Fanfic: A mentira. Anahi e Poncho | Tema: Any e Ponho. Rbd
Alfonso é um chato ela está reclamando só porque da última vez que eu fugir delas fiquei com ele no flat, ele está reclamando mas bem que gostou. Peguei a chave do carro e fui pra lá, minha mãe nem me viu saindo.
Cheguei na casa de Poncho dei um toque no celular avisando que estava na portaria, ele me recebeu com uma cara de sono, dei um selinho nele e entrei.
Anahi: Você tem remédio pra dor? - tirei minha roupa e me joguei na cama.
Alfonso : Qual parte que eu disse que não quero distração hoje Giovanna que você não entendeu? Tenho mas você não pode tomar. - Virei de bunda pra cima, ignorando suas reclamações.
Anahi: Eu não estou fazendo nada, só vou dormir, pode ir trabalhar. E porque eu não posso tomar?
Alfonso : veste uma blusa minha Giovanna nada de ficar pelada! E sobre o remédio você pode estar grávida e o remédio é contra indincação!
Anahi: Eu não estou pelada! - virei pra ele sorrindo.
Alfonso : Você é foda, disse que não era pra ficar de calcinha e você parece que não me ouve!
Anahi: Estou com sutiã também!
Alfonso : O que é que você quer em?
Anahi: Você!
Alfonso : Anahi eu tenho que trabalhar.
Anahi: Droga Poncho tem 4 dias que a gente não transa estou com desejo! - fiz um biquinho.
Alfonso : Você é foda em!
Eu sabia que ele não iria resistir, Poncho era insaciável, fizemos amor a tarde inteira ou melhor ele me fudeu a tarde inteira, amor nunca esteve em nosso vocabulário. Poncho só voltou a trabalhar as cinco da tarde e eu apaguei na cama, deixei meu celular desligado não queria ser localizada, principalmente pela minha mãe.
A única coisa ruim desse casamento é que não poderia me envolver com outro homem, eu e Alfonso somos pessoas públicas, qualquer imagem minha com outro homem ferraria com meus planos, teria que me contentar com o Herrera.
Não que ele não fosse bom, Alfonso é maravilhoso, o problema é que comer arroz e feijão todos os dias enjoa.
Acordei por volta das 22 horas da noite com algo entre minhas pernas, Poncho estava me chupando, isso estava muito gostoso.
Alfonso : Até que enfim acordou!
Anahi: Se você me acorda todos os dias assim eu gamo! Aí Alfonso que delicia.
Alfonso: Está gostoso é?
Anahi: Hum sim, mas pode ficar melhor se você me comer com essa piroca gostosa!
Alfonso : Quer ele agora safada!
Anahi: Não tortura amor! - Droga eu chamei ele de amor, estou mesmo doida, essa história de casamento está afetando meu cérebro. Poncho me olhou com cara de safado se posicionou entre minhas pernas e ficou roçando seu pau no meu grelo.
Anahi : Porra Alfonso não judia!
Eu enlacei sua cintura e ele se enterrou dentro da minha bucta, que delicia, alfonso era um filho da puta mas fode muito bem, eu estava gritando como uma cadela no cio quando o celular dele tocou, estava de quatro e ele metia com força.
Alfonso : Atende pra mim!
Eu peguei o maldito celular Poncho ficou estocando de vagar.
Anahi: Alô! - mordi os lábios pra não gemer, coloquei no viva voz.
Maitê: Anahi? Onde vocês estão?
Alfonso : Não interessa May! - ele começou a estimular meu clitóris eu não ia aguentar desse jeito, pra provocar dei uma rebolada.
Maitê: Claro vocês resolveram sumir e eu que tenho que aguentar as duas, papai não deixou fazer o acordo pré nupcial! - Isso era muito bom Alfonso estará totalmente vulnerável.
Alfonso : Ele surto? Porra Anahi! - dei uma gargalhada, deitei ele na cama e comecei a fazer um oral nele. Poncho estava ficando louco de tesao.
Maitê: Disse que não via motivo pra isso já que não terá divórcio!
Alfonso : Caralho assim é covardia! - ele ia gozar me puxou pelos cabelos me fazendo sentar em seu colo, me penetrando com força, eu soltei um grito. Ele tampo a minha boca.
Anahi: Aí Poncho!
Maitê: Porra você estão trepando, que nojo, vocês são nojentos!
Alfonso desligou o telefone na cara dela, e aí sim eu pude gritar com uma doida, pedi as contas de quantas vezes eu gozei aquela noite. No dia seguinte Poncho me levou café da manhã na cama, fizemos sexo depois infelizmente ele tinha que ir para empresa, eu fiquei no flat dormindo, na hora do almoço pedi uma comida, passei o dia todo na cama já estava ficando entediada. Liguei pra Poncho pra saber que horas ele voltaria e ele disse que só a noite então eu voltei a dormir
Alfonso : Anahi acorda!
