que tem o direito de dizer alguma coisa sobre meu estado.
Marichello: Alfonso tem razão querida, você tem que ficar de repouso.
Alfonso: Onde estão as coisas de Arthur? Só passamos aqui por causa dele. — Meus pais olharam perceberam que o clima não estava nada bom entre eu Alfonso. Ele pegou Arthur do meu colo.
Bárbara: Eu já mandei as coisas dele pra casa do seus pais Alfonso. A única coisa que ficou foi essa bolsa com as coisas que ele ia usar hoje. – Ela me deu uma bolsa azul de bebê bordada com o nome dele.
Alfonso: Então não temos mas nada pra fazer aqui, vamos Giovanna.
Henrique: Calma Alfonso, vocês mal chegaram, fiquei para o almoço pelo menos. – Sabia que agora não era um bom momento pra discutir com Poncho, por isso decidi intervir, antes que ele briga se com meu pai.
Anahi: Pai outro dia eu venho aqui com mais calma, estou muito cansada da viagem, preciso de um banho e cama.
Henrique: Tudo bem filha...
Me despedir dos meus familiares, Poncho mal comprimento minha família, peguei a bolsa de Arthur fui com Alfonso para o carro. O trajeto até a casa dos meus sogros foi rápido, Poncho nem sequer dirigiu a palavra a mim. Assim que adentramos à mansão dos Herrera a família dele nos esperava na sala de estar.
Como imaginei quase todos me olhavam com desprezo, exceto Dulce, que até então parecia indiferente.
Ruth: Meu filho que saudades. – Ela abraço ele de lado. Se olhar matasse, eu com certeza estaria morta.
Fernando: Como foi de viagem meu filho? Você demorou chegar. – Pelo visto serei ignorada, como se eu me importasse.
Alfonso: Foi tranquilo pai, passamos na casa dos pais de Anahi para pegar Arthur. Mãe a senhora fez o que eu pedi?
Ruth: Sim meu filho, o berço dele já está no seu quarto. – Como é que é? O filho da puta do Alfonso mandou colocar o berço desse moleque no meu quarto!
Alfonso: Obrigado mãe.
Ruth: Meu filho tem certeza que não quer que eu contrate uma pessoa responsável para cuidar do meu neto? – Estava demorando essa cobra da o bote.
Alfonso: Arthur tem mãe, é mas que obrigação dela cuidar do próprio filho. – Eu bufei alto, foda - se.
Anahi: Só não esquece querido, que eu não fiz ele sozinha!
Ruth: Não acho que ela tenha capacidade pra cuidar do meu neto.
Anahi: Pocha que pena tia Ruth, infelizmente pra senhora, eu sou a mãe dele. Se tenho capacidade ou não, isso não é problema seu.
Alfonso: Giovanna!
Ruth: Essa menina é uma mal educada.
Rodrigo: Mãe por favor!
Arthur acordou chorando com o falatório, Ruth querendo aparecer pegou o menino no colo, só piorou a situação, aí mesmo que Arthur começou a gritar escandalosamente, May, tio Fernando, Rodrigo e Dulce, tentaram acalmar o menino e nada por último Alfonso pegou ele mas mesmo assim ele não parou de chorar. Eu até então não me meti, mas o choro dele já estava me irritando.
Anahi: Me dá meu filho Alfonso. – Dei a bolsa de Arthur pra ele, e peguei meu filho, assim que ele veio para meu colo de imediato parou de chorar, debochadamente olhei para vaca da minha sogra.
Dulce: É mãe é mãe. – estava sentada com Arthur em meu colo.
Anahi: Bebê gostoso da mamãe! – fiquei esfregando meu nariz no rosto dele e Arthur começou a dar gargalhada, eu cansei de ver minha irmã fazer isso, ela dizia que ele sente cócegas. – Alfonso quero ir para meu quarto. –Fui andando em direção às escadas, mas Alfonso me interceptou.
Alfonso: Deixa que eu levo ele.
Anahi: Não, ele vai voltar a chorar, o quarto não é tão longe, lá eu coloco ele na cama.
Autor(a): Guiovanna
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Comentários da Fanfic 8
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samira17 Postado em 14/08/2018 - 08:45:59
Continua
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dayse108 Postado em 04/07/2018 - 01:46:34
Posta mais
Guiovanna Postado em 06/07/2018 - 18:13:08
Vou postar!
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Guiovanna Postado em 29/03/2018 - 20:43:12
Gente eu peço desculpas pelo o nome do Poncho está errado no título da história, eu escrevo pelo celular, e o correto ferra com minha vida! E por favor comente a web se estão gostando ou não pra que eu possa melhorar! 😘😘😘
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tatahaya Postado em 25/03/2018 - 10:06:01
posta mais
Guiovanna Postado em 26/03/2018 - 18:10:19
Pode deixar!
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lara_herrera Postado em 15/03/2018 - 18:47:41
Gostei; Posta mais
Guiovanna Postado em 20/03/2018 - 18:40:14
Obrigada vou postar!