Fanfics Brasil - 29 Sacrilégio

Fanfic: Sacrilégio | Tema: Anahi e Poncho


Capítulo: 29

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Passamos a tarde falando besteira, quando foi a noite emprestei um vestido  pra Dulce e outro pra May, nos arrumamos e partimos pra balada. A noite estava um fervo cheio de gatinhos, pegamos nossa bebidas e fomos pra uma mesa no camarote, Dulce safada como é já logo arrumou um trouxa pra bancar nossa bebida, May e eu ficamos dançando e Dulce grudada com o boy.
Maitê: Any acho que está muito tarde.
Anahi: Tá louca May ainda é duas da manhã, muito cedo. Deixa de ser velha.
Maitê: Tô com saudade do meu mozão! -  Eu não acredito que ouvi isso, o que fizeram com a minha prima? May só pode estar bêbada.
Anahi: Puta que pariu aquele ali não é o idiota do seu irmão?
Maitê : Sim e meu mozão está junto, o que leva a pensar com quem ele deixou minha filha? - Christopher e Alfonso veio ao nosso encontro, Poncho estava todo sorridente, revirei meus olhos.
Anahi : Eu não acredito que você disse pra eles a nossa localização! Você é uma idiota Maitê.
Maitê: Não fiz de propósito, Christopher me perguntou onde a gente estava e eu disse, não imaginava que ele viria a essa hora.
Anahi: Você acabou de ferra com minha noite, seu irmão é um pé no saco. - Nem deu pra discutir com ela Poncho já chegou todo espaçoso roubado minha bebida
Maitê: Christopher com quem você deixou minha filha?
Christopher: Minha sogra.
Anahi: O que você está fazendo aqui em Alfonso?
Alfonso: Que eu saiba esse lugar é público Anahi.
Anahi: Esse lugar já foi bem frequentado.
Alfonso: Esqueci que agora você é uma garota da zona sul, não se mistura com os favelados!
Anahi: Vai se ferra Alfonso. May eu vou dar uma volta, aqui o ar está intragável.
Larguei os cinco lá e fui atrás de mais bebida, estava no balcão flertando com um moreno da cor do pecado  maravilhoso enquanto esperava minha bebida, com certeza eu tiraria meu atraso com esse moreno, estava tudo perfeito até alguém vir por trás de mim me abraçando pela cintura.
O moreno fez uma careta pro meu lado, provavelmente achou que eu era comprometida, que ódio.
Alfonso: Sentido minha falta? - Ele teve audácia de morde meu pescoço, sabendo que ali é meu ponto fraco.
Anahi: Porquê é que você não morre Alfonso? Porra sai daqui. - O meu moreno me deixou de pista, eu tenho que matar o idiota do Poncho.
Alfonso: Quer mesmo deixar nosso filhotes órfãos?
Anahi: Tá me chamando de cadela pra ter filhotes? Meus filhos podem sobreviver muito bem sem você, já viviam sem não irá fazer falta.
Alfonso: Quando é que você vai aceitar que eu não sou mas aquele moleque do passado, eu amo meus filhos, e me arrependo amargamente pelo que fiz no passado, se pudesse voltar atrás teria feito tudo diferente. - Alfonso estava me encoxando, sua ereção já estava dando sinal de vida.
Anahi: Da pra desgrudar? Não sou suas negas pra você chegar me agarrado.
Alfonso: Não, você é minha mulher.
Anahi : Nos seus sonhos querido, agora vaza daqui está me atrapalhando.
Alfonso : E se eu não quiser? Vai fazer o que? - Puta que pariu, ele voltou a beijar meu pescoço, puxado meu cabelo, ele era um filho da puta, mas ele tem uma pegada que é impossível de resistir.
Anahi : Estou falando sério Poncho, me solta. - Sem querer eu saltei um gemido. O que foi suficiente pra ele se gabar.
Alfonso: Está bom aqui onde estou. E eu sei que você está gostando! Ele me empressou no balcão, aproveitando da pouca iluminação, enfiou a mão dentro da minha calcinha e ficou alisando, isso era pura covardia, estou praticamente três anos sem trepa. E eu gemi como uma cadela no cio,mereço uns tapas por ser tão fraca, Alfonso é um filho da puta que ferrou com minha vida e eu estava aqui quase dando pra ele na frente de todo mundo.
Anahi : Para por favor! Ele me beijou e eu como sou uma trouxa correspondi.
Alfonso : Eu só vou para porque se continuar vou acabar te comendo aqui na frente de todo mundo. Você hoje não me escapa Giovanna. - Ele sumiu no meio da multidão, eu sinceramente não sei como ainda consegui ficar de pé, minhas pernas parecia duas gelatinas, peguei minha bebida, voltei pra mesa com as meninas, May estava quase dando pra Christopher na cadeira, Dulce não deixava por menos.
Anahi : Porra da pra para com a putaria aqui? Eu não sai da minha casa pra ficar vendo porno ao vivo não. - pelo visto elas se mancaram e deram um tempo na esfregação.
Dulce : Hoje você está um porre Giovanna!
Maitê : Porquê você não faz o mesmo que meu irmão?
Alfonso : O que tem eu May?