Anahi: Já chegou, que horas são? - esfreguei meus olhos, devo ter dormindo muito.
Alfonso : Onze horas, você passou o dia todo dormindo?
Anahi: Sim não tinha nada pra fazer! - ele deu uma risada.
Alfonso : Poderia ter ido ao shopping!
Anahi: Pra sair na imprensa e minha mãe me localizar, nem ferrando!
Alfonso : Isso já está passando dos limites!
Anahi: Eu só queria um pouco de privacidade, elas estão me sufocando!
Alfonso : Só falta uma semana eu não pensei que estaria rezando pra me casar logo mas só assim pra eu me livrar dessa pressão, minha mãe está insuportável.
Anahi: Se fosse só a sua! Podemos fugir?
Alfonso : E ser deserdado?
Anahi: vamos vender artesanato na praia!
Alfonso: É uma proposta tentadora. Vem trouxe comida!
Nos jantamos, e o resto da noite você já pode imaginar como terminou.
Infelizmente no dia seguinte eu fui pra casa, minha mãe deu crise pelo meu sumiço.
Mari: Giovanna eu ainda estou falando com você!
Anahi: Mãe eu já disse onde eu estava, não aguento mais essa obsessão com esse casamento!
Mari: Seu pai está furioso com você! - Merda agora sim estou fudida.
Henrique: O que você está pensando que é em Giovanna, eu não criei você pra agir como uma vagabunda!
Anahi: Por favor né, estava com meu noivo, não sei pra que tanto drama.
Henrique: Você não sai dessa casa enquanto não estiver casada.
Anahi: Tá de sacanagem, eu não sou mas criança para ficar de castigo!
Henrique: Eu não tenho cara de quem está brincando, dessa casa você não sai, vai para seu quarto agora e só sai de lá quando eu mandar!
Anahi: Mãe...
Henrique: Não adianta chamar sua mãe, estou no meu limite, você só tem me causado desgosto!
Meu pai acha que eu sou criança só pode, passei o dia todo trancada, até na hora das refeições eu não sai minha mãe levou no meu quarto, meu pai pegou meu celular, notebook, fiquei isolada três dias.
Mari: Filha acorda Alfonso está na sala.
Eu estava com um top e calcinha, fui ao banheiro escovei os dentes e lavei o rosto, e fui pra sala. Meu pai estava conversando com Poncho, eu fui logo sentado no colo dele ele me deu um selinho.
Henrique: Giovanna isso são modos? - Poncho estava com uma das mãos em minha coxa.
Giovanna: O que eu fiz agora pai?
Henrique: Da pra você por uma roupa decente?
Anahi: Pai eu vivo assim em casa qual o problema?
Henrique: O problema é que temos visita.
Anahi: Me poupe né, não tem nada aqui que ele não tenha visto pai! - revirei meus olhos.
Mari: Filha por favor obedeça seu pai!
Anahi: Eu estou de saco cheio, eu não sou mais criança!
Alfonso : Vai querida por uma roupa! - Poncho adora se fazer de bom moço.
Fui para meu quarto pé da vida, Alfonso que se foda me joguei na cama iria voltar dormir, meia hora depois Poncho veio me chamar.
Alfonso : Você é muito pirracenta! - ele beijou meu pescoço.
Anahi: Vai lá ficar com o seus sogros me deixa.
Alfonso: Vai fazer birra agora? Tô sem tempo pra isso, fiquei dois dias te ligando e você não me atendeu.
Anahi: Estou de castigo, meu pai pegou meu celular!
Alfonso : Tá de sacanagem?! - ele deu uma gargalhada.
Anahi: Tenho cara de quem está brincando? Estou trancafiada 3 dias e só hoje que você veio me ver?
Alfonso: Estou resolvendo problemas. Mas hoje estou aqui. Quer ir lá pra casa?
Anahi: Meu pai não vai deixar!
Alfonso : Então eu vou passar o dia todo com você aqui!
Anahi: Jura?
Alfonso : Juro! Mas vamos lá pra sala, não quero problemas com seu Henrique!
Poncho me obrigou a por um short, depois fomos pra sala, ficamos vendo TV e meu pai não desgrudou do nosso pé, na hora do almoço Bárbara chegou com o pirralho. Não gostei o jeito que Poncho ficou olhando Arthur, parecia que estava desconfiado, por isso sentei em seu colo tentando distraí-lo.
Alfonso: Any seu pai já está pe da vida com você, e você fica dando motivos.
Anahi: Nem ligo!
