Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

Minha tia me ligou pedindo para marcar um almoço comigo. Aceitei e, marquei para amanhã. Espero que ela não venha me encher o saco falando da Eva.

Ela é doente pela a filha. Projetou o sonho dela (que era se casar com um bilionário) em Eva. Finalmente a filha teve êxito. Se casou com Nick que é um bilionário.

Minha tia ama o marido. Eles são ricos, mas não chegam a ser nem milionários. O marido dela é uma ótima pessoa, ele é advogado. Minha tia é um pouco interesseira. O marido dela ganha bem e, ela deve obter algo de Eva. Com certeza ela tem dinheiro para suprir sua futilidade.

Gosto dela. Afinal, ela é o parente vivo mais próximo do meu pai. Tento manter uma boa relação com a mesma. Pois quando estou com ela sinto que tenho um pouco do meu pai. Ela tem alguns traços dele no rosto, o olho, a boca. O sorriso dos dois são parecidos. Alguns costume são os mesmo. Isso me faz ter-lo por instantes.

A dor da perda nunca se vai. Mas com o tempo temos que aprender a modificar-la, para que se torne uma dor saudável, uma saudade boa. Aquela saudade que você lembra e o sorriso nasce instantemente.

Hoje em dia não sofro como antes. Sei que essa foi à vontade de Deus. "Se assim Ele quis. Quem sou eu para questionar?" Tenho mais é que agradecer o tempo maravilhoso que Deus me deu com eles. Me deu pais maravilhosos, que me deram todo amor do mundo. Fico feliz, pois sei que aproveitei cada momento com eles. Cada beijo, cada abraço, cada carinho dando e recebido, tudo está muito bem guardado na minha mente e, no meu coração.

Saio dos meus devaneios quando vejo Anahí e Alfonso se chocarem um contra o outro, ambos com a cabeça baixa. Os dois sem se olharem murmuram um "desculpas" mas quando ambos reconhecem a voz um do outro, eles se olham e, a educação dá lugar a ignorância.

- Tinha que ser você, além de caipira é demente. Não olha por onde anda, seu idiota? - É Anahí quem fala. Ela revira os olhos.

Alfonso trava o maxilar e cerra os punhos.

- Não tenho culpa se a patricinha anda no mundo da lua. Quando você sair da sua mansão, sai também do seu mundo cor de rosa e, ver as pessoas do mundo real à sua frente, princesinha. - Alfonso murmura com um sorriso de deboche e. vejo Anahí ficar com raiva, muita raiva.

- Eu saio do meu mundo cor de rosa e, você volta para à roça, seu caipira. - Ela diz exaltada e sai pisando o duro.

- Volto para o manicômio, sua Barbie louca. - Ele grita, ela gira nos calcanhares e mostra o dedo do meio e a língua para ele. Ela dá a costas e sai. Ele fica rindo feito bobo.

Estou começando a achar que Christopher tem razão: "se não tivesse tanto ódio mútuo, diria que tem muito amor recíproco.".

Aquele ditado, né: Onde tem ódio, tem amor. Onde tem fumaça, tem fogo.

Eles não tem fumaça, tem um vulcão em erupção inteiro.

Me aproximo dele e o cumprimento. Entramos no carro e ele estava em silêncio até eu perguntar qual o problema dele com a Anahí. Ele começou a falar pelos os cotovelos. Disse que ela é o problema. Que é insuportável. E deu muitos outros adjetivos ruins a ela.

Chego no meu apartamento, tomo um remédio, um banho, visto uma camisola rosa, sexy, mas totalmente confortável. Como uma salada escovo os dentes e, vou dormir. Acordo com um barulho e percebo que é a porta. Já não estou mais com dor de cabeça. Levanto e vou abrir a porta.

Deve ser alguém conhecido, já que o porteiro não anunciou. Abro a porta sem nem olhar no olho mágico e fico estética ao ver quem se encontra à minha frente.

- Christopher. - minha voz sai como um sussurro.