Fanfic: There's a Heart- VONDY | Tema: RBD, Vondy

Off- Christopher

Ver ela naquela situação era tão estranho, não parecia em nada aquela garota metida e prepotente que se mostrava a todos. As lembranças daquela noite ainda me assombrava, ela me apontou uma arma e me tratou como uma bandido mesmo depois deu ter salvo a vida dela.

• Não era pra ter acontecido isso Dulce, eu so queria te ajudar mas voce me expulsou do carro- ela estava com uma aparência boa como se nada tivesse acontecido- você é bonita mas so por fora, por dentro você é má- eu peguei na mão dela- você é muito ruim- nesse instante ela apertou minha mão- Dulce você está acordando, ta saindo do coma.

Eu saí correndo do quarto e no corredor encontrei uma enfermeira e a trouxe até o quarto para ela ver a Dulce, enquanto os médicos a avaliavam eu saí de fininho do quarto, não podia ser visto ali. Mas por sorte ou azar eu fui seguido pela enfermeira.

• ei garoto espera ia? quem é você- a enfermeira começou a me seguir- se não parar vou chamar os seguranças.- eu parei em imediato- Quem e você?


• eu me confundi de quarto foi isso- aquela era a pior desculpa mais fazer o que- vim visitar um amigo, e viu a garota e a achei bonita e ai...


• ei garoto não com conversa fiada pra cima de mim, você está sem o crachá de visitante, ou você fala a verdade agora ou eu vou chamar os seguranças aqui.- ele se dirigiu ao telefone.


• Espera, eu vou falar eu tava muito preocupado com ela,a recepcionista não me deixou ver ela disse que so podia se fosse da familia e eu não sou, então eu aproveitei uma confusão e subi.


• E o que você quer com a paciente?- a enfermeira me encarou.


• Eu estava muito preocupado com ela, fui eu quem a tirou do carro na hora do acidente e chamei a ambulância.


• Peraí você estava com ela na hora do acidente? Você salvou a vida dela?


• Por favor não fala isso pra ninguém, não era pra mim estar la e outra a família dela não gosta nem um pouco de mim- ela me encarou séria- eu não sou bandido não eu trabalho na feira com a minha mãe eu sou do bem…


• A eu já entendi, você feirante e ela e menina de família rica poderosa e que não aceita esse tipo de relacionamento- ela ainda me encarava so que agora com um sorriso- foi por isso que você ficou tão feliz por ela ter mexido a mão, vocês devem ter uma história?


• sim uma história e pra bem dizer e bem longa.


• Esta bem preciso so que preencha essa ficha de visitante- ela me entregou um papel- ninguém pode circular pelo hospital sem um  Crachá- eu e encarei sério- relaxa eu não vou mostrar isso aqui a ninguém vai direto pro arquivo e morre por la mesmo.


• Obrigada.

Depois de preencher a ficha eu fui embora, agora eu sabia que ela estava bem e quem em pouco tem ela estaria de volta, sendo a arrogante que sempre foi.

Dali eu fui direto encontrar a Belinda que nessa altura ja estava bem brava.

• eu não acredito que você foi naquele hospital.


• Eu precisava saber se ele iria ficar bem.


• foi arriscado amor- por mais chateado que a Belinda tivesse ela tinha razão era muito arriscado.


• Eu sei, e que tudo que você e porque se preocupa comigo- ela me abraçou.


• eu sou louca por você Ucker, eu faria qualquer coisa por você.


• Eu sei disso, você me esperou por dois anos enquanto eu estive preso.


• Agora a gente tem que pensar no que vai falar pra polícia quando a Dulce Maria acordar e te entregar pra polícia.


• será que ela vai ser capaz de fazer isso?- Eu sei que ela e um mostro mais sera que e tão desumana.


• e você ainda tem dúvidas?


• Se você tivesse visto ela naquele hospital, ela não parecia aquele monstro era como se fosse um anjo.


• Anjo- a voz dela saiu com um tom sínico.


• Anjo, nem dava pra imaginar que aquela mulher tinha armado uma cilada pra mim.


• aquela mulher não é um anjo e um demônio.- em partes a Belinda tinha razão- que tal irmos la pra casa.


• Pode ser pra dar uma desestressada.

Ir pra casa da Belinda me fez em partes esquecer os problemas que eu tinha com a família da Dulce.