Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

- Sim, é claro que eu aceito. - Respondo, sem pensar duas vezes, sorrindo alegremente.

A brisa leve, balançando nossos cabelos e meu vestido.

Christopher solta um longo suspiro de alívio e, sorrir lindamente.

Christopher me puxa para um abraço apertado. Passa os braços em volta da minha cintura, e eu rodeio os meus braços em seu pescoço. Ele enfia o rosto no meu pescoço e inspira fortemente meu cheiro.

- Obrigado. - Ele diz, com uma certa emoção na voz.

- Pelo o quê? - Pergunto.

- Por existir. Por me aceitar de volta. Por me trazer de volta a vida. Por me tirar do fundo do poço. Por me fazer o homem mais feliz do mundo, ao aceitar meu pedido. Tenho tantos motivos para te agradecer, meu anjo. - Sussurra ao pé do meu ouvido e, beija meu pescoço, me causando arrepios.

Me afasto um pouco, só o suficiente para levantar a cabeça e olhar dentro dos olhos dele.

- Eu que te agradeço, por acreditar em mim, quando nem eu mesma acreditava. Obrigada por me mostrar que a vida é muito mais vasta do que o quadrado que eu habitava. Obrigada por ser você. - Murmuro, com todo gratidão que tenho por ele.

- Se eu não acreditasse em você, eu não poderia mais acreditar em mim, mesmo. Você é a melhor parte mim. É você, sempre foi você. Nunca houve espaço para outras, Dul. - Ele diz com os olhos vidrados nos meus. Eu sorrio feito uma adolescente perdidamente apaixonada.

- A recíproca é verdadeira, Chris. - Digo e fico na ponta do pé, para dar um selinho de leve nele.

Christopher não perde tempo e, aprofunda o beijo instantaneamente. Christopher me puxa para si, e aperta os braços ao redor da minha cintura. Ele chupa meu lábio inferior, de leve. Logo em seguida sua língua perde passagem, passeando gentilmente entre meus lábios. Abro minha boca para dar passagem para a língua perversa dele.

Sua língua brinca com a minha de um jeito suave, sereno. Fazendo movimentos calmos e controlados.

É um beijo de entrega. Um beijo que nos transmite paz, certeza, confiança, perseverança.

Um beijo doce, que mostra todos os sentimento que existe entre nós, um beijo que só Christopher poderia me dar.

Christopher desce uma mão para minha bunda, fazendo uma leve carícia de vai e vem. Deixando meu corpo quente. Fazendo minha excitação ir a mil e sinto minha calcinha ficar molhada.

Ele pára o beijo, mas a mão continua na minha bunda, os lábios continuam nos meus.

- Você tira minha sanidade, Dul. Qualquer resquício de razão que existe em mim, some quando você está por perto. - Sussurra, com os lábios ainda nos meus.

- Digo o mesmo, sobre você, Chris. - Sussurro e sorrio com minha boca encostada na dele. Ele me dá o selinho e sorrir.

- Vem, meu anjo. Você foi uma menina muito boa hoje e como recompensa, vou te dar sobremesa. - Murmura com malícia.

Christopher me pega pela a mão e me leva para onde tem um lençol esticado no chão, com dois travesseiros e um edredom em cima. Ao lado tem uma bandeja, com champanhe, duas taças de cristal e, duas tigela de porcelana branca.

Christopher pega uma tigela de porcelana branca, e me entrega. É mousse de chocolate. Como umas três colheradas, mas não me sinto satisfeita. Minha fome não é de comida, é de Christopher.

Olho para Christopher, ele percebe meus pensamentos pecaminosos. Seu sorriso safado, me deixando com mais desejo.

Pego mais uma colher de mousse, dessa vez coloco uma quantidade maior. Levo a colher à boca e começo a chupar e lamber como se fosse o pau dele. Faço cara de safada e olho para ele. Soltando gemidos baixinhos.

A cada lambida que dou, é um gemido que Christopher solta. Christopher passa a mão no seu pau por cima da roupa.

