Fanfic: Sacrilégio | Tema: Anahi e Poncho
Anahi narrando.
Anahi : Está virando humorista Alfonso, piada uma hora dessa! - colocou uma mecha do meu cabelo atrás do orelha.
Alfonso : Você ainda meche comigo Any.
Anahi: Eu não sou mas aquela menina tonta que acredita em tudo que você diz, se está com vontade de trepar, vai se aliviar com sua mulher Alfonso! - Terminei de amamentar Miguel, tentei fechar minha blusa mas Poncho me segurou ele me puxou para seu colo, e passou a língua em meu seio esquerdo.
Anahi: Você ficou doido, me solta agora!
Ele passou a chupar meu seios com força, porra aquilo estava bom de mas, Poncho sabia me agradar ele me beijou de um jeito tão gostoso, minha calcinha já estava encharcada. Eu já estava gemendo como uma cadela no cio, precisava dar um basta na quilo imediatamente.
Anahi: chega Alfonso nosso filhos estão dormindo aqui do nosso lado!
Alfonso : Você tem certeza? - Ele voltou a chupar meu seios, isso sim era covardia.
Que saber que se foda!
Anahi: Me fode agora!
Alfonso : Claro minha gostosa, de todos os jeito que você quiser.
Anahi: Cala a porra da boca antes que eu me arrependa!
Ele levantou da cama comigo entrelaçada em seu colo, me prendendo contra parede, ele tirou minha roupa com agilidade e se livrou de sua cueca, voltamos a nos beijar, Poncho já estava a ponto de bala, ficou roçando seu pau em minha intimidade, me deixando louca, ele já começou a pôr a cabeça do seu pau dentro da minha bucta.
Anahi: Camisinha! - ele revirou a gaveta até achar a bendita camisinha, logo ele se meteu entre as minhas pernas e o resquícios de lucidez foi de vez, eu me controlei pra não gritar e não acordar as crianças, eu definitivamente não tinha vergonha na cara.
Ele me levou ao paraíso, mas depois veio o choque de realidade, merda eu era uma burra, como pude se der tão fácil a o cara que me abandonou no momento que eu mais precisei.
Poncho ainda estava ofegante, sabia respiração e suor se mesclava com a minha, ele beijava meu pescoço. Eu o empurrei, já era hora de dar um basta, mas minha tia essa altura já deve estar desconfiado do meu sumiço.
Alfonso : Ficou doida mulher, ainda não me livrei da camisinha!
Me vestir ignorando completamente.
Anahi: Você já ganhou o que queria, sexta eles são todos seu.
Alfonso: Quando vamos nos ver novamente?
Anahi: Deixa eu só esclarecer uma coisa, nós não existe mas , o que rolou aqui foi só sexo, você é gostoso Alfonso e isso eu não posso negar, mas não pense que vai se repetir, não se iluda, está precisando me aliviar e você foi útil!
Alfonso : Estou tentando ter um bom relacionamento com você você, mas fica difícil, a partir de agora só me dirijo a você somente para tratar sobre o assunto dos nossos filhos.
Anahi: Por mim excelente!
Eu percebi que ele ficou decepcionado, mas pouco me importa seus sentimentos. Eu tomei um banho rápido depois votei a ajuda minha tia.
A semana passou rápido eu ia todos dias ajudar minha tia, Poncho levava e buscava Miguel na creche, ele conseguiu um emprego com amigo dele. Cláudia estava a cada dia mas insuportável, fazia minha tia de empregada, Poncho e ela vivia brigando, e na maioria das vezes era por causa dos meus filhos, ela nunca fez nenhuma graça na minha frente só estava esperando uma oportunidade pra acaba com a raça dela.
Sexta feira chegou rápido, Poncho levou Miguel a tarde na festa do filho de um amigo, de noite eu irá sair com a May, estava muito ansiosa eu nunca fui em nenhum festa, nunca tive uma vida de adolescente normal, era minha primeira vez, Poncho a noite veio buscar as meninas, já estava arrumana esperando a May.
Alfonso : Você não vai sair com esse micro vestido!
Anahi: Se manca, você não manda em mim.
Estava com vestido tomara que cai preto bem colado ao corpo, também usava uma sandália de salto preto, meus cabelos estavam liso com cachos nas pontas, fiz também uma massagem bem forte. Poncho me devorava, ficou implicando com minha roupa mas no fim percebeu que ela não tinha mas poder sobre mim.