Dulce : Que susto Poncho, parece fantasma aparece do nada.
Maitê : Anahi está reclamando porque está sozinha.
Anahi: Mentira, só acho que a noite seria das meninas e vocês me deixaram de lado.
Christopher: Tá carente minha bebê.
Alfonso : Tá assim porque quer.
Dulce : Depois dessa...
Maitê : Não sei por que você não casa logo.
Dulce : Casamento também é pesado né May, mas bem que o Poncho poderia resolver o problema do mal humor da minha amiga.
Anahi : Até parece que eu serei louca de casar com esse estrupicio May, quero poder andar na rua de cabeça erguida sem problemas com galhos na cabeça.
Alfonso: Não sei porque tá falando isso, até porque quando a gente estava junto nunca te traí.
Anahi: Isso é o que você diz, quem me garante, você não vale nada.
Dulce : Anahi, pega leve, viemos nos divertir.
Alfonso:Relaxa Du já estou vacinado.
Maitê : Mas sério seria muito fofo ver vocês juntos novamente.
Anahi: A claro May nossa família daria todo apoio a essa maluquice, quem nos mataria primeiro? Deixa eu pensar, acho que nosso avô, depois meu pai como médico irá nos ressuscitar, só pra ter o prazer de nos matar com suas próprias mãos, minha tia Ruth iria ajudar a nos fatia pedaços por pedaços e minha mãe viria com o álcool e fósforo pra tacar fogo, isso seria uma linda história de amor.
Derrick : Vocês são parentes é isso? (carinha que Dulce tá pegando)
Dulce: São primos de primeiro grau!
Derrick : Que merda em!
Anahi : Eu já vou não estou me sentindo bem.
Maitê : Christopher vamos então
Anahi: Claro que não May, eu vou de uber, pode ficar aí curtindo sua noite.
Alfonso: Eu também estou indo, te deixo em casa.
Anahi: Não precisa Poncho.
Alfonso: Até parece que eu iria permitir você andando uma hora dessa sozinha.
Anahi : Ok vamos então. - Não adiantaria discutir com Alfonso, por isso me despedir do pessoal e fui com ele para o estacionamento, Poncho não deu uma palavra até saímos com carro, estava estranhando sua atitude, ele dirigiu calado por um bom tempo até para em uma rua deserta.
Anahi : Eu não moro aqui Alfonso.
Alfonso: Sei bem disso, mas eu te avisei que hoje você será minha, eu só parei o carro pra você ficar ciente das minhas intenções, e não fazer nenhum barraca quando eu atravessar a portaria do motel.
Anahi : Eu não vou a lugar nenhum com você Alfonso que não seja minha casa.
Alfonso: Você é irritante Giovanna, se eu quisesse te comer na boate na frente de todo mundo você não teria protestado, se eu quiser fazer aqui você sabe melhor que eu que vai acontecer, então não complica a nossa situação, vamos para um lugar confortável ou você prefere fazer aqui mesmo?
Anahi : Eu te odeio Alfonso. Liga a droga do carro e me tira daqui. - Ele deu uma gargalhada, e partimos para o motel.
Alfonso foi agressivo, me despiu contra fúria, meu corpo estava em chamas, droga ele me fez gozar tão rápido somente chupando meus seios enquanto estimulava minha intimidade, eu estava  praticamente três anos sem sexo, fui com muita sede ao pote, quando ele me penetrou senti uma dor desgraçada.
Anahi: De vagar está me machucando.
Alfonso: Tá tão apertada pequena, juro senti falta disso.
Poncho ficou parado até eu me acostumar, enquanto isso ficou estimulando meu clitóris até eu gozar, de pois disso ele voltou a se movimentar dentro de mim. Eu não sei se posso chamar de sexo o que fizemos, estávamos nos gladiador na que lá cama, eu deixei seu corpo todo marcado e Poncho fez o mesmo comigo, o sexo foi violento, perdi as contas de quantas vezes eu gozei, nós estávamos  insaciável, não sei se era saudades, tesão, ou até mesmo amor, eu posso negar que ele ainda mexe comigo, ele é um filho da puta, mas porra eu o amo, isso não significa que eu ainda tenho sonhos de volta pra ele, nunca mas isso é um fato, além de saber que ele não vale nada, mesmo se eu quisesse minha família seria totalmente contra, não teria coragem de causar um desgosto desse aos meus pais. Nossa noite junto foi longa só paramos quando o dia clareou, a última lembrança que eu tenho é ele me abraçando e depois eu apaguei.



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Autor(a): Guiovanna

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Comentários do Capítulo:

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  • sasa Postado em 27/07/2018 - 20:09:07

    Continua postado

  • Guiovanna Postado em 01/04/2018 - 16:54:37

    Gente se você estão gostando ou não por favor comente pra que eu possa melhorar e continuar postando!


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