Fanfic: Ariela | Tema: Lésbico

–Quer um trago? Ela me pergunta.

–Quero sim. Respondo.

Encostou seu corpo no meu e conduziu o cigarro no meio de seus dedo até meus lábios e fixou seu olhar em minha boca enquanto eu tragava o cigarro. Nossos olhares já estavam nos denunciando. 

–Qual o seu nome? Ela questiona, ainda olhando fixamente para os meus lábios.

–Ariela, e o seu? 

–Isis.

–E eu não te vejo sempre por aqui, por que, Isis? Perguntei passando a mão em sua costela um pouco abaixo de seu seio direito. 

–Eu estudo Medicina em São Paulo, estou apenas visitando meus pais. Quer ir para outro lugar? Ela sugere.

–E para onde pretende me levar? Questiono com uma expressão curiosa, mas também desafiadora.

–Só vem, gata. Me puxou pela mão e me conduziu até seu carro. 

Isis era linda. Tinha a pele morena clara queimada de sol, cabelos pretos com camadas  loiras nas pontas e tinha um corpo de modelo. Realmente maravilhosa. E muito gostosa. Seu corpo era escultural. Sua maquiagem estava impecável. Um batom vermelho que pedia para ser borrado pela minha boca e pelo meu sexo. Queria esse batom marcando toda a minha boceta. 

Abriu a porta para eu entrar no carro e ficou me encarando com um olhar sedutor de quem estava mal intensionada. Ao vê-la me aguardando entrar no carro no banco do passageiro, passei levemente minha língua em seus lábios e logo me sentei. Senti que as provocações continuariam por bastante tempo até que não aguentássemos mais. 

As duas dentro do carro, Isis tirou um saquinho de sua bolsa e perguntou se eu estava servida. Concenti. Ergueu um espelhinho para que eu aspirasse a carreira e gentilmente afastou meu cabelo do rosto. Ela era provocante. No caminho até meu carro, sua mão direita já estava acariciando minha coxa e não demorou muito até que ela chegasse na minha boceta, quente e molhada.

–Você é muito gostosa. Ela diz ofegante. 

–Você quer me comer, é? Pergunto em meio a um gemido de desejo.

–Desde o momento em que te vi com esse vestido. Só consegui me imaginar te comendo. 

Nossa respiração ficou ofegante e minha expressão de desejo denunciava minha intenção. Queria realmente que ela me fodesse. 

A gata me acompanhou até o meu carro e me pediu para que a seguisse. Chegamos na entrada de um prédio luxuoso e entramos no elevador que nos conduziria até a cobertura. Nos posicionamos no fundo do elevador, apesar de sermos as únicas nele. Isis estava ao meu lado e logo senti sua mão escorregando por debaixo do meu vestido e apertando minha bunda por cima da calcinha. A porta do elevador se abriu e já estávamos dentro do apartamento. Tudo estava em reforma. Exceto pela iluminação que era impecável e uma cama estrategicamente posicionada no meio da sala. O ambiente apesar do aspecto bagunçado  estava incrível. Ao lado da cama, um pequeno frigobar estilo retrô e dentro dele várias bebidas. Serviu champanhe para nós duas.

–Parece que fui a presa da noite.

–Estou de olho em você desde a semana passada quando te vi na boate se entregando com aquela vadia da Bruna. Falou em tom de deboche. 

–Então você decidiu me stalkear e me prender aqui para ser sua escrava sexual?

Falei isso chegando próximo ao seu ouvido e mordendo o lóbulo de sua orelha. Suas pernas estremeceram e seu corpo se arqueou enquanto envolvia seus braços em minha nuca. Seu pescoço ficou inteiro vulnerável e disponível para o toque dos meus lábios quentes. Passei minha língua molhada por todo seu pescoço e lambi seu queixo. Os gemidos que saiam de sua boca me deixavam mais excitada e faminta. Nossa bocas finalmente se encontraram e nossas línguas se entrelaçavam de forma rude e urgentes. Nosso beijo estava molhado, antevendo o que estaria nos esperando dentro de nossas calcinhas. 

Em um movimento brusco eu já estava encurralada na parede de costas para ela. Ela foi beijando meu pescoço, minhas costas, ergueu meu vestido e deu uma leve mordida no meu glúteo direito. Com muita agilidade, minha calcinha já estava no chão.  Eu observava cada movimento que ela fazia. Ela de joelhos encarando minha bunda escondida ainda pelo vestido. Ela enfiou seu rosto na minha bunda e ergueu meu vestido. Enquanto me provocava com sua respiração e lambidas, sentiu que meu sexo estava completamente molhado, eu estava escorrendo de tesão.  Agora ela me virou, estou de frente pra ela e ela de joelhos pra mim, me olhando com cara de que precisa da minha permissão. 

–Me come agora! Eu disse com a respiração descompassada de tanto tesão. 

Ela lambeu o interior de minhas coxas e chegando perto da minha vagina, já pôde sentir todo meu líquido ansiando pelo contato de sua boca. Ela enfiou a boca em meu sexo me fazendo gemer alto de prazer. Lambeu e sugou meu clitóris com força e em um movimento involuntário eu já estava rebolando em sua boca e esfregando minha vagina em seu rosto.  De repente sinto seus dedos entrando devagar na minha boceta extremamente molhada. Seus movimentos eram suaves e ao mesmo tempo fortes, enfiava com calma seus dedos e os conduzia com força até o final. Eu estava explodindo. Ela subiu até minha boca e me beijou com os lábios escorregadios e molhados. 

–Goza gostoso, vai. Disse com o hálito quente e saboroso dentro da minha boca.

Gozei no mesmo instante. Ela me segurou forte contra a parede e beijou meu rosto e meu pescoço enquanto sentia meu líquido escorrer por sua mão.