Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

- Que delícia, Chris. - Dulce sussurra, em um gemido, quando dois de meus dedos circula o clitóris dela. Ela rebola em meus dedos, fazendo meu pau inchar mais ainda, entre as bochechas da bunda gostosa dela.

- Você vai me dar seu cuzinho, meu anjo? Vai deixar eu meter meu pau todinho no seu cuzinho apertado, humm? - Digo puxando o cabelo da nuca de Dulce, fazendo a cabeça dela ficar mais inclinada para um lado Mordo o lóbulo da orelha dela. Dulce geme, moendo a bunda gostosa dela no meu pau. - Responda! - Trovejo, mordendo o pescoço dela com uma certa força, ela dá um grito esganiçada, e eu chupo o local da mordida para aliviar, meu ato faz uma marca de chupão surgir no pescoço branco e delicado de Dulce.

E foda-se se esse chupão não aumentou meu tesão. Saber que aquela marca é minha, que foi que foi eu que fiz, que só eu tenho o direito de fazer, é fodidamente prazeroso para o meu ego, e para a minha possessividade descomunal para com Dulce

- Vou, Chris. Vou deixar você meter seu pau gostoso no meu cuzinho, amor. - Ela sussurra manhosa.

Dulce não parece temerosa, não parece ter receio, não parece tensa e, nem nervosa com a minha proposta sexual de fazermos sexo anal. O que me deixa intrigado e irritado com o pensamento nada agradável que surgi na minha mente: será que ela já fez sexo anal?

Esse simples pensamento me desmonta, me deixa com raiva.

É ridículo, eu sei, não tenho dúvidas disso. Mas é incontrolável. Eu não gosto de ser tão possessivo, mas meus sentimentos por Dulce não me deixa escolha.

Eu nunca fui assim. Não com as outras. Porém, desde que Dulce namorava Nick eu sentia um incômodo, um aperto no peito quando via eles juntos. Não sabia o que era, ou pelo menos não queria aceitar, mas era ciúmes.

O problema é que agora, depois que ela se tornou minha, o ciúmes aumentou drasticamente. O que não é compreensível, julgando a índole e o caráter de Dulce. Sei que ela jamais faria algo para me magoar, e jamais trairia alguém.

Mas nada disso diminui o medo que eu tenho de perdê-la. Dulce pode até não trair, mas ela pode conhecer alguém melhor, se apaixonar e me largar, e isso eu não suportaria. Seria demais para mim.

Eu seria capaz de matar quem tentasse tirar ela de mim. Mas sou incapaz de deixar ela ir.

Sou arrancado dos meus devaneios com Dulce chamando meu nome.

- Chris? - Ela está de frente para mim, estava tão perdido em meus pensamentos que não a vi se afastar de mim.

- Você já fez isso? - Pergunto, cruzando os dedos mentalmente para a resposta dela ser não.

- O quê? - Dulce pergunta, com uma expressão de desentendimento. Mas ao olhar para a apreensão em meu rosto ela parece entender. - Sexo anal? - Pergunta, revirando os olhos.

- Isso. - Fecho os olhos por um segundo, buscando força para aguentar a resposta.

Dulce me olha parecendo desacreditada.

- Minha vida sexual antes do nosso relacionando não te diz respeito, Christopher. Quantas vezes eu te perguntei com quantas mulheres você já ficou? Quantos boquete você ganhou? Quantas bocetas você chupou? Quantos cu seu pau entrou? - Ela questiona, sorrindo cinicamente.

- Nenhuma. Até porque eu não saberia responder. Mas eu te fiz a porra de uma simples pergunta, é só você responder: sim ou não. - Rosno e o sorriso cínico de Dulce aumenta.

- Inacreditável! - Dulce exclama, pegando a calcinha e vestindo, em seguida ela veste minha blusa.

- É só a merda de uma pergunta. O que custa você responder? - Pergunto, irritado, pegando minha cueca do chão e vestindo.

- Não, Christopher, a merda aqui não é pergunta. A merda aqui é seu ciúmes descabido. Chega a ser ridículo. - Sai como um murmúrio dos lábios doce de Dulce.