May não demorou a chegar, Poncho nos deixou na porta do pagode e foi embora resmungando. Eu nunca me diverti tanto conheci alguns carinha que era amigos de May, o bom de tudo é que não gastamos nenhum centavo, mas os cara bancária tudo pra gente, eu confesso que excedi, May ficou com três cara e eu só com Felipe, um mulato muito gostoso, tinha uma pegada. Lipe me disse que é da marinha, 28 anos passamos a noite nos pegando, ele queria que eu fosse pra casa dele, e eu estava morrendo de vontade de ir, só não fui porque tinha meus filhos esperando em casa. As três da manhã Felipe nos levou embora, May entrou primeiro e eu fiquei dando uns amasso com ele no carro.
Anahi: Lipe eu realmente tenho que entrar!
Felipe : Poxa princesa fica só mas um pouquinho!
Ele beijou meu pescoço meu ponto fraco, Lipe era rápido, suas mãos já estavam brincando com minha bucta eu estava muito excitada, rebolei no colo dele, abri a calça e coloquei seu pau pra fora, nossa era grosso de mais, ele rasgou minha calcinha e eu fiquei rebolando em cima do céu pau.
Felipe : Princesa deixa eu por a cabecinha vai, você está me deixando louco porra!
Anahi: Coloca a camisinha então!
Ele pegou a camisinha e colocou seu pau em minha mão pra eu colocar pra ele, eu estava um pouco bêbada coloquei com uma certa dificuldade. Felipe foi muito carinhoso me beijava o tempo todo, eu estava adorando o jeito que ele me comia, ele estimulou meu clitóris até eu gozar, Lipe deu mas alguma estocada e gozou, me deu um beijo de tirar o fôlego. Me despedir dele entrei na casa da minha tia. Poncho dormia no chão da sala com meus filhos, tomei um banho rápido vesti uma blusa dele que parecia estar limpa e me deitei ao lado de Miguel, abracei meu bebê e apaguei.
No outro dia pela manhã provavelmente umas oito horas acordei com o grito de Cláudia.
Cláudia: O que essa vagabunda está fazendo dormindo com meu marido, ainda por cima está com sua roupa!
Meus filhos começaram a chorar assustado.
Anahi: Alfonso manda a vaca da sua mulher cala a boca, minha cabeça está explodindo.
Alfonso : Da para com o show Cláudia, não aconteceu nada, eu nem vi que horas Any chegou!
Minha tia logo se enterfiriu, e acabou com a palhaçada.
Estava com uma ressaca da porra minha sorte que Poncho arrumou as crianças pra mim coloquei uma blusa regata branca e um short jeans bem curto, fiz um coque no cabelo e coloquei um óculos escuro de May.
Entrei na doblor com Sofia no colo, sentei no último banco, Poncho sentou do meu lado com Miguel e Alana, Minha tia foi o caminho todo brigando comigo e com a May, e nós estávamos parecendo zumbi, pra piorar teria que ouvir o sermão do meu avô. Meu estômago estava embrulhado, minha cabeça explodindo, eu só queria minha cama.
Chegando na casa da minha avó meu avô já estava aguardando na sala com, minha mãe estava junto, tudo só pra completar o quadro, eu não sei se eu estava bêbada ou se era fingimento da minha mãe, mas vi ela chorando, me abraço e pediu perdão, eu só disse tá, não estava psicologicamente preparada pra lidar com aquela situação. Depois meu avô veio conversar comigo e com Poncho, eu juro que achei que ele iria nos bater, depois de nos dar um belo de um de um esporro, ele nos deixou em paz eu fui procurar May e ela estava dormindo na cama da minha avó, não pensei duas vezes, deitei do lado dela e apaguei.
Poncho narrando
Anahi é muito folgada me deixou a tarde toda cuidando das crianças e foi dormir, e eu que sou o irresponsável, sabe que tem filhos e enche a cara. Pra piorar minha Cláudia não larga do meu pé.
Henrique me ajudou muito com as crianças esse era o nome padrasto de Any, achei um cara muito legal, ele ficou emocionado quando viu meus filhos, achei um pouco estranho, quando ele chegou com Ana Paula Anahi já estava dormindo. Ana Paula tem 6 anos adorou brincar com Miguel.
Anahi narrando.
Minha mãe me acordou três horas da tarde disse que queria conversar comigo, May já tinha ido almoçar.
Anahi: Infelizmente eu não tenho outra opção, minha tia me obrigou a vir aqui hoje, por mim nunca mais olharia na sua cara!
Minha mãe já estava chorando.
Alice: Me escuta filha por favor!
Anahi: Sou todo ouvidos!
