Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

      Christopher Uckermann

Hoje eu acordei com uma vontade imensa de sorrir para tudo e todos ao meu redor.

Estou feliz pra cacete.

Posso dizer com toda certeza, que sou - incontestavelmente - o homem mais feliz do mundo.

Estou namorando oficialmente a mulher mais incrível, mais linda, mais perfeita, mais maravilhosa do mundo.

Se você acha que isso não é motivo suficiente para estar feliz, eu te dou outro: a mulher mais maravilhosa do mundo inteiro, vulgo minha namorada/futura esposa disse que me ama.

Saímos da praia de madrugada, lá pela às 3 horas. Depois de muito sexo, para comemorar nosso status de relacionamento sério, e nossa declaração.

Hoje ninguém será capaz de tirar essa felicidade que está transbordando em mim.

Acordamos às 11 horas, estávamos atrasados para um almoço de negócios.

Mas é claro, que antes dos negócios, vem o sexo matinal, meu pau já está mais que pronto para entrar em ação.

Além da famosa ereção matinal, tenho como incentivo; minha namorada, desfilando só de calcinha, com uma blusa minha.

Um caralho se isso não é um afrodisíaco natural, que envia todo meu sangue, diretamente para o meu pau, em questão de segundos.

Minha namorada é gostosa pra cacete; pro meu cacete.

- Vamos tomar banho, anjo. - Digo, com um sorriso malicioso. Meu olhar varrendo todo o corpo dela.

- Vamos. - Ela diz, tirando minha blusa, que ela vestia, e jogando na minh cara.

Pego minha blusa, e levo ao meu nariz, sentido o cheiro delicioso dela.

Olho para ela, que está só com uma calcinha de renda, rosa bebê. Os seios deliciosos grandes, e redondinhos, e com o bico rosado, exposto para o meu deleite. Somente pra mim.

Dulce gira nos calcanhares, e eu fico babando na bunda dela, grande, redonda e durinha. Mordo o lábio inferior, vendo o balanço do quadril dela me provocando.

Dulce caminha até o banheiro e pára na porta. Faço menção de se levantar para acompanhar ela, mas minha namorada, levanta a mão e balança o dedo indicador de um lado para o outro.

- Vamos tomar banho, mas separados. Eu vou primeiro, depois você vai. Nem eu e nem você queremos nos atrasar. - Ela murmura. Olhando maliciosa, direitamente para o meu pau, onde sustendo uma ereção monstruosa por baixo da cueca boxer azul marinho, que estou usando.

- Estou pouco me fodendo se vamos nos atrasar. A única coisa que eu quero agora é; foder você em pé, contra o vidro do boxe do banheiro. - Digo, olhando para os seios dela, vejo os bicos rosados ficando duros. Meu pau cresce mais ainda dentro da cueca.

Tiro minha cueca rapidamente. Levo a mão direita ao meu pau e me masturbo. Faço um vai e vem lento. Dulce acompanha meus movimentos. Ela está devorando meu pau, com olhos

- Vou tomar um banho de água fria. - Saí como um murmúrio. Ela esfrega uma perna na outra, em busca de alívio.

Os olhos dela continua no meu pau, o olhar dela está atendendo a cada movimento da minha mão.

- Água fria não vai te aliviar, meu anjo. O único alívio que sua boceta necessita; é meu pau, todo enterrado nela. Não negue isso a ela. - Digo olhando para a boceta dela, coberta pela a calcinha rosa, que por ser clara, dá pra ver a mancha da sua excitação. - Deixa seu garotão satisfazer-la. - Digo garotão em referência ao meu pau. Caminho até à minha namorada - Olha como ele está sedento pela a sua boceta. - Digo, passando o dedo indicador, da mão esquerda, pelo o pré-gozo, que sai do meu pau. - Sente o que você faz com ele. - Enfio meu dedo molhado pelo o pré-gozo na boca de Dulce. Ela chupa meu dedo com vontade, arrancando um gemido da minha boca e da dela. - Aposto um boquete que sua boceta tá pontinha pra receber meu pau. - Sussurro ao pé do ouvido dela, mordo o lóbulo da orelha de Dulce e ela geme.

- Convencido. - Fala, revirando os olhos.

- Sou realista. - Enfio minha mão dentro da calcinha dela, procurando meu paraíso, e o encontro totalmente inundado. Enfio dois dedos dentro de Dulce, e ela geme manhosa. - Eu ganhei, minha tchutchuquinha. - Sussurro, sorrindo vitorioso.

- Não ganhou nada. Não fiz aposta nenhuma. - Ela diz, em um gemido.

Dulce tira minha mão de dentro da sua calcinha, e eu chupo meus dedos, que antes estivera dentro dela.

