Fanfic: Irmãos obsessivos vondy | Tema: Irmãos obsessivos

- Vamos. Para ele aprender a não me chamar de pescoço de pato. - Paola fala, nitidamente irritada, ela leva uma mão ao pescoço dela e alisa. - Não sei o porquê dele ter colocado esse apelido em mim. Meu pescoço é lindo. - Ela gesticula com as mãos no ar, e faz o gesto dela de balançar a cabeça.

Eu estreito os olhos na direção da pescoço de pato e, dou um riso de escárnio.

- Concordo. Não imagino o porquê do Noah ter posto esse apelido em você, ninguém jamais pensaria algo do tipo de você. - Falo, de modo irônico.

A pescoço de pato percebe minha ironia e estreita os olhos na minha direção, com o cenho franzido.

- Você também me chama de pescoço de pato, Eva. Eu sou mais ter o pescoço de pato do quer ter a boca que parece ter sido picada por uma abelha. - Ela murmura com raiva.

- Pelo menos não pareço um cruzamento de capivara com pato. - Digo, dando de ombro.

- Você parece o cruzamento de uma jumenta com um cavalo, com essa boca grande, e essa bunda siliconada. - A pescoço de pato fala, com um olhar fulminante, direcionado exclusivamente para à minha pessoa.

- Minha boca é linda, e minha bunda é natural. - Digo, olhando para a pescoço de pato com desdém.

- Natural? Hahaha. E eu nasci ontem. - Ela debocha de mim.

- Com essa cara de velha? Eu acho que você foi a parteira no nascimento do menino Jesus. Se bombear você voava em cima dos dragões, era amiga intima dos dinossauros. - Digo, com um sorriso de deboche.

- Eu sou nova, querida, só tenho 25 anos. - Ela mente a idade dela, porque ela tem a mesma idade do meu futuro marido; Christopher Uckermann de 28 anos.

- Eu só gosto de mentira quando é eu que conto, pescoço de pato. - Murmuro, olhando com escárnio diretamente para ela.

- Por isso você mentiu que sua bunda é natural. - A pescoço de pato muda de assunto.

Olho na direção da mesa de Noah e vejo ele se levantando e indo em direção ao escritório dele (escritório esse que eu conheço muito bem, por sinal).

Caminho em direção à mesa que Noah estava, e olho de soslaio a pescoço de pato me seguindo.

- Onde você vai? - A pescoço de pato questiona.

- Fazer o que faço de melhor. - Digo, com plena convicção.

- O quê? Mentir? - Paola pergunta, debochando de mim.

- Estragar a felicidade do outros. - Murmuro estreitando os olhos na direção da morena do cabelão, a mesma que Noah estava jogando seu charme.

- Vamos lá, queimar o filme daquele babaca. - Ela diz, parecendo eufórica.

Chego próximo à mesa e observo as meninas, uma morena do cabelão, uma morena de cabelo curto, ambas com algumas semelhanças. Uma loira horrível e desengonçada (deve ter parentesco com a pescoço de pato). E uma negra macaca, horrível, ela é feia porque é negra, se fosse branca ela até seria bonitinha.

Essa morena do cabelão tem algumas pequenas semelhanças com a Dulce Vadia, já não gostei dela.

- Boa noite, meninas. - Cumprimento com um sorriso falso no rosto.

- Boa noite. - Elas respondem em couro.

- Eu sou prima do Noah, estava procurando ele e me disseram que ele estaria nessa mesa. Sabem me informar onde ele está? - Pergunto, fugindo procurá-lo em meio a multidão.

- Ele foi resolver algo no escritório, mas ele volta logo. - A morena do cabelão responde.

- Posso esperar ele aqui com vocês? - Pergunto já me sentando do lado da morena do cabelão, onde Noah estivera antes.

Não vou sentar perto da macaca, porque ela é suja, uma porca, deve ter piolhos, e não vou sentar perto da loira porque a feiúra dela pode ser contagiosa, e eu morro de medo de ficar feia.

Essa loira é tão feia que é quase impossível parar de olhá-la.

- Claro. - A morena do cabelão responde.

