Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

Dulce Maria
Puta merda! Foi para isso que eu esperei sei anos. O beijo dele é o melhor, o sabor dele é único. Tenho receio de ficar com ele por conta desse enorme sentimento que veio nutrido por ele a ser anos. Viver o momento, é isso que vou fazer. Amanhã é outro dia. Transo com ele e, amanhã tudo volta a ser como era. Só uma transa e, nada mais. Não queria transar com ele porque ele é meu chefe e, pelo o que ele fez comigo no passado. Mas o passado ficou no passado e, anos atrás eu queria algo sério com ele. Hoje eu quero só uma noite de sexo, duro e forte, selvagem. O fato dele ser meu chefe, não vai mudar o nosso convívio. Afinal, amanhã esqueceremos o que aconteceu hoje. E essa Anahí deve ser só mais uma das fodas dele. A empresa toda comenta que ele têm muitas. Já que não há nada sério entre eles, fico com a consciência limpa.
Paramos o beijo por falta de ar, mas logo estamos nos beijando de novo. Ele coloca uma mão na minha nuca, eu coloco os braços em volta do pescoço dele. Ele me apertada mais com a mão que estava em minha cintura. Ele puxa o cabelo da minha nuca, eu mordo seu lábio inferior. Sorrimos entre o beijo. Ele me lança um olhar profundo e suspira. Eu lhe lanço um sorriso cheio de malícia.
- Vem conhecer meu carro. – Pisco o olho para ele, abro a porta traseira do carro.
- Vai ser um prazer. – Sussurra safado e, sorrir.
Pego a mão dele e o conduzo para o banco de trás do carro. Ele senta, eu sento em seu colo, com uma perna de cada lado do seu quadril.
- Você nem imagina o prazer que vai ser. – sussurro em seu ouvido e modo o lóbulo de sua orelha.
Começo a rebolar em seu colo, encostando minha pélvis em seu pênis. Ele geme, fecha os olhos e joga a cabeça para trás.
- Eu sei muito bem o quão prazeroso é estar dentro de você. – Diz e dá uma palmada em minha bunda que me faz encostar mais ainda na enorme ereção dele. Acaricia a bochecha que deu a palmada. – Sua boceta é única, nunca comi outra igual. – murmurra em um tom provocador.
- E seu pau é único, nunca sentei em outro igual. – Provoco-o e, levo outra palmada mais forte na bunda. Seu maxilar está travado e, seus punhos cerrados, pela a sua cara não gostou da minha provação.
- É bom que você tenha gostado mesmo. Porque de agora em diante é o único pau que você vai sentar. – Fala em um tom sério e, eu começo a gargalhar jogando a cabeça para trás. Lanço-lhe um sorriso cheio de deboche. – Eu não estou brincando. Falo sério. – Dizendo isso olhou bem dentro dos meus olhos me passando sinceridade em suas palavras.
- Você fala muito e, está fazendo de menos. Você não me dizer em qual pau posso sentar ou não. – Ele aperta forte minha cintura com uma mão e, a outra vai para minha nuca puxando forte meu cabelo, me fazendo encara-lo.
- Não brinque com fogo, você pode se queimar. – Murmurra me apertando mais ainda. Seu é olhar é raiva pura.
- Pode vir quente, que eu tô fervendo. – Sorrio travessa.
- Você não sabe do que eu sou capaz por você. – Murmurra em um tom ameaçador.
- Foda-se. – sussurro dando de ombro.
Meu Deus! Vou perder meu emprego por justa causa. Penso e rio na minha mente. Estou rindo, mas de nervosa.
- Que porra você falou? Você me mandou ir se foder? – Murmurra e sorrir. Pensando bem é melhor ele me foder.
- Foi, eu disse: FODA-SE. – Digo atrevida e, lhe lanço um olhar desafiador. – Ou melhor, foda-me. – Sussurro em seu ouvido. Acaricio sua ereção por cima da calça.
- Seu pedido é uma ordem, meu amor. – Sua boca encosta na minha, sua língua pede passagem entre meus lábios e, eu dou de bom grado. Nossas línguas dançam em uma dança erótica. Totalmente sincronizada. Nossa beijo se encaixa perfeitamente. Ele morde meu lábio inferior com força. Sinto gosto de sangue. Volta a me beijar, me abraça forte como se quisesse fudir nossos corpos.
Como senti falta desse beijo, não sei se vou ser capaz de ter ele de novo e fingir que nada aconteceu depois. Se eu der esse passo é provável que não tenha mais volta. Se eu ficar com ele hoje, eu sempre vou querer mais e, mais. Nunca vai ser suficiente, ele é meu vício. Talvez seja hora de parar.