- Você não sabe perder, meu anjo. - Digo, e ela revira os olhos. - Tudo bem, então; eu perdi, como sou um bom perdedor vou te chupar. - Falo, já me abaixando pra ficar de joelhos.

Dulce me deu as costas. Ela entrou no banheiro, e fechou a porta. Me levantei e girei a maçaneta, mas a porta estava trancada.

- Dulce, abre a porta. Não precisa fechar, não vou te atacar. - Minto, descaradamente.

- Mente pra mim, é o que eu gosto, quanto mais você me ilude, mais eu te adoro. - Ela canta alta, debochando de mim.

- Não vai abrir, mesmo, não é? - Pergunto e escuto o barulho de água caindo. - Beleza, então. Você que sabe, mas saiba que eu vou fazer greve de sexo por um dia. - Grito, não muito convicto.

- E eu vou fazer greve de sexo por um mês, se você insistir em nos atrasar, mais ainda. - Ela grita, com convicção.

O quê? Nem fodendo que eu vou ficar sem tocar nela por um mês.

- Você não faria isso. - Digo, exasperado.

- Teste mais um pouco minha paciência e verá. - Ela grita em alto e bom tom, para que eu possa escutar.

Fico esperando ela sair do banheiro por uns cinco minutos, ela saiu enrolada em uma tolha. As gotas d'água descendo pelo o vão do seios dela.

Gostosa do meu caralho.

Nem por um decreto do presidente do Estados Unidos, eu ficaria sem Dulce por um mês.

Me dou por vencido. É Dulce quem comanda nossa relação. Ela têm minhas bolas na mãos. E meu pau na boca.

- Tudo bem. Mas quando chegarmos do almoço, vamos passar a tarde no quarto transando. -  Digo, quando intercepto ela, frente a porta do banheiro.

- Você não estava de greve por um dia? - Ela arqueia uma sobrancelha de forma interrogativa.

- É claro que estou, mas não quer dizer que esse dia vá ser hoje. - Digo, gesticulando com a mão no ar.

- E quando vai ser esse dia? - Questiona, com um sorriso debochado.

- Não sei, talvez quando eu tiver com uns noventa anos. - Digo, com uma mão no queixo. - Claro, se meu pau não levantar mais.

Dulce gargalha e vai em direção ao guarda-roupa.

Entro no banheiro e tomo um banho rápido. Me enxugo no banheiro e vou nú, em direção ao guarda-roupa. Passo Rexona. Depois vesti uma cueca boxer branca, uma camisa gola pólo cinza, e uma bermuda preta, calço um chinelo de dedo. Já que, mesmo sendo negócios, preferimos usar roupas casual, já que o restaurante é de frente para o mar e hoje o clima está quente. Coloco meu relógio, Rolex. Passo perfume, e penteio meu cabelo.

Dulce aparece no meu campo de visão, com os cabelos soltos naturais, calçando uma rasteirinha, usando um macacão que era pra ser frouxo, mas pelo o corpo avantajado dela, não está tão frouxo. O que me deixa puto, porque marca perfeitamente as curvas dela.

Melhor ligar para os meus advogados, pois se algum otário olhar muito para ela, eu vou precisar de um.

Não sou advogado, mas tenho certeza que arrancar os olhos de alguém dá cadeia.

Eu estava tão feliz ao me acordar, mas Dulce consegue me levar do céu ao inferno em questão de segundos.

- Vamos. - Digo áspero, e fecho a cara olhando para a roupa dela.

Dulce parece querer segurar o riso, pela a minha cara de desagrado. Toda via, ela não diz nada.

Pego na mão dela, pra que todos saibam que ela tem dono, e para que as mulheres, também, saibam que eu, também, tenho dona.

Chegamos no restaurante e caminhamos de mãos dadas até à mesa de Valentino. Um italiano milionário que está há anos querendo fazer negócios com a empresa da minha família. Porém, se ele continuar secando a Dulce como está, ele não vai fazer negócios comigo nunca

Ele aparenta ter uns 35 anos, boa pinta, cabelo preto, pele levemente bronzeada, olhos verdes, que logo estarão roxos.

- Boa tarde. - Ele se levanta e estende a mão para mim, me cumprimentando.

- Boa tarde. - Aceito o comprimento e aperto forte a mão dele.

Valentino estende a mão para Dulce, ela solta minha mão e pega na mão do palhaço italiano.

- Che bella donna. - [que mulher bonita.] Valentino diz, pegando a mão de Dulce e beijando o dorso da mão da minha namorada.

Filho da puta, descarado!!!

Travo o maxilar e puxo Dulce pela a cintura.

- Linda e comprometida: comigo. - Rosno, e Valentino me olha, com um sorriso cínico, estampado no rosto.