Paola se senta no sofá ao lado da morena de cabelo curto, a pescoço de pato dá um sorriso mais falso que o meu para as meninas.

- Qual o nome de vocês, garotas? - Pergunto, fingindo interesse.

- Me chamo Bianca. - A morena do cabelão responde.

- Beatriz. - A morena de cabelo curto diz.

- Eu sou Vanessa. - A negra fedorenta responde. Tento ao máximo não olhar com desdém para ela, para não estragar meu disfarce de boa moça.

- Maria Júlia. - A loira feiosa responde. Que garota horrível! Ela hipnotiza a gente com a feiúra dela.

- Prazer, menina, eu sou Eva e essa é minha amiga...

- Paola Alencar. - A intrometida me interrompe, mexendo o pescoço de pato dela.

- Quando meu primo foi me buscar na portaria ele disse que estava acompanhado de uma bela mulher, chamada Bianca. Julgando pelo o seu nome e sua beleza, creio que seja você. - Falo, olhando para a Bianca Vadia.

- Não diria que ele está em minha companhia, estamos apenas conversando há alguns minutos. - Ela murmura, dando de ombro.

- E qual sua idade, Bianca? - Pergunto, porque ela parece ser nova.

- 17 anos. - Bianca responde, me deixando perplexa.

Porém, eu fiquei ainda mais perplexa quando vi a loira feiosa pegar um copo, e beber o líquido e fazer uma careta. Meu Deus!!!

Ver essa careta dela deu um novo sentindo ao cão chupando manga, foi a outro patamar de coisas ridículas; agora é o cão bebendo álcool.

É tão feia que não consigo desviar meus olhos dela por um segundo. Se feiúra fosse crime essa loira não teria nem saido do útero da mãe dela. Horrível é pouco pra ela.

Sou arrancada dos meus devaneios com a morena de cabelo curto falando algo para mim.

- Perdeu alguma coisa olhando para à Maju? - Beatriz pergunta com rispidez.

- Por que você está me olhando tanto? - A Ridícula Júlia pegunta.

Olhando para à loira feiosa e vendo o incômodo dela, eu chego a uma conclusão:

- Para as pessoas feias ser olhada é uma espécie de crueldade. - Digo em voz alta minha conclusão.

- Você está chamando a Maju de feia? - A negra fedorenta pergunta.

- Por acaso eu estou mentindo? Dizer que esse monstro é bonito é mesma coisa que dizer que você é branca. - Digo em alto e bom tom.

- Concordo. - A pescoço de pato diz.

As meninas nos olham perplexa.

- Repete se você for mulher. - Beatriz tenta me intimidar.

Quando eu ia repetir Noah chega.

- O que vocês duas estão fazendo aqui, Pescoço de Pato e Bunda de Pano? - Noah pergunta.

- Você desceu baixo, Noah. Nem quem procura petróleo desceu tão baixo quanto você. - Digo, olhando com desdém para ele.

- Concordo plenamente. - Paola diz.

- Tá louca, bunda de pano?! - Noah pergunta.

- Que ônibus você pegou para chegar nesse ponto, Noah? - Pergunto, debochando dele.

- Noah não tem o senso. - É a pescoço de pato quem fala.

- Que senso, Pescoço de Pato? - Noah questiona, revirando os olhos.

- Do ridículo. - Eu e a pescoço de pato respondemos juntas.

- Vocês duas têm que se tratar com um psiquiatra. O caso de vocês duas é grave. - Noah diz.

- Você que tem que se tratar, seu pedófilo. Seduzindo uma menina de 17 anos, que vergonha! - Murmuro, olhando para ele com desdém.

- Idade é só um número, Eva. - Noah fala, dando de ombro.

- 190 também. - Digo, com um olhar ameaçador direcionado ao Noah.

- Isso, liga 190 e chama a polícia para ela, essa racista. - A negra fala.

- Cala a boca favelada, piolhenta!!! - Grito a macaca.

- Chama a policia pra mim, porque eu vou dar na cara dessa vaca. - Beatriz rosna entre os dentes, olhando para mim.

- Deixa comigo, eu que vou dá na cara dessa cadela. - A macaca diz.