Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

- Mereço? - Dulce pergunta, com uma sobrancelha arqueada, em um explícito desafio.

- Merece. - Digo com total convicção, lhe lançando um sorriso safado.

- E que tipo de castigo eu mereço, Senhor Uckermann? - Dulce pergunta, com um sorriso malicioso brincando em seus lábios.

- Quando chegarmos em nosso quarto você vai saber. - Digo, caminhando em direção ao elevador.

Quando chegamos no elevador vejo que tem um rapaz dentro, ele olha Dulce da cabeça aos pés. Ele é alto, forte (não tão alto e forte como eu, claro). Ele é moreno, cabelo preto, olhos castanho escuro, com os braços todo tatuado, aparenta ter uns 18 anos. Está de bermuda da cor azul bebê, e uma blusa branca, calçando chinela de dedo.

Quando entramos, o rapaz dá um passo para trás e fica atrás de Dulce, com as costas encostada no elevador.

Aperto a mão de Dulce com um pouco mais de força, levo a mão dela até os meus lábios e beijo a mesma. Olho de soslaio para o rapaz e noto que ele está olhando para a bunda da minha namorada.

Esse filho de uma.... Mãe.

Travo o maxilar, e estreito os olho na direção do babaca.

- Perdeu alguma coisa, Moleque? - Rosno olhando diretamente para o idiota.

Dulce me olha sem entender e depois olha para o moleque, ela revira os olhos para mim. O babaca me olha por um segundo, mas depois volta a olhar para as nádegas de Dulce. Fuzilo ele com os olhos.

- Não perdi nada. Pelo o contrário, eu acabei de encontrar. - Diz, sem desviar os olhos da bunda de Dulce.

- Acabou de encontrar um homem para te socar, se você não desviar os olhos das nádegas da minha namorada, seu babaca. - Rosno entre os dentes.

- Só estou apreciando a visão. - O idiota diz, sorrindo.

- Se você apreciar mais um segundo, essa vai ser a última visão que você vai ver, antes de eu arrancar a porra dos seus olhos, seu moleque. - Trovejo com raiva. O elevador pára. O idiota sai do elevador, às pressas, sem nem olhar para trás, as portas do elevador se fecham e eu olho para Dulce. - Puta merda!!! De agora em diante você vai andar vestida de burca, não dá pra sair com você assim, sem correr o risco de ir preso a qualquer momento. - Digo exasperado, passando a mão na nuca. Dulce me olha e rir do meu desespero, olho para os olhos dela e percebo que burca não vai ser suficiente para afastar os urubus, porque os olhos dela são lindos, um azul que dá vontade de mergulhar de cabeça, sem pensar duas vezes. - De burca e de óculos escuro, tá decidido. - Digo com convicção.

Dulce joga a cabeça para trás e dá uma gargalhada. Minha raiva dissipa, no mesmo instante. Ela é mais potente que minha Ferrari, me faz ir de zero a cem, em questão de milésimos de segundos.

Porra de mulher feiticeira do meu caralho.

O elevador pára no nosso andar, e eu saio arrastando Dulce para nosso quarto, às pressas. Dulce me acompanha, quase correndo, tropeçando nos próprios pés.

- Devagar, Chris. - Ela resmunga.

- Quando chegarmos no quarto você vai pedir para eu ir mais rápido. - Digo sério.

Coloco o cartão na porta para abrir. Abro a porta e puxo Dulce para dentro. Fecho a porta do quarto. Dulce caminha para perto da cama. Ela senta na beirada da cama e tira a chinela rasteirinha, eu caminho até Dulce tirando, minha chinela, blusa e bermuda. 

Levanto Dulce da cama, com uma certa brutalidade. Olho para ela da cabeça aos pés, meu pau começa a dar sinal de vida. Olho diretamente nos olhos dela e digo:

- Você nunca mais vai usar essa porra de macacão. - Rosno e não dou tempo dela falar nada, levo minhas mãos ao macacão e rasgo o mesmo com brutalidade.

Essa merda de macacão só me trouxe problema hoje.

- Grosso. - Ela diz, parecendo irritada. Mas Dulce está excitada.

- E grande. - Digo, tirando minha cueca.

Dulce olha para a minha ereção, passa a língua entre os lábios e morde o lábio inferior. Lanço um sorriso de canto, cheio de malícia para ela. Dulce tira a calcinha, ficando tolamente nua para o meu deleite.

- Hoje eu ouvir alguém dizer que as aparências enganam. Então, só vou acreditar se sentir. - Ela murmura olhando para o meu pênis com malícia.

- E onde você quer sentir? - Pergunto levando a mão direita ao meu pau, começando a fazer movimento lentos de vai e vem.

Dulce não desvia os olhos do meu pau, nem por um segundo. Dulce senta na borda da cama e, coloca as pernas em cima da mesma, abrindo bem as pernas para mim, me dando a visão perfeita do meu paraíso.

A boceta mais deliciosa de todas, lisinha, rosada, apertadinha e toda molhadinha, e o melhor de tudo: minha, só minha.

Meu paraíso.

- Bem aqui. - Ela sussurra, olhando no fundo dos meus olhos, levando uma mão à sua boceta deliciosa e enfiando lentamente um dedo na mesma.

Dulce faz movimentos leve de entra e sai, gemendo baixinho, mordendo o lábio inferior. Olhando para minha mão que masturba meu pênis.

Uma porra se essa não é a visão mais erótica que eu já vi: Dulce se tocando para mim. Essa visão só vai perder para quando ela tiver de quatro e eu comendo o cuzinho apertado dela.

Dulce tira o dedo o da boceta dela, levanta da cama e caminha até mim. Vejo o dedo molhado da excitação dela. Mordo o lábio inferior para conter o gemido. Aperto meu pau, e aumento o ritmo dos movimentos da minha mão.

Dulce coloca o dedo com a prova da sua excitação na minha boca, e eu sugo o mesmo. Deixando um gemido escapar dos meus lábios. Dulce tira o dedo da minha boca e sorrir sapeca.

- Agora você vai sentir meu pau todinho enterrado em você. Mas não vai ser aqui. - Digo passando um dedo entre os lábios vaginais dela. Viro Dulce de costa para mim, encostando o corpo dela no meu. Dobro um pouco meus joelhos para meu pênis ficar na altura da bunda dela. - Vai ser aqui. - Digo passando um dedo no ânus dela. - Hoje eu vou comer seu cuzinho, meu anjo. - Sussurro ao pé do ouvido de Dul, esfregando minha ereção na bunda dela, mordendo o lóbulo da orelha de Dulce.