- Não é ciúmes. Eu só queria saber. - Minto descaradamente, dando de ombro.

- Não é ciúmes? Então, no restaurante com o tal Valentino não foi ciúmes? Com o "moleque" no elevador não foi ciúmes? - Ela está cheia de cinismo, e eu definitivamente não gosto disso.

- Não é ciúmes. É cuidado, precaução. Eles estavam te respeitando. - Digo meia verdade.

- Confesso que Valentino não foi nada agradável nas investidas dele. Mas eu sei lhe dar com isso. Ele não fora o primeiro e provavelmente não será último. Todavia eu sei me defender muito bem, obrigada. - Ela fala, convicta.

- Aquele moleque também não foi nada agradável, olhando para sua bunda. - Rosno entre os dentes, irritado, só de lembrar naquele pivete metido a homem.

- O "moleque" não me desrespeitou, você que disse que ele olhou para minha bunda e ameaçou o garoto sem necessidade. Ele é só um garoto, e olhar, desejar, ou almejar algo ou alguém não é desrespeito. Muitas mulheres olham para você, para seu rosto, seu corpo, sua bunda e eu não saio ameaçando elas. - Ela diz, séria.

- Você não tem porquê ameaçar elas, eu só tenho olhos para você. - Digo, com plena convicção.

- Eu sei que não preciso ameaçar ninguém, eu confio em você e principalmente, eu confio em mim, confio no meu taco. - Ela murmura, olhos nunca deixara os meus.

- Eu também confio em você. E também confio no meu taco. Eu não confio é neles. São urubus, sempre prontos para atacar e tirar você de mim e, isso eu não vou permitir. Nunca. - Digo, com total convicção, em cada palavra.

- Christopher, você não tem que ter medo de alguém me tirar de você. Só quem pode fazer isso é você mesmo. E outra, se um dia eu quiser ir, eu vou, não preciso da sua permissão. - Ela me olha, com um olhar penetrante, capaz de penetrar minha alma.

- Você quer ir? - Pergunto, sentindo uma dor forte no meu coração.

- Eu não quero ir. - Um alívio percorre todo meu corpo, chegando em meu peito. Eu solto a respiração, que nem sabia que estava prendendo. - Mas... - Meu corpo fica tenso de novo, sempre tem a merda do mas...

- Mas? - Pergunto, com um olhar de súplica.

- Eu não quero e nem vou viver em uma relação que eu me sinta presa, sufocada. - Ela diz com seriedade.

- Como assim? - Questiono, temeroso.

- Eu gosto da minha liberdade, e não pretendo abrir mão dela. - Dulce diz, com firmeza.

- O que quer dizer com isso, Dulce? - Pergunto, já impaciente.

- Eu quero dizer para você não tentar me prenda, não me apertar e não me sufocar, porque quando vira nó deixa de ser laço. E eu não quero uma relação com algemas e amarras, eu quero criar laços com você, Christopher. - Dulce diz, calma.

- Mas nós temos laços, nosso sentimento é um laço muito forte que nos une. - Digo, olhando nos olhos dela.

- Sim, temos isso. Mas se você me sufocar com seus ciúmes e suas inseguranças esse sentimento vai acabar, não cai durar muito. Até remédio em excesso vira veneno, Christopher. - Dulce parece certa do que diz.

- Não vai durar muito? - Pergunto, perplexo. Ela quer terminar comigo? Ela não pode fazer isso. Ela não vai fazer isso.

- Não vai. Porque quando eu sentir que não consigo mais respirar com você ao meu lado, eu vou te deixar, sem pensar duas vezes, Christopher. - Ela murmura, parece ficar triste com a possibilidade.

O desespero me toma por completo, só de pensar que um dia ela pode me deixar... Não, não...

- Não, não, não!!! - Balanço a cabeça repetida vezes, para afastar a hipótese da minha mente.

- Sim, Christopher, só depende de você. Ou você tenta mudar, ou a gente acaba tudo, antes que a situação piore. - Dulce fala com plena convicção e meu coração sangra.