- Vai ficar só aí parado olhando? - Pergunto em um explícito desafio, pegando outra colherada de mousse.

Christopher começa a tirar suas roupas, tirando a blusa, mostrando seu tanquinho maravilhoso. Depois tira o short, deixando só a cueca, atrapalhando a visão do meu paraíso. Ele tira a chinela e começa a tirar a cueca. O pau enorme de Christopher pula pra fora, sua imensa ereção indo até o umbigo.

- Por enquanto vou ficar só parado. Vou deixar você livre pra fazer o que bem entender, desse seu humilde escravo sexual. - Diz, com um sorriso pretensioso.

- Vem cá, grandão. - Digo fazendo um gesto com o dedo, mas olho diretamente para o pênis dele.

Christopher vem até mim, ficando com o seu enorme pau na minha cara, já que estou sentada.

- Todo seu, meu anjo. - Ele diz, quando eu lambo os lábios olhando para o pau dele.

Me levanto com a tigela na mão. Pego a colher e começo a passar no corpo dele, passo no pescoço, no peitoral, na barriga e, na virilha.

- Acho que você esqueceu de passar no lugar principal, anjo. - Ele fala, apontando para o pênis dele.

Não digo nada. Apenas começo a lamber e chupar o mousse do pescoço dele. Lambo o peitoral e  sugo cada bico do peitoral dele, dou uma mordida de leve no bico do peitoral esquerdo dele. Christopher geme ensandecido, a cada lambida, chupada, ou mordida minha.

Lambo o abdômen defino dele, fazendo questão de dar atenção a cada gominho. Chupo o umbigo dele. Christopher joga a cabeça para trás.

Me ajoelho e começo a chupar a pélvis dele. Começo a masturbar ele, fazendo movimentos leves de vai e vem.

Pego a colher e passo mousse nas bolas do Chris. Lambo e chupo as bolas dele. Faço tudo sem parar a masturbação. Masturbo de forma lenta e suave. Christopher não para de gemer um segundo, sequer.

Depois de deixar as bolas sem um resquício de mousse, pego a colher e passo mousse no pau dele.

O pau de Christopher é grande e grosso. Mas sei como fazer direitinho pra caber tudinho.

Dou uma forte lambida das bolas, até a cabeça do pau dele. Sugo o mousse da cabeça do pau dele, com uma chupada lenta. Começo a chupar toda a extensão do pau dele. O que não cabe na minha boca eu masturbo com a mão.

Christopher leva a mão em meu cabelo, e faz um rabo de cabelo. Creio que ele só queira um pouco de apoio, já que as pernas dele estão trêmulas. Ele não força nenhum movimento. Deixa tudo por minha conta.

Tiro a minha mão do pênis dele, e faço um garganta profunda quatro vezes. O pau dele começa a inchar na minha boca.

Christopher tentar tirar seu pênis da minha boca, mas eu não permito, levo minhas mãos pra a bunda grande e dura dele, e cravo minhas unhas em cada bochecha.

Raspo levemente meus dentes no pau dele. Christopher goza no mesmo instante, solta um gemido alto, com uma mistura de rosnado. Aperta mais sua mão no meu cabelo, e impulsiona seu quadril mais pra frente.

Engulo quase toda a porra dele, quando ele termina de gozar, eu me levanto, passando  o dedo no canto da boca, limpando as gotas do esperma dele que ficou nos meus lábios.

Olho para Christopher com cara de safada e chupo o dedo, que limpei a boca.

- Safada. - Diz mordendo o lábio inferior.

- Sua safada. - Digo lambendo os lábios. Olhando para o pau dele que continua ereto. Nem parece que acabou de gozar.

- Só minha. - Diz sorrindo, com convicção.

- Somente sua. - Digo, é a mais pura verdade.

Christopher rodeia meu corpo. Me viro para ficar de frente para ele. Christopher se senta sobre o travesseiro, de um jeito másculo.

- Tira a roupa. - Ele diz sério.