Alice: Eu não fui uma boa mãe pra você, e eu reconheço isso e te peço perdão, sai de casa pois seus avós nunca aceitaram o fato de eu ser mãe solteira, meu casamento com Carlos começou de uma maneira errada era muito nova, eu não era feliz, me afundei no trabalho, porque essa era a única maneira de me livre de Carlos, ele era um homem violento, eu estava em depressão era infeliz e culpava você por minha infelicidade, quando estava em casa vivia me dopando, só assim conseguia suportar ficar perto de Carlos, eu deveria ter cuidado de você ter te protegido e eu me arrependo amargamente, eu deixei que ele me dominasse, tinha medo do que ele seria capaz, e quando o pior aconteceu eu não soube lidar, eu sei que você nunca vai me perdoar por não ter te protegido filha, eu estou arrependida você pode não acreditar mas eu amo você! -
Eu sempre me senti sozinha, minha mãe nunca disse que me amava, eu esperei tanto ouvir isso da boca dela, mas estava tão magoada, não seria de uma noite para o dia que tudo mudaria.
Anahi: A senhora acha que depois de tudo que eu passei nas mãos daquele homem por sua culpa, irei aceitar seu pedido de perdão! Quantas vezes eu pedi ajuda e a senhora, ele abusou de mim na sua frente e você não fez nada, eu odeio você nunca mas me chame de filha! - eu já estava ao prantos, minha mãe não estava melhor.
Alice : Eu estava doente filha! Carlos me dopava, ele dizia que mataria você se eu fizesse alguma coisa! Eu era uma covarde, deveria ter lutado por você, me perdoa meu amor, eu fiquei desesperada quando ele me expulsou de casa, eu queria ficar perto de você, precisava te proteger daquele monstro, mas ele dizia que mataria a criança que você carregava, Carlos é estéril, eu sabia que o filho que você carregava não era dele, quando ele levou você pra São Paulo, ele me ligou fazendo ameaças dizia que se eu aproximasse de você te mataria. -
Eu fiquei em estado de choque, Carlos estava jogando esse tempo todo comigo ela sabia que meus filhos não era dele ele fingia todo esse tempo.
Alice : Carlos sempre foi um homem violento desde começou, eu sempre escondia as marcas de agressão, os abusos sexuais, minha vida era um inferno ao lado dele, depois você foi crescendo e ele começou a ficar obcecado por você, daí começou a me espancar não me procurava mais, quando você ia reclamar eu sempre brigava com ele e era espancada, e depois com o tempo percebi que era melhor fingir que não estava acontecendo pra que nada de mal acontecesse, quando você foi morar com Ruth eu vivia sendo espancada perdia as contas de quantas vezes eu fui internada, ele ficou maluco. -
Eu não queria mais ouvir aquela maldita história, eu não sabia que ela vivia esse inferno nas mãos daquele desgraçado, julguei tanto ela, e ela só era mais uma vítima nas mãos daquele desgraçado.
Alice : Me perdoa filha eu te imploro!
Eu a abracei chorei tanto, quanto tempo eu sonhei com esse abraço., não sei quanto tempo eu passei ali abraçada a ela, por mim ficaria a vida toda.
Anahi: Não vamos mas falar sobre esse assunto, Carlos faz parte do passado e que pra mim está morto e enterrado. Mãe eu só perdoou a senhora com uma condição!
Minha mãe se assustou.
Alice: Qual filha?
Anahi:E a senhora vai sempre dizer que me ama todos os dias! Minha mãe voltou a chorar.
Alice: Meu amor, você é a coisa mais preciosa de toda a minha vida, e não me importo de dizer todas o dias o quanto eu amo você, filha eu te amo, te amo, te amo!
Ela me encheu de beijos estava tão feliz agora eu tinha uma mãe que me ama de verdade.
Alice : filho lembra que você me perguntou sobre seu pai, bom nós nos reencontramos é uma longa história mas o mais importante é que ele quer te conhecer, estou casada com ele!
Anahi: Você o que?
Alice : Seu pai é eu tivemos muito problema no passado, eu era muito nova e ele bem mais velho, sem falar que ele era casado. Henrique sabe de tudo, me ajudou com tratamento esta doido pra falar com você.
Anahi: Ele está aqui?
Minha mãe sacudiu a cabeça afirmando, e sai correndo pela casa, e avistei um homem conversando com meu avô, só podia ser ele, tinha os meus tons de olhos que o meu, eu corri em direção a ele e me joguei em seus braços, ele me devolveu com abraço apertado me senti tão protegida
Henrique : Filha! - Ele sussurro em meu ouvido em meio às lágrimas
Anahi: Promete que nunca mas vai me abandonar?
Henrique : Nunca mas, você vai enjoar de um pai grudento no seu pé.
Autor(a): Guiovanna
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Alfonso narrando. Eu sabia que Giovanna não batia muito bem das bolas, mas daí a sair correndo pra abraçar um desconhecido, é de mais né. A tarde fui muito boa Anahi estava feliz de um jeito que eu nunca vi, parecia até criança. Eu estava bebendo minha cerveja quando ela veio roubar meu copo. Alfonso : Ei Giovanna d ...
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