Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

- Estar comprometida ou não, não diminuí a beleza dela. - Valentino fala, olhando diretamente para Dulce, com um sorriso de cafajeste brincando nos lábios dele. - Qual seu nome, bella donna? - Fala "bella donna" em um sussurro.

Travo o maxilar, minha boca está em uma linha reta, cerro um punho, e com a outra mão aperto mais Dulce contra mim, meu corpo fica todo tensionado.

Esse filho de... Uma mulher desconhecida para mim, está querendo apanhar.

Minha namorada coloca uma mão sobre a minha que está pousada de forma mais que possessiva na cintura dela e, começa a fazer círculos invisíveis com a ponta do dedo indicador no dorso da minha mão.

Meu anjo quer me acalmar. E até conseguiria, se o bacaca do Valentino não estivesse despido ela com os olhos.

- Me chamo Dulce Maria. Fico lisonjeada pelo o elogio, mas viemos aqui no intuito de fazer negócios, não viemos para falar da "minha beleza". - Minha namorada murmura em um tom educado, e um sorriso brincalhão.

- Todavia, é impossível olhar para você, apreciar sua beleza, e não dizer o quão bella você é, Doce Dulce. - Ele fala, o olhar dele percorrendo todo o corpo da minha namorada, minha...

Ele quer morrer, só pode.

Quer morrer, fica doente, seu merda.

Respiro fundo e conto mentalmente de 1 até 10.

Dulce continua fazendo carícias em minha mão.

- Vamos ao tópico que interessa, vamos falar de negócios. - Dulce desvia do assunto, me deixando aliviado.

- É o melhor a se fazer. - Digo, fuzilando Valentino com os olhos.

- Ok. - Ele diz dando de ombro, os olhos ainda vidrados no meu anjo.

Essa reunião só vai acontecer porque meu pai pediu, caso contrário a reunião acabaria no primeiro elogio que ele fez à Dul.

Mas se ele continuar babando nela, o que vai haver aqui será um assassinato.

Almoçamos e agora estamos falando de negócios, Valentino sempre dá um jeito de elogiar a minha namorada, seja pela a beleza ou eficiência dela.

Estou emputecido com ele.

Ainda bem que minha Dul sabe colocar Valentino no devido lugar dele, isso me ajuda a manter minha sanidade.

Quando ele faz um elogio, ela muda o foco da conversa de forma sutil, ela está sempre sorrindo educadamente para ele.

O que me mata é a merda desse sorriso que ela dá para ele. Não me importo se é por educação.

Todos os sorrisos dela tem que ser meus, direcionados para mim, arrancados por mim.

Foda-se se estou sendo egoísta, quando se trata de Dulce eu sou mesmo. Tudo dela tem que ser meu, como tudo em mim pertence a ela.

Quero tudo dela, das coisas mais importantes, as mais banais. Das coisas ruins, as coisas boas. Quero a paz dela, quero o caos. Quero verão, quero inverno, quero todas as estações de Dulce. Todas emoções, todos os sorrisos. Quero tudo só para mim.

- Você já foi à Itália, Dulce? - Valentino, novamente desvia do assunto.

- Já, é um país lindo. - Dulce murmura, sorrindo.

- Tão lindo quanto você. - Valentino diz e sorrir de canto.

Aperto os punhos com força. Ele quer testar minha fé, só pode.

- Obrigada, Senhor Giacometti. Itália seria um ótimo lugar para abrir um hotel, você não acha, Chris? - Dulce desvia das invertidas do babaca, de novo.

- É uma boa ideia, meu amor. - Digo e acaricio o rosto do meu anjo.

- Eu tenho um castelo na Toscana. Se um dia você for até lá, está mais que convidada para se hospedar no meu castelo, muito melhor que um hotel. - Esse filho... de uma mãe.

- Tenho certeza que seu castelo deve ser maravilhoso, mas o melhor lugar para se estar, para mim: é onde o meu namorado estiver. - Dulce fala, com total convicção.

- Posso fazer você mudar de ideia, se me der uma oportunidade. - Valentino sorrir cheio de si.

