Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

Nota da autora: Se puderem, assistam o vídeo. A letra da música (no vídeo tem a tradução) tem tudo a ver com a atual situação deles.

      Christopher Uckermann

Dulce passa alguns segundos pensando na resposta. Segundos que mais parecem horas. Estou demasiado nervoso e ansioso. Tanto que acho que vou desmaiar a qualquer momento. Estou literalmente suando frio.

Basta um "sim" dela para eu me tornar um homem completo, um "sim" dela para eu me tornar o homem mais feliz do mundo.

Mas se por um infeliz acaso esse "sim" não vier hoje, continuarei tentando de todas as formas possíveis e impossíveis para ela me dizer; sim, um dia.

Já não aguentando o silêncio que se instalou, tiro ela dos pensamentos dela, fazendo carícia com o dorso da minha mão direita no lindo rosto dela.

Mais parece um anjo de tão linda.

Dulce me olha e meu coração falha uma batida. Mas aí, ela sorrir e, meu coração acelera. Meu coração vai de zero a cem em um milésimo de segundo. Ela me lança aquele sorriso filho da puta que é capaz de acabar com a minha sanidade mental por completo. Fico admirado o sorriso dela. Basta ela sorrir e, eu esqueço o resto do mundo à minha volta.

- (...) - Ela diz algo, mas eu não escuto. Eu fico alheio, olhando para o sorriso mais lindo do mundo. - Christopher? - Ela me chama e, eu volto a olhar para os olhos dela.

- Oi, meu anjo. Você disse alguma coisa? - Pergunto e ela franze o cenho.

- Você não ouviu? Eu te dei a resposta. - Puta merda! Eu falei que esse sorriso dela me faz esquecer de tudo.

- E qual foi a resposta, meu anjo? - Pergunto com certa apreensão.

- Sim, vamos tentar. - Posso dizer que sou o homem mais feliz do mundo, sem sombra de dúvidas. - Mas tem um porém. - Se eu fosse pobre, agora daria razão aquele ditado que: felicidade de pobre, dura pouco.

- Qual, Dul? - Pergunto mantendo nossa conexão com os olhos e ainda acariciando o rosto dela.

- Vamos com calma. Por enquanto nossa relação vai ficar só entre nós dois.

Não gosto disso. Quero mostrar para o mundo que agora ela tem dono e, eu, também, tenho dona.

Mas isso já é um começo. Muito melhor que um não.

- Tudo bem, meu anjo. Mas eu só te peço uma coisa. - Murmuro suplicante.

- O quê? - Ela arqueia uma sobrancelha de forma interrogativa.

- Fidelidade. Seremos só eu e você. Mais ninguém. Não aguentaria dividir você com outro. - Murmuro em súplica.

- Tudo bem, Chris. Fidelidade e confiança são as bases principais para uma boa relação. E eu quero construir isso com você. Quero que nossa relação seja forte. Que nossa relação seja capaz de superar barreiras e que, não se abala com intrigas. - Ela murmura séria.

- A recíproca é verdadeira, Dul. Pois sei que haverá muitas barreiras, muitas intrigas. Mas sei que nós dois juntos, vamos superar tudo. Eu e você, juntos somos inabaláveis. Nosso amor é indestrutível. - Murmuro sério, olhando nos olhos dela e, passando toda a verdade existente nas minhas palavras.

Ela me olha por uns segundo e, então, me beija. A língua dela passa lentamente pelo os meus lábios. Quando a língua dela encontra a minha começa uma dança calma, serena. É um beijo diferente dos que demos ontem. Ontem foi sexo bruto. Selvagem. Hoje é calmaria. Plenitude.

É isso que Dulce é para mim; ela é furacão, é brisa leve de verão, ela é calmaria, é imensidão. Ela é tudo para mim. É perfeita para mim. Só para mim.

Trago ela lentamente para meu colo, sem parar o beijo. Ela senta com as duas pernas de cada lado do meu corpo.

Quando nossos sexos se tocam, ela geme manhosa e, eu fico duro feito pedra. Ela pára o beijo e começa a dar beijos leves pelo o meu pescoço, eu inclino a cabeça e eu vejo uma porta aberta. A luz está acessa, creio que seja o quarto dela. Me levanto e, ela enlaça as pernas no meu quadril. Vou à caminho do que acho ser quarto dela. Ela morde e chupa o lóbulo da minha orelha.