Mari: Almoço já está pronto.
Anahi: Eba estou azul de fome.
O almoço foi tranquilo meu pai continuou implicando comigo. Depois voltamos pra sala Bárbara selecionou um filme na netflix, Poncho e eu deitamos no tapete da sala, Arthur deito entre a gente, eu gelei, Bárbara deu a mamadeira pra ele e Poncho ficou segurando enquanto ele mamava.
Bárbara: Preciso ir resolver um problema Any pode ficar um pouco com ele pra mim?
Alfonso: Pode deixar ele com a gente Bárbara.
Bárbara: Obrigada!
Anahi: Bárbara Alfonso não é sua babá.
Alfonso: Não custa nada Any!
Minha mãe ficou na cozinha fazendo sabe se lá o que, meu pai também saiu, então ficamos só nós três na sala, eu crente que irá tira umas casquinha de Poncho mas com o pirralho no meio da gente ferrou com meus planos.
Arthur: Abou! - ele entregou a mamadeira pra mim.
Alfonso: Quer mais Arthur?
Arthur: Não eu quer minha pepeta! Coloquei a chupeta na boca dele ele se aconchegou no meu peito, ficou brincando com uma mexa do meu cabelo, Poncho me deu um selinho, e nós abraçou.
Não sei quem dormiu primeiro, quando acordei a TV estava desligado Arthur estava esparramado entre a gente, com cuidado levantei e fui pra cozinha, peguei um pedaço de torta sentei pra comer.
Mari: Ficou tão bonito você três juntos.
Anahi: Que susto mãe!
Mari: Isso é peso na consciência! - revirei meus olhos.
Anahi: Me poupe, cadê sua filha?
Mari: Ligou avisando que não vai poder voltar.
Anahi: E Arthur vai ficar com quem?
Mari: Não se esqueça que você é a mãe dele Bárbara não tem obrigação com Arthur!
Anahi: Mãe eu sei, mas droga Poncho pode desconfiar!
Mari: Isso é problema seus. Melhor você já deixa a mamadeira dele pronta.
Terminei de comer, preparei a mamadeira, voltei pra sala Arthur já estava acordado e a praga estava em cima de Poncho enfiando o dedo no nariz do Poncho.
Anahi: Sai daí sua peste! - tirei ele de cima do Poncho e o moleque começou a chorar!
Arthur: Quer bincar mamãe! - puta que pariu, taquei a mamadeira na boca do pirralho, infelizmente Poncho acordou com o choro.
Alfonso: Ele te chamou de mamãe?
Anahi: Ele é... As vezes confundi as coisas, ele é muito novinho. - e Merda de moleque bocudo.
Alfonso : Nossa eu dormi muito, já é seis horas preciso ir pra casa.
Anahi: Jura? A gente nem namorou hoje!
Alfonso: Não foi por minha culpa. Teremos muito tempo pra fazer isso.
Anahi: Não tem outro jeito né!
Poncho me deu um beijo e foi pra casa.
E eu fiquei de babá, Arthur perturbou a noite inteira, como ele dormiu a tarde não quis dormir a noite de jeito nenhum, meus pais nem ligaram pro meu desespero, no dia seguinte eu chingue muito Bárbara. A semana passou rápido e finalmente o dia do meu casamento chegou, eu confesso que estou com um friozinho na barriga. Mas minha mãe estava parecendo que seria ela que ia casar, de tão nervosa que ela estava.
Autor(a): Guiovanna
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Meu casamento foi o casamento do ano, Poncho está lindo eu sentir um frio na espinha como se algo muito ruim fosse acontecer. Os meus padrinhos foram Bárbara e Ian, Christian e Angel, os de Poncho foram Dulce e Rodrigo, Maitê e Christopher. Meu pai me levou até o altar antes de me entregar a Poncho ele beijo minha testa, eu confesso que chor ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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samira17 Postado em 14/08/2018 - 08:45:59
Continua
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dayse108 Postado em 04/07/2018 - 01:46:34
Posta mais
Guiovanna Postado em 06/07/2018 - 18:13:08
Vou postar!
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Guiovanna Postado em 29/03/2018 - 20:43:12
Gente eu peço desculpas pelo o nome do Poncho está errado no título da história, eu escrevo pelo celular, e o correto ferra com minha vida! E por favor comente a web se estão gostando ou não pra que eu possa melhorar! 😘😘😘
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tatahaya Postado em 25/03/2018 - 10:06:01
posta mais
Guiovanna Postado em 26/03/2018 - 18:10:19
Pode deixar!
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lara_herrera Postado em 15/03/2018 - 18:47:41
Gostei; Posta mais
Guiovanna Postado em 20/03/2018 - 18:40:14
Obrigada vou postar!