Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

   Christopher Uckermann

Porra! Ela disse que me ama! Ela disse a bendita frase, que eu tanto sonhei em ouvir da boca dela, durante seis anos.

E agora? Eu deveria dizer a ela que eu também a amo, não é? Não, não! Se eu dissesse isso a ela eu estaria, de certa forma, mentindo.

O que eu sinto por Dulce vai muito além de amar. Um simples "eu te amo" não chega nem perto de descrever meus sentimos por ela. Amor é muito pouco, comparado a imensidão de sentimentos que tenho por ela.

O que eu sinto por Dulce, vai muito além de tudo e todos. Não existe palavras, em todos os idiomas existentes, capaz de descrever esse sentimento. Ainda que eu falasse a língua dos anjos, não seria capaz de falar o que sinto por ela.

• O que é o amor, perto do que eu sinto por Dulce?

• É apenas uma palavra. Uma palavra que se reduz à nada, perto dos sentimentos que carrego por ela.

Qualquer pessoa é capaz de superar um amor e encontrar outro. Eu não sobreviveria sem Dulce. Passei seis anos vivendo em um inferno sem ela. Mas consegui sobreviver, porque tinha a certeza que ela voltaria para mim.

Porque eu sei que o que nos uni é forte demais, nem mesmo o tempo é capaz de destruir nosso laço.

Mas se algum dia, por obra do caso, ou do destino, eu me separar de Dulce, e com a saída de Dulce da minha vida, vier a certeza que não existe mais chance para nós. Que não há mais esperança para nós dois, eu prefiro morrer.

Eu não saberia viver sem ela. Não teria mais rumo para seguir. Minha vida perderia o sentido. Eu me perderia.

Dulce é meu ponto de equilíbrio, e o motivo do meu desequilíbrio. Minha paz, minha guerra. Minha sanidade, minha loucura.

Dulce é meu abrigo, meu aconchego, minha casa, meu lar, ela é meu mundo.

Ela é meu tudo. Aliás, é muito mais que tudo e, sem ela eu não sou nada.

Dulce é quem eu sou, quem eu quero ser. O que eu tenho, o que eu quero ter. O que construir, e o que almejo construir.

Eu me resumo a ela. Cada partícula do meu corpo, clama por ela. Cada batida do meu coração, é por ela. Ela é mais que o ar que eu respiro.

Eu mudaria tudo se ela me pedisse, mudaria meu carro, minhas roupas, meus sapatos, meus relógios. Mudaria de cidade, de país, de amigos, de emprego. Eu mudaria quem eu sou, se assim ela me pedisse.

Não há nada no mundo, que eu não faça por ela. Não há nada que eu não aceite, vindo dela.

Simplesmente porque não posso viver sem ela. Não tem sentindo viver em um planeta, sem minha vida, meu mundo, meu oxigênio, ao meu lado. Minha Dulce.

Dulce é meu amor, minha paixão, minha devoção, minha adoração, minha obsessão.

Sou arrancado dos meus devaneios com minha vida me chamando.

- Hey. - Ela diz calmamente. E faz carinho no meu rosto, com o dorso da mão. Fecho os olhos para aproveitar melhor, as carícias dela.

Fico de olhos fechados por alguns segundo, quando abro os olhos ela me encara profundamente.

- Dul, eu não sei o que te dizer. - Digo olhando nos olhos dela.

Tenho receio que ela se sinta insegura por falta de palavras minhas e me largue.

Mas não quero mentir para ela. Não vou dizer que a amo, quando o que eu sinto não se baseia em apenas no simples sentimento de amar.

- Hey, relaxa. Eu não falei porque quero ouvir um "eu também" em troca. Eu falei porque senti vontade de falar, porque não queria mais guardar esse sentimento só para mim. - Ela murmura, tão calma, serena, plena. Tão linda, tão minha.

- Mas eu não sei o que te falar. - Digo, triste.

- Você não precisa falar nada. Eu não quero que você fale por se sentir pressionado, por se sentir obrigado a falar, algo que não está pronto para ser dito, por você. Só fale quando sentir necessidade de falar. Quando seu coração falar mais alto que sua voz. - Ela murmura, em toda sua plenitude., de mulher compreensível.

Minha mulher compreensível.

- Eu tenho medo de te perder, por não saber colocar em palavras o que eu sinto por você. - Digo, cabisbaixo, expondo meu medo, o desespero está nítido em meus olhos.

- Você não vai me perder por isso. "Eu te amo" é só uma frase. São só palavras. Eu não sou nenhuma garotinha insegura, você vai precisar de muito mais do que não dizer algumas palavras, para me perder. - Ela diz, com total convicção, os olhos dela sempre nos meus.

Ela sorrir lindamente, e meu coração se aperta. Tenho medo de nunca mais ver esse sorriso. Medo de se eu não dizer algo eu a perca. Tenho que falar o que sinto por ela.

Mas como vou falar se não existe palavras para descrever, expressas, denominar meus sentimentos por ela?

O que dizer? O que fazer?

Vou amar ela, de corpo e alma.

Giro meu corpo e me coloco entre as pernas dela. Ela abre mais as pernas para me acomodar.

Encosto meus lábios nos dela, delicadamente. Minha língua pede passagem, de forma suave, e ela cede. A beijo lentamente, nossas línguas se encontram, em uma dança lenta, sinto meu pau endurecer. Levo minha mão, entre nossos corpos, até o meu pau. Posiciono meu pau na boceta dela.

Coloco só a cabeça do meu pau na entrada do meu paraíso. Subo minha mão pela à barriga dela e começo a massagear suavemente os seios dela. Levo minha outra mão até à cabeça dela, e faço cafuné.

Vou entrando um pouco mais no meu paraíso. Desço a mão pela a barriga dela, até encontrar o clitóris dela. Faço movimentos, invisíveis, de oito no clitóris dela e entro de uma vez, mas de forma bem lenta. Gememos juntos quando estou completamente dentro dela.

Continuo beijando Dulce, paro só para recuperar o ar e, beijar todo o rosto dela. Faço um vai muito lento, preguiçoso, vagaroso, saio só até a metade e entro. Saio quase por completo e entro lentamente, de novo.

Tiro minha mão do clitóris dela e começo acariciar todo o corpo perfeito dela. Dulce faz carícias em mim, também.

Junto nossas pélvis e faço um giro com o quadril, me esfregando nela. Estou estimulado o clitóris dela. Dul começa a contrair a boceta deliciosa dela, ao redor do meu pau.

Ficamos assim, por alguns minutos, até que gozamos juntos. Meu lábios não deixaram, por um minuto se quer, a pele macia dela. Mesmo depois de gozar, continuo dentro dela.

Afasto um pouco meu rosto e olho dentro dos olhos dela. Ela leva a mão ao meu rosto, fazendo carícias.

Eu levo minha mão até à dela, que está em minha face. Tiro a mão de Dulce do meu rosto e levo até meus lábios, depósito um beijo na mão dela e em seguida levo a mão de Dul até meu coração. Quero que ela sinta cada palavra que for dita por mim. Cada batida do meu coração.

- Se eu dissesse que te amo, eu estaria mentindo para você e, para mim, mesmo. O que eu sinto por você, vai muito além de amar. É inexplicável. Não existe palavras plausíveis, no mundo inteiro, capaz de descrever meus sentimentos por você, Dul. Mesmo que me falte palavras, te garanto que não me faltará atitudes. - Digo, com convicção.