Chego na frente da porta e, vejo que realmente é o quarto dela. Entro e deito ela lentamente na cama. Me afasto um pouco para tirar minha roupa. Tiro minha blusa e, vejo ela morder o lábio inferior. Os olhos dela estão cheios de desejo. Os meus também.

Deixo meus olhos sempre nos dela. Tiro o short e, Dulce tenta tirar a camisola dela. Faço um sinal que não para ela.

- Deixo que eu faço isso, meu anjo. - Murmuro tirando minha cueca.

Me aproximo dela e começo a tirar a camisola dela lentamente. Essa fodida camisola que me deixou duro assim que ela abriu a porra da porta. Confesso que fiquei meio puto dela abrir a porta assim. Poderia ser outra pessoa, outro homem. Um vizinho talvez. Não quero nem pensar nessa hipótese mais.

Tiro a camisola e a calcinha dela, deixo ela nua para o meu deleite. Para o meu prazer. Só meu.

Dou um beijo leve nela, ela tenta aprofundar o beijo mais me afasto, ela geme frustrada. Desço meu corpo até o pé dela. Ela realmente é linda da cabeça aos pés.

Beijo o dedão do pé dela e depois chupo. Ela geme e contorce levemente o corpo. Vou subindo deixando beijos suaves pelo o pé, tornozelo, coxas.

Começo a beijar a parte interna das coxas dela, subo mais um pouco e, beijo a barriga. Meus olhos nunca deixara o dela.

Beijo a virilha dela e dou um chupão na mesma.

- Vamos logo com isso. - ela murmura frustada.

Abocanho o clitóris dela e levo uma mão seios dela.

- Oh Meu Deus! - ela grita.

Tiro a boca do clitóris dela e, envio dois dedos na bocetinha dela. Penetro forte. Fazendo um vai e vem e às vezes alternando com um giro dos dedos. O corpo dela já dá sinais que ela está perto do orgasmos.

- Christopher! Sou eu que estou dando prazer a você. Não é Deus. - Digo e puxo o bico dos seios dela entre os dedos, dou um forte chupão no clitóris e aumenta as invertidas com os dedos.

- Oh Chris... - Ela goza gritando meu nome. E meu tesão aumenta mais ainda (se é que possível).

Tiro meus dedos da boceta dela e me coloco no meios das pernas dela. Abro o máximo possível as pernas dela e a penetro com uma só remetida.

Ela que até então, estava tendo espasmos dos orgasmos volta para o jogo. Gemendo e arqueado a coluna.

- Assim você vai me matar, Chris. - Ela sussurra ao pé do meu ouvido e morde o lóbulo da minha orelha.

- Só de prazer, meu anjo. - Digo diminuído as invertidas. Entrando e saindo lentamente

Ela geme cada vez mais alto e, isso me deixa com vontade de foder ela duro, mas esse sexo é em comemoração ao nosso amor, por isso quero fazer amor com ela. Lento e profundo. O corpo dela dá sinais que ela está chegando ao ápice de novo.

- Chris, e-eu vou g-gozar. - Ela geme e arranha levemente minhas costas.

- Goza gostoso no pau do teu homem, meu anjo. - Sussurro ao pé do ouvido dela e giro meu quadril lentamente, giro de um jeito que sei que vai atingir todo o sistema nervoso dela. Ela goza no mesmo instante. Continuo penetrando ela lentamente.

A boceta dela se contrai ao redor do meu pau, me aperta tão forte que, só falta cortar meu pau.

Ao me sentir sendo sugando pela a boceta deliciosa, dela, eu gozo gostoso dentro dela. Mordo levemente o ombro dela e continuo as invertidas até minha última gota estar dentro dela.

- Tá sentindo minha porra dentro de você? - pergunto ainda dentro dela.

- Sim. - ela responde em um sussurro quase inaudível. Ela parece está cansada.

- A partir de hoje, para o resto das nossas vidas vai ser assim; você vai tomar cada gota da minha porra, pois ela é toda sua. E no futuro breve essa porra vai se tonar nossos filhos. Nossos sete filhos.

- Eu não sou nenhuma parideira. Não vou ter sete filhos, Christopher. - Ela diz e eu saio de dentro e deixo um beijo leve na testa dela.

- Maktub, meu anjo. Nossa história já está escrita. - Murmuro sério.

E está mesmo. Sei que nosso final é ficar juntos. Mas tenho certeza que nosso percurso vai ser difícil. 

  Tenho receio pelo o que o amanhã nos reserva. Mas a certeza de que no final ficaremos juntos, me dá força para enfrentar tudo e todos.