Ele não disse isso!!!

Respiro fundo e tento contar de 1 até 10.

1, 2, 3, 4...

Repito para mim mesmo:

Não vou cometer um assassinato.

Não vou cometer um assassinato.

Não vou cometer um assassinato.

Não vou cometer um assassinato.

- Com licença. - trovejo para Valentino, não espero resposta. Pego o braço de Dulce delicadamente e arrasto ela para à cozinha.

- Ninguém entra aqui, até segunda ordem. - Digo, para os funcionários que estão na cozinha.

Entro na dispensa trazendo Dulce comigo. Fecho a porta e ela me olha parecendo espantada.

Agarro a cintura de Dulce, e a aprendo contra meu corpo. Colo meus lábios nos dela. Minha língua pede passagem e Dulce cede. Ela abre a boca e eu enfio  minha língua dentro da boca dela, procuro com desespero a língua de Dulce. Quando encontro eu chupo a língua com vontade. Começo a movimentar a língua de forma bruta, desesperada.

Meu pau fica duro. Minhas mãos vão para à bunda gostosa de Dulce. Aperto as duas mãos nas nádegas, moendo minha ereção no clitóris de Dulce. Ela geme e eu também.

- O que você está fazendo? - Ela pergunta, quando estou tirando o maldito macacão dela.

Eu sabia que essa merda de macacão ía dar problema.

- Preciso de você para me acalmar, ou vou matar aquele desgraçado. - Digo, tirando o macacão pelo os pés dela, deixando ela só com um conjunto de calcinha e sutiã lilás, de renda. - Gostosa do meu caralho. - Rosno e mordo o pescoço dela e assopro. Ela se arrepia, da cabeça aos pés.

- Só do seu, meu amor. - Ela sussurra ao pé do meu ouvido

Tiro o sutiã e a calcinha dela.

Beijo a boca dela com o desespero de um viciado, que está em abstinência há anos. É o que eu sou; um merda de um viciado nela.

Desço os beijos pelo o pescoço, até os seios maravilhosos dela. Admiro meus dois meninos. Agarro os dois e chupo um. Fazendo movimentos circulares com a ponta língua no mamilo de Dulce.

Passo a dar atenção ao outro seio dela, enquanto desço lentamente uma mão pelo o ventre dela, minha mão almejando chegar no meu paraíso.

Enfio dois dedos na bocetinha dela, e faço movimentos circulares com o polegar no clitóris dela.

Desço minha boca até à boceta dela, tiro meus dedos do clitóris dela e levo minha boca até lá, sugo com força o clitóris dela.

Meus dedos fazem movimentos rápidos e precisos de vai e vem. Faço movimentos com a ponta da língua no clitóris dela e depois chupo o montinho com vontade.

Dulce morde o lábio inferior, para não gemer alto. Ela rebola o quadril na minha boca, leva a mão ao meu cabelo e força ainda mais minha boca contra a boceta deliciosa dela.

Minha namorada está perto do ápice dela. Tiro meus dedos da boceta dela, e levo minha boca para o meu paraíso. Quero sugar cada gota dela.

Dulce goza na minha boca e tomo tudo dela. Não paro de chupar até ela ficar com as pernas totalmente bambas.

Olho para ela, ainda de joelhos, e dou um sorriso safado. Me levanto.

- Seu prazer pertence a mim, meu anjo. - Digo, lambendo os lábios que tem resquícios do gozo dela - Assim como meu prazer só pertence a você.

- Não tenho dúvidas disso. Agora vamos voltar, quanto mais rápido a reunião terminar, mais rápido voltaremos para o quarto.

Dulce se veste e saímos em direção à mesa, o babaca ainda está lá, mexendo no celular.

Quando nos vê, ele analisa Dulce. Ela está com o cabelo levemente bagunçado, roupa amassada, e pele corada.

- Você fica ainda mais linda depois de um orgamos, bella donna. Ficaria mais linda se o orgasmos tivesse sido proporcionado por mim. - Ele diz, sorrindo safado.

Esse cara quer morrer.