Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

Depois de 6 anos estou de volta a Nova York. Depois que meu pai morreu fui embora para Londres, fiz faculdade lá, aprendi outros idiomas. Trabalhei em uma grande empresa de hotelaria durante 1 ano e meio.
Mas agora resolvi que era hora de voltar. Nasci e me criei aqui, e estava com saudade dos meus amigos. Os poucos que mantive contato. Jenny, Louis, Liz, Angelina, Tom. Esses foram os poucos que me restaram daqui. Toda via fiz muitos amigos em Londres.
Esse tempo longe daqui foi a melhor coisa que eu fiz. Estou mais mulher, mais confiante, modéstia parte mais bonita e gostosa do que nunca. Depois da traição do Nick resolvi me cuidar. Cuidar do meu corpo, da minha saúde, e do meu estado de espírito. Agora não vou mais ser pisada por ninguém. E prometi a mim mesmo que jamais deixaria outro homem entrar no meu coração. Deles só quero sexo e diversão.
Vendi a casa dos meus pais e comprei um apartamento. Não queria voltar para àquela casa. E a casa foi o único bem que me restou. Além do fundo de garantia da faculdade que meu pai deixou. Ele gastou muito com o tratamento da minha mãe que passou 2 anos sofrendo e depois morreu com câncer. Meu pai levava ela nos melhores médicos e tentava diversos tratamentos. Todos caros. Ele não estava bem em condições financeiras, mas não mexeu no meu fundo de garantia da faculdade. Ele prezava os estudos mais que tudo.
Agora estou no meu apartamento pesquesisando propostas de empregos. Preciso achar um urgente, minhas economias não vai durar muito tempo. O telefone toca e vejo o número da prima do Nick, a Jenny.
- Alô.
- Dulce, tudo bem? Como foi a viagem? Precisamos sair hoje a noite para uma boate. Vamos comemorar sua volta. - Murmurou em um tom animado.
- Estou bem. Foi ótima. Mas, amiga, estou tão cansada, a única coisa que eu quero é dormir. Vamos deixar para sair amanhã, pode ser?
- Claro que pode. Tenho novidade para você.
- Conta! - mumuro rindo.
- Descansa um pouco. Porque a tarde você tem uma entrevista de emprego para ser assistente pessoal de nada mais, nada menos que  Christopher Uckermann.  A entrevista é às 15:30 com a secretaria dele.
- Obrigada, Jenny. Não sei nem como te agradecer. Trabalhar com a maior empresa de hotelaria dos Estados Unidos não é para qualquer uma. Ainda mais ser assistente do presidente.
- Você consegue, você não é qualquer uma. Só te aviso que o Christopher é um chefe bem difícil de se lhe dar. E... tem outro problema.
- Qual?
- Nick trabalha lá também. Ele é o vice-presidente da empresa.
- Não vejo problema nisso
- Eu sei que você sofreu muito por causa dele e não vai ser fácil revê-lo.
- Sofri, mas o melhor remédio para esse sofrimento eu já tomei e graças a ele me curei: Tempo. Agora ele não significa mais nada para mim. Nada além de um passado bem distante.
- Está mais que certa. Vou desligar, até amanhã a noite. Beijos
- Beijos. Tchau.
Desligo o telefone e vou descansar. Acordo tomo banho, como um sanduíche e suco de laranja, me arrumo e vou para a entrevista. Consigo o emprego. Assino a minha carteira de trabalho. Volto para casa, janto, assisto um filme e durmo. Me acordo às 6:30. Faço minha higiene matinal, tomo um banho, visto um vestido com bege, com um decote generoso, a sandália bege, e uma bolsa preta. Vou para cozinha preparo uma torrada com um café bem forte. Pego um táxi e vou para o trabalho. Chegando lá mostro o crachá e tenho a entrada liberada. Vou para o elevador. Chegando na cobertura tem uma porta de vidro. E novamente tenho a entrada liberada pela a recepcionista do andar. Dou um bom dia a secretária de Christopher. Ela me diz que posso passar direto para a sala dele. Bato na porta duas vezes e ele me manda entrar. Assim que entro fico hipnotizada com os olhos de Christopher, não só pela a cor, mas também pela a intensidade que ele me olha. Ele estar mais lindo do que seis anos atrás. Cabelo louro, bem penteado. Corpo atlético, um rosto másculo e ao mesmo tempo delicado. Está mais homem do que nunca. A caricatura exata de um verdadeiro macho alfa. Com um terno de três peças sob medida. Uma blusa branca é uma gravata rosa bebê. Ele me olha como se fosse me despir só com o olhar. Fico hipnotizada por alguns segundos. Até o homem que estava de costas na cadeira de levantar, e virar para mim. É o Nick. Continua lindo como sempre. Mas não é aquela beleza de seis anos atrás. Ele está mais homem. Ele me olhar com um olhar apaixonado, os olhos dele brilham. Um sorriso largo, que vai de orelha a orelha. Sorrio de volta para ele, e volto a olhar para Christopher.
- Bom dia. - Falo sorrindo. Ano na direção deles. Pego na mão de Nick e em seguida na mão Christopher. Esse toque de Christopher demorou um pouco mais do que deveria, me causou um arrepio. Que homem lindo, meu Deus.
- Bom dia, senhorita Saviñón.  - Christopher fala em um tom profissional.
- Bom dia, Dulce. - Nick mumurra com um sorriso no rosto
- É um prazer tê-la na nossa empresa, senhorita Saviñón. 
- É um grande prazer. Que bom que você está de volta, Dulce. - Nick mumurra todo contente.
- Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta. - Falo com um sorriso sincero estampado no rosto.