Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

                  Noah Smith

Acabo de chegar em uma das minhas boates, e assim que eu entro encontro a caça do dia. Uma morena, do cabelo longo, preto e liso. Ela tem a pele clarinha, mas levemente bronzeada. Do bundão, cintura fina, e seios bem fartos. Lábios carnudos.

Observo ela sentar no sofá, e imagino ela sentando assim no meu pau.

Ela tem uma leve semelhança com Dulce (o corpo principalmente. Mas é óbvio que não é tão bela quanto Dulce, não há mulher mais bela que Dulce.

Existe outras como Dulce, mas como Dulce não existe outra.

Minha Dulce é única. Feita na medida certa para mim. Ela nasceu para ser minha e, não vai ser o filho da puta do mauricinho do Christopher que vai mudar isso.

Faço tudo para ter Dulce nos meus braços de novo. Me juntei até com aqueles bando de loucos. Tudo para tirar Christopher do meu caminho.

É óbvio que se Christopher sair de cena, eu fico com Dulce. Ela já me quis uma vez, vai me querer outra.

Ah, como eu lembro do dia que eu a tive. Mesmo que por alguns minutos, Dulce foi minha e, eu pretendo fazer o possível e o impossível para que ela seja para sempre minha.

Desde da primeira vez que eu a vi, eu soube que eu e ela tinha que acontecer.

Senti algo tão forte, o olhar dela tão profundo, que de alguma forma me intimidou.

Logo eu, que nunca fui tímido, em nenhuma situação, principalmente se tratando de uma mulher.

Eu sou um dominador nato. Mas quando se trata de Dulce me torno um submisso. Isso me causa medo, medo do novo. Mas eu estou disposto a apostar todas as minhas fichas nela.

Mas enquanto ela não me aceita, eu vou me divertir com as outras.

E hoje a morena gostosa foi a sortuda. Sim, sortuda, porque ter uma noite comigo é o mesmo que ganhar na loteria. Modéstia parte sou lindo, gostoso, cheiroso, milionário e um ótimo fodedor.

Traduzindo: eu sou o cara.

Sento perto do balcão e chamo o barman. Ele vem em minha direção. Hoje a boate está cheia, como todo sábado. Mas eu sou o dono, meu atendimento é de imediato.

- O que deseja, senhor? - Pegunta o barman.

- Pedro, leve uma taça de gim-tônica para à mesa daquela morena do cabelão. Ma só uma taça para ela, as amigas dela se quiserem que comprem. Diga que foi eu que mandei. E traga uma dose de whisky para mim. - Digo, apontando discretamente para à mesa da morena sortuda.

- Sim senhor. Com licença. - Eu assinto e o Barman sai.

Ela está com mais quatro amigas, uma negra linda, uma morena de cabelo curto muito bonita, e uma loira feiosa.

Eu que não vou pagar bebida para as amigas dela, eu quero comer é ela, não as amigas.

Marcos, o outro barman me entrega minha bebida.

Alguns minutos depois observo Pedro entregando a bebida à ela, e apontando para mim. Ela me olha, pega a bebida e sorrir discretamente. Eu levanto meu copo e lanço um sorriso safado para ela. Ela sorrir de volta, dessa vez um sorriso safado brinca em seus lábios.

Essa tá no papo.

Caminho até ela, com meu andar confiante e manso, como um felino preste a atacar sua presa.

- Boa noite, meninas. - Digo, com um tom um pouco mais alto por causa do som. Sorriso passando meus olhos por todas e parando nela.

- Boa noite. - Elas respondem em couro.

- Posso me sentar com vocês? - Pergunto, com os olhos fixados na morena gostosa.

- Claro. - As outras respondem, suspirando, creio que seja pela a minha beleza.

- Fique à vontade. - A morena responde com malícia.

Sento no sofá, próximo a ela.

- Qual seu nome? - Pergunto.

