Fanfic: Sacrilégio | Tema: Anahi e Poncho

Passei a tarde dormindo, minha bebê estava muito quieta. Acordei com um tapa no meu rosto. Minha tia estava parada olhando pra mim.
Anahi : A senhora ficou louca? - Meu rosto estava ardendo pelo tapa, fiquei massagiando o local onde ela me bateu.
Ruth: Quero você longe do meu filho, sua vagabunda.
Anahi: A senhora não tem o direito de falar assim comigo.
Ruth : Você quer prejudicar a vida dele, mas eu não vou permitir. Nem que seja a última coisa que faça nessa vida.
Anahi: Eu não sei porque tanto ódio, a senhora pra mim sempre foi como uma mãe, eu amo seu filho.
Ruth: Você é muito sinica garota, não me comove com essa lágrimas, acha mesmo que eu vou apoiar você destruir a vida do meu filho, você engravidou de propósito pra segurar meu filho.
Anahi: Isso não é verdade, seu filho está comigo porque quer.
Ruth: Se afaste do meu filho sua vagabunda, você roubo o marido da sua mãe, agora quer roubar meu filho.
Aquilo me matou, nunca esperava que minha tia tivesse tanto ódio. Eu senti uma pontada no ventre, uma do muito forte no pé da barriga.
Anahi: Saí daqui - Eu estava urrando de dor, gritei pelo meu pai, por sorte Anna estava na sala.
Anna: Você está sangrando.
Anahi : Chama meu pai agora.
Anna não demorou voltar com papai. A cama estava com uma poça de sangue. Meu pai me pegou na colo, eu estava apavorada.
Anahi : Pai não deixa eu perde meu bebê! - A dor era insuportável.
Henrique: Eu não vou deixar você  perde seu filho meu amor.

Eu perdi o sentido  no caminho para o hospital, quando acordei um pouco grogue, Poncho estava do meu lado.

Alfonso : Meu amor que susto você nos deu.
Anahi : Minha filha Alfonso?
Alfonso: Amor você precisa se acalmar, nossa filha está bem, você ainda está sobre efeito da anestesia. Ela está na encubadora por sorte chegamos a tempo no hospital, foi preciso fazer cesariana as pressa.
Anahi : Eu quero ver minha filha!
Alfonso : Você precisa repousar.
Anahi : Cadê meu pai? Quero falar com ele agora.
Alfonso: Já deve estar vindo, fica calma meu amor o pior já passou. (Poncho estava fazendo carinho na cabeça dela)

Henrique, Alice e Ruth entraram no quarto.

Anahi: Pai tira essa mulher daqui!
Alice : Filha por favor.
Anahi : Eu quero essa mulher longe de mim e dos meus filhos, por causa dela eu quase perdi minha filha.
Ruth: Não seja dramática, eles são meus netos e tenho todo direito de Vê-los.
Anahi: Foda- se, eles são meus filhos, e eu proibo você de se aproximar deles. Pai por favor eu não estou bem, tira essa mulher do meu quarto! ( Henrique fica sem graça)
Alfonso: Anahi por favor, ela é minha mãe.
Anahi: Se está tomando as dores dela, sugiro que você acompanhe ela, mas nem ouse voltar a me procurar Alfonso. ( nesse momento entra a enfermeira com a bebê.)
Enfermeira: Hora de mama mãezinha. (ela entrega a menina no colo de Any, que ajeita o seio na boca da filha.)
Henrique: Ela é linda.
Anahi : Finalmente uma criança que se parece comigo.
Enfermeira: Bom vou deixar vocês a vontade. (ela saiu do quarto.)
Alfonso : Nem dá pra ver direito pra mim todos recém nascido tem cara de joelho. (Alfonso falou pra provocar Anahi)
Anahi: Minha filha não tem cara de joelho seu idiota.
Alice: Minha filha, Poncho está te provocando, minha neta é linda, se não fosse os cabelos negros, iria ser a cópia exata sua. ( Any fica acariciando a filha enquanto amamenta.)
Alfonso: É brincadeira meu anjo, nossa filha é a coisa mais linda do mundo.
Anahi: Idiota!
Alfonso : Gostosa.
Anahi: Alfonso! ( Poncho da um selinho nela.)
Henrique : Nos vamos indo, mas por favor se controlem, Anahi não pode passar por estresse. ( Os dois ficaram a sós.)

Alfonso: Anahi eu sei que agora não é um momento propício pra esse assunto, mas eu não gostei do jeito que você falou com minha mãe.
Anahi: Sério mesmo que quer discutir comigo? Sua mãe agiu como uma filha da puta, me desrespeito, ofendeu não somente a mim, mas nossas filhos também, eu fui relevando até o meu limite, mas pra mim já chega Alfonso.
Alfonso: Não vou admitir que você ofenda minha mãe! ( o bebê se incomodou com o barulho começou a chorar copiosamente.)
Anahi: Foda - se você é sua mãe, quer saber vamos acabar aqui, porque eu não sou obrigada a tolerar os desrespeito dela e ficar calada. (ela ajeita o peito pra menina para de chorar).
Alfonso: Você precisa se acalmar, está assustado minha filha, me dá ela aqui Giovanna. (ele tenta pegar a menina do colo dela.)
Anahi : Não toca nela, saí daqui. E Alfonso pra mim já chega, não quero mas me estressa com essa história, porquê sua mãe vai sempre estar no nosso meio, estou cansada, você está sempre defendendo, mas ela me agrediu, e agora está saindo com santa da história.

Alfonso : Você acha que é fácil pra mim ficar no meio disso tudo, porra Giovanna eu te amo, e é se por qualquer bobeira você quer terminar comigo, é sinal de que você não sente nada por mim (Any chorava copiosamente.)

Anahi : Bobagem, ela me bateu seu idiota, nunca duvide do meu amor por você, se ainda estou com você e por causa dele.

Alfonso: Amor não vamos brigar, eu te amo de mais estava pensando porque a gente não mora junto, vamos casar quero fazer as coisas direitinho dessa vez!

Anahi: Não sei se é uma boa ideia, fora que sua mãe me odeia.

Alfonso: Minha mãe não tem nada haver com nossa vida. Eu não tinha comentado mas já tinha em mente alugar uma casa pra gente.

Anahi: Eu tenho casa própria amor eu tenho casa própria.

Alfonso: Eu sei disso, mas pensei que ia querer ir morar longe da minha mãe.

Anahi : Não vejo problema algum em morar lá, na minha casa entra quem eu quero, não tem necessidade de pagar aluguel.

Alfonso: Pra mim é até melhor, porque fica próximo do meu trabalho.

Anahi: Por mim tudo bem, a casa está mobiliada, precisa de uma faxina pois está muito tempo fechada, tem que reformar os quartos das crianças.

Alfonso: Certo vou então aproveitar que estou de licença, e agilizar isso pra gente mora junto logo, em menos de um mês a gente fica junto amor.

Anahi: Prefiro ir pra lá depois que terminar o resguardo, fora que eu quero escolher a decoração do quarto da minha filha.

Alfonso: Seu resguardo vai durar 40 dias, é tempo de mais amor... Quero ficar junto da minha família.

Anahi: Fica lá em casa então, meus pais não vão reclamar.

Alfonso: Tudo bem se não tem outra jeito.

Bom não foi bem assim a reação de Henrique não foi das melhores, mas não se opôs, Alfonso nem ligou pra careta de Henrique, estava babando na filha o bebê não podia da um suspiro que Poncho ficava todo desesperado.