- Bianca. - Ela responde, enrolando uma mecha do cabelo nos dedos, timidamente. - E o seu?

- Noah. Qual sua idade, Bianca? - Pergunto porque ela parece ser nova, uns vinte anos, talvez.

Ela fica apreensiva com minha pergunta, olhando para as amigas dela.

- Qual o problema? - Pergunto, e franzo o cenho de forma interrogativa.

- Nenhum. - Ela desvia o olhar do meu.

- Ela tem 17 anos, mas eu sou responsável por ela, sou irmã dela e tenho 22 anos. Tem algum problema com isso? - A morena de cabelo curto responde, me desafiando. Ela é abusada, ela

Droga! Bianca é muito nova. Talvez seja até virgem.

Bianca parece com medo de algo, não sei o motivo, mas suspeito que talvez esteja com medo de ser expulsa da boate por está bebendo bebida alcoólica ou está com medo do meu interesse nela acabar.

Se ela quiser é bola pra dentro. Ou melhor pau pra dentro. Meu pau dentro da boceta dela.

- Espero que você não me entregue para o dono. - Bianca diz, gesticulando com o copo de bebida na mão.

- Relaxa, Bianca. Eu sou o dono daqui. Pode ficar tranquila. - Murmuro, com um sorriso maroto estampado em meu belo rosto, e pisco um olho para ela.

Bianca solta um suspiro e sorrir, parecendo aliviada. As amigas dela estão conversando entre si. Parecendo alheia a nossa conversa.

- Obrigada. Você é um anjo. - Ela diz, colocando um tufo de cabelo atrás da orelha.

Levo minha mão ao rosto dela, e pego no queixo dela, para que ela olhe para mim. Me inclino para falar ao pé do ouvido dela. Fazendo meu peitoral roçar no braço dela. Tiro a mão do queixo de Bianca, e levo até o rosto dela, especificamente na bochecha.

- Você não me chamaria de anjo se soubesse o que eu faço na cama, ou em qualquer lugar que dê para trepar. - Sussurro ao pé do ouvido dela. Fazendo o corpo dela inteiro se arrepiar. Mordo o lóbulo da orelha dela.

Bianca parece tensa, porém excitada. Eu beijo o rosto dela com carinho, sem a malícia de antes. E me afasto, um pouco.

- Céus! - Ela murmura, visivelmente envergonhada.

- Com licença, senhor Smith. - Olha para trás e vejo um dos meus segurança me chamando.

É o Henrique Lobo, mas conhecido como Lobão. Um cara de praticamente dois metro de altura, forte, muito forte, quase o Hulk, tão forte que o terno preto, parece que vai rasgar. Cabelo louro, na altura do ombro, em um coque samurai. Barbado, e com cara de mal. As meninas ficam babando por ele, menos a irmã de Bianca, ela olha pra ele e faz cara se nojo.

- Babaca. - A irmã de Bianca sussurra, desviando os olhos do Lobão. Lobão olha para ela, parecendo irritado.

Resolvo acabar com o clima tenso.

- Pois não, Lobão. - Digo, olhando para ele, que parecia vidrado na irmã de Bianca, mas o olhar dele para ela é de raiva. A irmã de Bianca revira os olhos, e Lobão trava o maxilar e cerra os punhos. Um sorriso de deboche brinca nos lábios da irmã de Bianca. - Lobão? - Falo chamando a atenção dele. Lobão parece relutante em tirar os olhos da morena de cabelo curto. Depois de alguns segundo ele olha pra mim.

- Tem duas mulheres na portaria, exigindo entrar de graça. Elas estão dizendo que conhece o senhor e que são suas sócias. - Lobão murmura.

- Quê?! Minhas sócias?! Quem são essas loucas?! - Pergunto e paro pra pensar, e só tem uma resposta:

- Uma se chama Eva. - Eu sabia. É muito folgada. Se dê uma mão, Eva quer o corpo todo. - E a outra Paola.